30 de agosto de 2009

OVNI em forma de V foi visto na China



Na noite de 23 de agosto de 2009, por volta das 22h00min, um OVNI apareceu no céu de Beibei Binjiang, na Estrada de Chongqing, na China.

O OVNI tinha o formato de um "V" e sua cor mudava de vermelho, para azul, verde, amarelo e branco em intervalos curtos.

Centenas de pessoas assistiram, mas ninguém ouviu nenhum barulho durante o avistamento.

Durante a meia hora que o OVNI apareceu, um avião civil passou.

As testemunhas compararam o avião civil ao OVNI e descobriram que o OVNI estava voando numa maior altitude.

Depois de pairar durante meia hora na periferia, o OVNI começou a faiscar e depois desapareceu no céu noturno.

FONTE


29 de agosto de 2009

Vocês já ouviram falar na Cerca Espacial?

Está aqui uma prova de que as forças armadas norte americanas estudam ufologia.

Pegando-se o conceito de que a ufologia estuda os objetos voadores não identificados no espaço aéreo terrestre, mostramos claramente neste artigo que há muito tempo a marinha norte-americana vem estudando ufologia através de um projeto que eles chamam de Cerca Espacial.

A Cerca Espacial ou abrangência da vigilância espacial da força aérea é um componente fundamental da Rede de Vigilância Espacial (SSN).

Receptores da Cerca Espacial - FOTO USAF

Trata-se de um radar de onda contínuo que localiza objetos em baixa e média órbita da Terra (o LEO e MEO) e é o maior provedor de dados de observações para a Rede de Vigilância Espacial (SSN), com 40% das observações totais.

A Cerca Espacial atinge a 15.000 milhas náuticas e é capaz de detectar objetos do tamanho de uma bola de futebol numa distância de até 30.000 quilômetros e coleciona uma média de cinco milhões de observações individuais todos os meses.

A origem da criação da Cerca Espacial foi o desejo da Marinha dos EUA em localizar satélites que poderiam espionar os EUA e as movimentações dos navios nos oceanos. Originalmente parte do Sistema de Vigilância Espacial Naval (NAVSPASUR), tanto o projeto quanto construção foram iniciada em 1958 pelo Laboratório de Pesquisa Naval. Em 1961 o NAVYFS, primeiro comando espacial operacional foi criado em Dahlgren Naval e foi instalado na Virgínia para administrar a Cerca. A configuração atual de nove estações estava completa em 1965.

No dia 1 de outubro de 2004, foi passada a responsabilidade da administração do programa da Cerca Espacial da Marinha para o Controle do Espaço Aéreo que pertence à força aérea dos EUA. A força aérea pediu que a Marinha continuasse operando a Cerca Espacial ainda no ano fiscal de 2004 a fim de permitir tempo para a força aérea para orçar os fundos necessários para assumir operações. O Comando tático e o controle das operações da Cerca Espacial ainda são administrados em Dahlgren enquanto o controle operacional global é provido pelo Centro de Operações Espacial que está situado na Base da Força Aérea em Vandenberg na Califórnia.

A Cerca Espacial possui nove instalações espalhadas por uma grande área circular que vai de San Diego, na Califórnia até a Geórgia. Três locais agem como transmissores emitindo um raio contínuo de ondas de radar, enquanto os outros locais são os receptores que recebem as informações dos radares a respeito dos objetos que estão em órbita atravessando a área delimitada.

Os transmissores operaram na faixa VHF a uma freqüência de 216 MHz.

O transmissor principal fica no Lago Kickapoo, e consome quase um milhão de quilowatts hora por mês para gerar 6.3 bilhões watts de energia. Cada receptor é composto de doze antenas espaçadas de 120 metros entre si, e que contém 96 dipolos.



Quando um objeto em órbita atravessa este campo, gera um sinal de retorno. Os receptores múltiplos irão captar este sinal e registrarão em tempo exato.

Sabendo o local do receptor e o tempo exato da chegada dos sinais, a posição do objeto no espaço pode ser calculada por trigonometria através dos receptores múltiplos.

