Em 22 de maio de 1986, Joaquim Ferreira de Aguiar, mais conhecido como Joaquim Elói, protagonizou no Tabuleiro um dos mais marcantes casos da ufologia brasileira. O pequeno vilarejo de Tabuleiro, hoje bastante conhecido pela cachoeira, é o centro de várias observações ufológicas, sendo palco de significativos casos. O de Joaquim Elói atraiu a atenção de pesquisadores do mundo todo.
Em dezembro de 2001, o caso ainda repercutia na mídia, direcionada aos especialistas em OVNIs (Objetos Voadores Não Identificados). Na época, Joaquim - que acabava de completar 91 anos - relatou o caso:
"Acordei às 04:00 h achando que tinha perdido a hora, dado a um clarão esquisito que entrava pelas frestas da casa. Abri a janela dos fundos e me deparei com o clarão, que iluminava feito dia toda a encosta da serra. Chamei meu filho Quininho para ver o troço, mas ele não quis,estava com medo. Fui então para a janela da frente. Ao abrir, uma forte luz veio no meu rosto. Não era coisa deste mundo".
Segundo Joaquim Elói, a nave estava parada no chão, a menos de 40 m, e emitia uma luz fixa. "Dava até para escutar umas vozes esquisitas lá dentro. Parecia alemão, um som que parecia de rádio. Antes da luz ir embora, num movimento brusco, ela fez um barulho tipo zunido e mudou sua cor branca para o verde, mais intensa ainda. A serra ficou toda esverdeada. Depois apagou de uma vez, ficando só um tipo de cruz rodando embaixo do objeto", concluiu. Na seqüência, após partir da fazenda de Joaquim Elói, o objeto voou em direção ao vilarejo de Tabuleiro, onde foi avistado por outros nativos. Joaquim Elói, após o testemunho, começou a sentir dormência em seu braço esquerdo, usado para proteger os olhos da intensa luz. Além disso, sua visão ficou debilitada. Atualmente, ele é cego e atribui isso ao disco voador. Não existe prova de que a cegueira foi causada pela luz do OVNI, mas também ninguém descarta tal hipótese.
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