FONTE

Pilotos relatam avistamento de UFOs em pleno vôo

Se existe um tipo de testemunha privilegiada quando se trata da observação de objetos voadores não identificados certamente são os pilotos de aviões civis ou militares. Eles têm treinamento adequado a navegação no céu diurno e noturno, e a bordo de suas aeronaves ainda têm excelente visão do espaço aéreo a sua volta. Talvez em função disso, mas também pelo fato de estarem mais expostos, não são poucos os casos envolvendo a aparição de UFOs próximos de aeronaves – às vezes seguindo-as ou sendo por elas seguidos. O relato desses fatos começou durante a Segunda Guerra Mundial, que ficou caracterizada pela observação, por parte dos pilotos das aeronaves nazistas e também dos aliados, de pequenos objetos luminosos denominados de foo fighters, caças de fogo ou fantasmas. A primeira observação de que se tem conhecimento foi relatada no dia 14 de outubro de 1943, quando se observou sobre o complexo industrial alemão de Schveinfurt diversas esferas luminosas acompanhando uma formação de bombardeiros B-17. Segundo a narração do piloto do avião de número 26, daquela esquadrilha, a asa direita da sua aeronave chegou a ser atravessada pelos objetos luminosos, sem sofrer qualquer dano. Relatos como esses eram tão comuns durante a guerra que os aliados acreditavam estar enfrentando uma nova arma alemã – da mesma forma se soube mais tarde que o Terceiro Reich temia serem os foo fighters uma nova arma dos aliados, mais sofisticadas que suas bombas V1 e V2. Os casos envolvendo essas estranhas bolas luminosas, que seguiam formações de aviões sem serem abatidas e se comportavam indiferentes às tentativas de ataque de nossos caças, se multiplicavam a cada missão de bombardeio que qualquer um dos lados do conflito efetuava no território inimigo. Até hoje esse fenômeno continua sem explicação.

Velocidade descomunal — Como não poderia deixar de ser, a chamada Era Moderna da Ufologia também teve seu início com o avistamento de um piloto. O norte-americano Kenneth Arnold tinha 32 anos quando, pilotando seu monomotor quase 3.000 m acima das Montanhas Cascade, no Estado de Washington, teve sua atenção voltada para um clarão branco-azulado que pensou se tratar de uma explosão. Era 24 de junho de 1947. Arnold esperou assustado pelo ruído ou provável impacto da explosão, que não ocorreu, e alguns segundos depois seu avião foi todo iluminado por um novo brilho resplandecente. Desta vez, pôde ver que aquela forte luz vinha do norte e observou à frente do aparelho uma formação de objetos cintilantes que passavam sobre o topo das montanhas em uma velocidade incrível. À princípio o piloto achou que estava vendo um esquadrão de novos caças a jato da Força Aérea Norte-Americana (USAF). Mas eram nove objetos voando muito próximos uns dos outros. De vez em quando dois ou três deles se inclinavam, refletindo os raios do Sol em suas superfícies. Arnold avaliou que estavam a cerca de 30 km de distância de sua aeronave e, segundo seus cálculos, feitos com base no tempo percorrido pelos objetos sobre o Monte Rainier, calculou que estavam a aproximadamente 2.700 km por hora – quase três vezes mais depressa que qualquer jato conhecido na época. Por volta das 16h00, Arnold aterrissou em Yakima, relatou seu avistamento para alguns pilotos da empresa Central Aircraft Baxter e depois decolou para Pendleton, no Oregon. Mas notícias sobre sua experiência viajaram mais depressa que ele. Repórteres estavam à sua espera, querendo mais detalhes sobre a história.

O piloto era um cidadão respeitado em sua comunidade, um comerciante de sucesso que vendia equipamentos de combate ao fogo, além de experiente piloto de busca e salvamento. Arnold tinha mais de 4.000 horas de vôo e já havia sobrevoado por inúmeras vezes as Montanhas Cascade. Ele descreveu os misteriosos objetos como “pires que pareciam deslizar sobre a água”, daí o termo pires voador, ou flying saucer, que em português se traduz em disco voador. Casos como o de Arnold são comuns até hoje. E nem todos parecem tão pacíficos. Ainda nos anos 40, quando a maioria das pessoas acreditava que o Fenômeno UFO fosse apenas algo curioso, fascinante e inofensivo, um caso trágico veio se incorporar à casuística ufológica mundial, para mostrar que a realidade não era bem essa. No dia 07 de janeiro de 1948, por volta das 13h00, uma equipe de observadores militares de Madisonville, no Estado de Kentucky, informou a Base Aérea de Camp Godman que um aparelho esférico não identificado com mais de 70 m de diâmetro voava rapidamente em direção a Fort Knox, onde estavam concentradas as reservas norte-americanas de ouro. Cerca de 30 minutos depois, o comandante da base, coronel Hix, ordenou que três caças a jato Mustang F-51 interceptassem o estranho objeto. Como os aviões já se encontravam no ar, a pequena patrulha comandada pelo jovem piloto Thomas Mantell conseguiu localizar o objeto rapidamente. Após alguma perseguição, às 14h45, dois dos aviões tiveram que retornar à base por falta de combustível, enquanto Mantell informava por rádio que o UFO estava acima dele e que iria tentar alcançá-lo para examinar melhor sua estrutura.

Suando frio nas alturas — Logo depois, Mantell informava que o objeto era metálico e continuava a elevar a sua altitude, que já estava acima de 6.000 m. Sua última mensagem foi que iria abandonar a perseguição, pois estava sem máscara de oxigênio. Às 16h00 daquele dia foram encontrados os destroços da aeronave de Mantell espalhadas por um raio de vários quilômetros, mostrando que o avião havia explodido em pleno vôo. O corpo do jovem piloto foi encontrado decapitado entre os restos do avião. A Força Aérea Norte-Americana (USAF), em uma absurda manobra para conter informações sobre o caso, levantou a hipótese de que Mantell teria enlouquecido por falta de oxigênio e perseguido o planeta Vênus. A bizarra explicação caiu por terra quando se constatou que a posição de Vênus naquele dia não coincidia com o ponto de observação em que se encontrava o piloto. Esse caso não foi o único trágico de que temos notícia nos primórdios da Ufologia, envolvendo pilotos militares. Meses depois, no dia 01 de outubro do mesmo ano, o tenente George E. Gorman, da Guarda Aérea Nacional dos EUA, também se defrontou com um desses objetos nas proximidades de Fargo, em Dakota do Norte. Ainda naquele ano tivemos, pela primeira vez, dois pilotos comerciais que viram um UFO de perto e com muitos detalhes. Foram o comandante C. S. Chiles e seu co-piloto J. B. Whitted, tripulando um DC-3 de carga da Eastern Airlines que ia de Houston para Boston, às 02h45 de 24 de julho. O avião estava a cerca de 1.500 m de altura e a poucos quilômetros de Montgomery, no Alabama, quando Chiles e Whitted viram um clarão vermelho e opaco no céu, diante deles. O UFO se aproximava pela direita e o comandante comentou que na hora pensou ser um novo jato militar.



Kenneth Arnold, um dos primeiros pilotos a admitir ter visto UFOs

A noite estava clara, com poucas nuvens esparsas e a Lua estava muito brilhante. Assim, os pilotos puderam ver muito nitidamente o objeto avançar com velocidade em sua direção. As luzes de sinalização do DC-3 funcionavam perfeitamente e os pilotos acharam que o suposto jato fosse vê-los e iria desviar daquela rota, que prenunciava uma colisão. Chiles e Whitted sentiram o suor escorrer pelos seus rostos quando viram que isso não acontecia e que o objeto se aproximava mais a cada segundo. Em pânico, segundos antes de uma provável colisão, os pilotos conseguiram realizar uma manobra brusca com o DC-3, desviando para a esquerda. Naquele instante o objeto também alterou levemente sua rota e passou a menos de 30 m da asa do avião. Chiles e Whitted descreveram o UFO como uma aeronave cilíndrica, sem asas e com janelas cintilando como faróis. Em julho de 1952 as coisas esquentariam um pouco nos céus de todo o planeta – principalmente nos EUA, onde os fatos eram mais noticiados pela imprensa. Naquele ano, tivemos uma verdadeira invasão de UFOs sobre a cidade de Washington, que foram inclusive detectados pelos radares da Base Aérea de Andrews. Após várias tentativas infrutíferas dos caças enviados ao encalço dos objetos para interceptá-los, por volta de 03h20 do dia 27 um jato F-94 informou ver quatro objetos luminosos que cercaram o seu avião. O piloto perguntou à torre o que deveria fazer e, antes que obtivesse resposta, as luzes se afastaram a grande velocidade, impedindo-o de acompanhá-las. No dia seguinte, o presidente Harry Truman determinou ao Pentágono que desse uma explicação. Mais uma vez, então, a USAF entrou em cena com alguma desculpa qualquer – desta vez, de que os avistamentos eram devidos à inversão de temperatura...

Tragado por um UFO — Em 1978, um caso trágico também aconteceria do outro lado do mundo, na pacífica costa sul da Austrália. No dia 21 de outubro, o piloto civil Frederick Paul Valentich decidiu realizar um vôo para tratar de assuntos particulares com seu Cessna 182-L. Ele partiu do Aeroporto de Moorabbin, no Estado de Victoria, com destino a Ilha King. Seu avião decolou às 18h19 e o vôo todo não levaria mais que 90 minutos. Mas quando Valentich passava sobre o Cabo Otway, por volta das 19h00, o piloto comunicou para a torre que estava observando estranhas luzes alguns quilômetros à sua frente. O controlador de vôo disse desconhecer o que se tratavam, mas ambos continuaram em contato por exatamente 53 minutos – até Valentich fazer silêncio e depois desaparecer sem deixar nenhum vestígio. Após muita insistência por parte da família do piloto e da imprensa mundial, a fita da conversa entre o piloto e o controlador foi liberada pelo Departamento de Transportes da Austrália, mas com alguns cortes. Na conversa, o piloto dá maiores detalhes do estranho objeto que observou, antes de desaparecer misteriosamente. Na manhã seguinte, a Força Aérea Real Australiana (RAAF) começou as buscas ao avião, que duraram cinco dias. Uma enorme equipe cobriu cerca de 8.000 km2 de mar e terra procurando por qualquer tipo de vestígio, mas nenhum foi encontrado.

Valentich e o Cessna sumiram em pleno vôo. Seu pai, Guido, em recente depoimento a uma tevê da Nova Zelândia, acredita que seu filho ainda esteja vivo e foi levado por uma nave extraterrestre para outro planeta. “Acredito que um dia ele voltará, mas não sei se ainda estarei vivo para ver isso”, disse. Por alguma razão desconhecida, parece que em 1978 os UFOs estavam interessados naquela região do mundo, perto do continente australiano. Em 30 de dezembro, um avião de carga Argosy decolou do Aeroporto de Wellington, na Nova Zelândia, levando a bordo uma equipe de reportagem da rede de tevê australiana Channel 0, devidamente aparelhada para registrarUFOs que já vinham sendo relatados por várias testemunhas naquele local. O ponto de concentração das observações era o Estreito de Cook, que separa a ilha norte da do sul no país. O piloto e o co-piloto do Argosy foram os primeiros a avistar uma formação de cinco objetos voadores não identificados, que foram detectados também pelo radar. Os UFOs estavam sobrevoando a cidade de Kaikoura e quando a equipe de tevê se dirigiu à cabine de comando o piloto foi comunicado pela torre de controle que um daqueles objetos o estava seguindo. O comandante deu uma volta de 180º com o avião e todos puderam então observar uma luminosidade enorme e brilhante que se aproximava da aeronave. Com uma filmadora manual, o cinegrafista conseguiu obter boas imagens do objeto, que depois desapareceu. O avião aterrissou em seguida em Christchurch para apanhar o jornalista Dennis Grant, que se juntou ao grupo. Em seguida o Argosy decolou outra vez, já na madrugada de 31 de dezembro, e logo no início desse segundo vôo todos puderam observar dois objetos estranhos – um deles desceu abruptamente cerca de 300 m, deixando atrás de si uma espécie de neblina luminosa. Todas as manobras foram detidamente acompanhadas pelos radares de terra.

Em 08 de fevereiro de 1982, tivemos em nosso país o famoso incidente com o vôo 169 da companhia paulista VASP, que partiu de Fortaleza (CE) com destino a São Paulo e escalas em Belo Horizonte e Rio de Janeiro. Ao decolar e durante todo o trajeto do vôo o tempo estava bom e o céu, claro. A viagem era feita com o Boeing 727 de prefixo PP-SNG, pilotado pelo comandante Gerson Maciel de Britto, então com 26 mil horas de vôo. O Boeing partiu por volta 01h50 daquela madrugada e quando sobrevoava a cidade de Petrolina, no sertão de Pernambuco, Britto observou um ponto luminoso à esquerda da aeronave. O comandante entrou em contato com a torre, tentando saber que avião seria aquele, e descobriu que não havia qualquer tráfego aéreo conhecido nas proximidades. O piloto então sinalizou com os faróis do Boeing e diminuiu a iluminação da cabine para poder observar melhor aquilo, ainda achando que se tratava de um avião não identificado. O UFO continuava voando próximo ao avião, realizando evoluções que eram notadas pelo comandante e toda sua tripulação. A noite estava clara e as condições eram perfeitas para o avistamento, fato que permitiu que Britto também identificasse a Lua e o planeta Vênus, e tivesse certeza de que estava testemunhando um objeto voador de origem extraterrestre. O comandante pôde ainda ver que o objeto mudava de cor, do vermelho para um laranja, sendo que seu centro era branco-azulado. Outro detalhe que chamou sua atenção foi a forma como o UFO se deslocava no ar. “Ele ficava passando ao lado e por baixo do Boeing, como se estivesse brincando com o avião”, disse Britto em entrevista à Revista UFO. Paciente e cauteloso, o comandante continuava tentando confirmar com os controladores de vôo do Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta), em Brasília, o que poderia ser aquele objeto. Mas a resposta era sempre a mesma, a de que não estava sendo registrado nada pelos radares naquele instante.

As tripulações de outras duas aeronaves – uma da Aerolíneas Argentinas e outra da Transbrasil – também confirmaram o contato visual com o objeto. Britto então continuou sinalizando seguidamente para o objeto, em busca de alguma resposta. Próximo a Belo Horizonte, finalmente teve uma resposta positiva do Cindacta, confirmando que seus radares detectavam o UFO. Com essa informação, o comandante fez algo corajoso e inédito: acordou seus passageiros, explicou a situação e pediu-lhes que testemunhassem o objeto ao lado da aeronave. Todos também puderam observar as manobras do objeto, que só se afastou do Boeing quando esse já se preparava para pousar no Rio de Janeiro. A passageira Silézia Del Rosso conta que o objeto brilhava “como uma lâmpada de mercúrio, como essas de postes de iluminação”. Todos a bordo disputaram por várias horas, sem pânico, as janelas à esquerda do avião para observarem melhor o UFO – todos exceto duas personalidades religiosas que estavam no vôo, dom Aloísio Lorscheider, cardeal arcebispo de Fortaleza, e um assessor. Quando questionado por um passageiro por que não queria ver o objeto, dom Aloísio respondeu que não se interessava por “essas coisas”. Sua atitude foi considerada lamentável pela Comunidade Ufológica Brasileira.

Noite Oficial dos UFOs — Ainda em nosso país, quatro anos depois do famoso Caso Vasp, seria a vez de nossos militares encontrarem UFOs – um monte deles! Era a noite 19 de maio de 1986, que acabou entrando para a história da Ufologia Brasileira como a Noite Oficial dos UFOs no Brasil. Naquela data, nosso espaço aéreo foi literalmente invadido por 21 objetos voadores não identificados, numa agitação tão grande que forçou o ministro da Aeronáutica a vir a público e reconhecer oficialmente o fenômeno. O brigadeiro Octávio Moreira Lima prometeu ao país que em 30 dias liberaria um relatório dos fatos, mas isso jamais aconteceu. A promessa é até hoje lembrada e cobrada, mas nossas autoridades sempre negam as solicitações, escondendo do público a verdade sobre o fenômeno. Os incidentes que marcaram aquela noite tiveram início às 21h10 de 19 de maio, quando vários focos de luz foram observados pelos passageiros de um avião Xingu que voava de Brasília a São José dos Campos (SP), pilotado por Alcir Pereira da Silva e tendo a bordo o então presidente da Embraer Osíris Silva. Apenas dois dias após o incidente, apesar de Moreira Lima não honrar o compromisso assumido, os ufólogos ficaram sabendo que 21 objetos estavam sendo detectados naquela noite, praticamente entupindo as telas de radar que cobriam o tráfego aéreo dos principais aeroportos e aerovias do país.



Pilotos estão mais sujeitos a fazer observações de UFOs e mais capacitados para diferenciá-los de fenômenos naturais

Um dos pilotos enviados ao encalço dos objetos era o capitão Márcio Brisolla Jordão. Ele declarou que, quando estava se dirigindo para a área de busca de São José dos Campos, foi recebendo informações do radar. “Soube que havia de seis a 8 pontos luminosos a minha frente a cerca de 18 milhas [Cerca de 30 km]”. Outro militar envolvido na perseguição era o tenente Kleber Caldas Marinho. “Eu estava acima de 1.000 km/h e não consegui identificar, nem muito menos me aproximar daqueles pontos luminosos”, declarou em rede nacional. Para Moreira Lima, o que ocorreu fugiu ao controle. “Os radares detectaram mais de duas dezenas de objetos não identificados na área de São Paulo, São José dos Campos e Rio de Janeiro a ponto de saturá-los”, admitiu antes de fazer sua promessa. O ministro ainda informou que foi determinada a decolagem das aeronaves de defesa aérea para interceptar esses objetos em conseqüência do problema que os objetos poderiam causar ao fluxo de tráfego aéreo. “Um dos pilotos chegou a enquadrar um desses objetos, mas apenas viu algo colorido e não identificando o que se tratava”, disse. Ozires Silva, envolvido no acidente desde o início, por estar a bordo do Xingu que involuntariamente entrara na área dos acontecimentos, também deu importantes informações sobre o fato. Embora grande piloto, Silva era passageiro naquele vôo, mas quando soube o que estava acontecendo, pediu ao comandante Alcir o controle da aeronave e começou a perseguição dos UFOs. “Eu segui na direção dos objetos e, na medida que me aproximava, notei que eles estavam a uma altitude bem menor que a minha. Nesse momento, observei que um deles tinha uma estrutura bem mais alongada e uma cor fluorescente. Eu o circulei por diversas vezes olhando para baixo, mas não sei dizer o que era aquilo”.

UFO gigantesco no sul — Silva não seria o único brasileiro a ter a sorte de estar frente a frente com um UFO nos céus. O gaúcho Haroldo Westendorff também teve essa oportunidade, noutro importante caso para a Ufologia Brasileira. Às 10h15 de 05 de outubro de 1996, o piloto e empresário Westendorff estava pilotando seu próprio avião monomotor Tupi, prefixo PT-NTH, sobre a cidade de Pelotas a região da Lagoa dos Patos, no Rio Grande do Sul, quando deparou com um enorme UFO cônico. “Estava voltando ao aeroporto quando deparei com um objeto enorme. Sou piloto desde os anos 70 e sei muito bem que aquilo não era um balão meteorológico”, afirma Westendorff. Segundo suas informações, o objeto tinha uma base do tamanho de um estádio de futebol, como o Beira Rio, em Porto Alegre (RS). Media cerca de 100 m de diâmetro e de 50 a 60 m de altura. Tinha a forma de um cone, com os vértices arredondados, e o empresário percebeu que poderia acompanhá-lo por algum tempo. “Por 12 minutos permaneci voando ao redor do UFO, a uma distância de aproximadamente 100 m. Dei três voltas ao redor da nave e pude observar seus detalhes. Ela era feita de algo parecido com metal, tipo um latão envelhecido. Tinha a parte inferior lisa e oito vértices, cada um com três saliências, como bolhas”. A nave girava e se deslocava em direção ao mar, forçando o Westendorff a voar a 100 km/h e a 1.800 m de altitude para acompanhá-la.

Durante o tempo em que permaneceu ao redor do UFO o piloto não percebeu nenhum movimento da nave que pudesse indicar uma reação hostil. De repente, no entanto, a parte superior do objeto se abriu e dali saiu um disco voador em posição vertical, que em seguida se inclinou 45º e disparou para cima numa velocidade impressionante. “Pensei em dar um mergulho com o avião sobre a abertura da nave, para ver o que havia dentro, mas desisti quando daquela abertura surgiu uma coluna de raios avermelhados e ondulantes. Assustei-me e me afastei para cerca de 200 m da nave. Nesse momento, aquele objeto enorme subiu na vertical, numa velocidade fora do comum, sem fazer vento ou ruído”. Tão logo se encontrou com o objeto, Westendorff ligou pelo celular para sua esposa, mas não conseguiu relatar o que via, pois estava tomado por uma gagueira. Depois se comunicou por rádio com a sala de controle da Infraero do Aeroporto de Pelotas, sendo atendido pelo operador Airton Mendes da Silva. “Olhei para fora da sala e vi no horizonte um objeto na forma de um triângulo acinzentado, com as bordas arredondadas”, declarou Silva. Também observaram o UFO os auxiliares de serviços portuários Gilberto Martins dos Santos e Jorge Renato S. Dutra. Santos afirmou que o objeto parecia, a olho nu, do tamanho de uma torre de alta tensão. “Desconheço aeronave na Terra que se desloque no sentido vertical, como aquele objeto antes de desaparecer entre as nuvens”. Dutra também foi categórico: “Nunca tinha visto um monstro daquele tamanho voando”.

No dia 16 de novembro de 1996, um avião Tucano T-27 da Esquadrilha da Fumaça, pertencente à Força Aérea Brasileira (FAB), caiu no mar na cidadede São Vicente, no litoral paulista, logo após perder sua asa direita enquanto realizava algumas evoluções num show aéreo. Este acidente foifilmado por um cinegrafista que curiosamente registrou um estranho objeto de formato esférico, medindo aproximadamente um metro de diâmetro, passando bem perto da aeronave apenas cinco segundos antes da asa se partir. Aquele estranho objeto se movia a uma velocidade três vezes superior a do Tucano. Segundo o piloto Renato de Castro Barreto Filho, que pilotava a aeronave e salvou-se com um pára-quedas, ele não teria chegado a observar o misterioso objeto durante o vôo. A explicação oficial da FAB para a queda da aeronave da Esquadrilha da Fumaça, cuja asa ao cair matou uma criança na praia, foi a de fadiga no material da fuselagem – embora em 40 anos de atividades os aviões da esquadrilha nunca tivessem tido esse tipo de problema. É importante lembrar também que esses Tucanos passam por inspeções rigorosas periodicamente, excluindo ou minimizando problemas como fadiga de ligas metálicas. Não se pode afirmar com certeza que o objeto não identificado tenha sido responsável pela queda do avião, mas é bem provável que sua passagem próxima a asa possa ter danificado de alguma forma sua estrutura, e assim, indiretamente, causado a trágica queda.

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27 de agosto de 2009

Próximo passo no pânico da Gripe Suína: Microchips Implantáveis para Detectar o H1N1

Empresa desenvolvendo dispositivos sub-cutâneos para detectar bio-ameaças

Uma empresa com sede na Flórida, que se vangloria por comercializar o primeiro microchip RFID implantável em seres humanos e aprovado pelo governo dos EUA, está agora voltando sua unidade de pesquisas para "preparação de emergências", esperando produzir um implante que possa automaticamente detectar na corrente sanguínea do hospedeiro a presença do vírus da gripe suína ou outros vírus considerados como "bio-ameaça".
A empresa VeriChip atualmente vende uma minúscula cápsula sub-cutânea de identificação por RFID, e que pacientes podem optar por implantar ou não, contendo um número ligado a seus registros médicos, possibilitando aos médicos, por meio de um leitor especial, acesso a esta informação mesmo que o paciente esteja inconsciente ou sem documentos. A empresa se vangloria que seu micro-chip, mais ou menos do tamanho de um grão de arroz, é o único aprovado pelo pelo FDA, orgão governamental dos EUA que faz o controle dos alimentos e medicamentos.

Mas a VeriChip está agora voltando suas atenções para outros usos ta tecnologia, incluindo micro-chips que que seriam usados para rotular e registrar restos humanos após um desastre e implantes que a compania espera que seja capaz de avisar se o portador do implante está infectado com o H1N1 da gripe suína, o H5N1 da gripe aviária ou outros agentes pandemicos tidos como "bio-ameaça".

VeriChip está trabalhando em conjunto com uma compania de Minnesota, Receptors LLC, para desenvolver a tecnologia de detecção de vírus.

Scott R. Silverman, presidente da VeriChip, declarou "A medidade que continuamos a construir nossa parceria com a Receptors, que se iniciará com um micro-chip RFID implantável sensível à glicose, nós estaremos saindo do área de dispositivos de identificação para sensores que possam detectar e identificar doenças e vírus tais como a gripe".

De acordo com uma publicação conjunta lançada em 7 de maio deste ano, por ambas as empresas, entitulado "Um Sistema de Sensores para Detecção de Bio-Ameaças de Pandemias à Doenças Emergentes e Bio-Terrorismo", o objetivo da pesquisa é transformar a tecnologia de detecção de glicose em outras que identificariam vírus, e então acoplá-la em seres vivos, ou seja, um micro-chip que possa alertar da presença do vírus.
O objetivo final é desenvolver um implante que possa também diagnosticar qual vírus está infectando o paradeiro.

VeriTrace: Localizador para cadáver
A compania explica que o VeriTrace, um outro sistema, foi criado na época do furacão Katrina, onde foi utilizado pelo Time Federal de Resposta Operacional Mortuária. O sistema inclui os micro-chips, um leitor móvel de bluetooth, uma câmera customizada que recebe tanto os dados de RFID e dados de GPS sem fio, e um banco de dados baseado em web para registrar informações e imagens capturadas durante as operações de resposta à emergência.

Os micro-chips são implantados em cadáveres após um desastre ou, de acordo com um relatório da catástrofe do furacão Katrina, afixados em fitas aos ossos, de forma a manter registros detalhados, particularmente em eventos que resultam em centenas ou milhares de fatalidades.

"Este banco de dados assegura a coleta precisa, armazenamento e inventário de todos os dados e imagens relacionados aos cadáveres e evidências.", diz o relatório. ""Isso também permite a re-contrução precisa e completa de um cenário de desastre, cena do crime ou similar, onde a re-construção é necessária."

Desde o furacão Katrina, o Journal RFID reporta, o FBI da Georgia, o Departamento de Saúde do Havai, o Sistema de Operações de Resposta Mortuária de Emergência da Florida e o Escritório de Saúde do Condado de Erie, em Nova York, também adiquiriram o sistema. VeriChip anunciou vendas ao Hospital Memorial Calvert de Maryland e aos condados de Mercer and Atlantic em New Jersey.

O site WND contactou VeriChip buscando informações sobre o progresso do desenvolvimento da tecnologia de detecção de vírus mas não obteve resposta.

WND previamente reportou tais chips quando hospitais usaram-os para identificar recêm-nascidos, Veri-Chip buscava implantar imigrantes com os dispositivos eletrônicos, um evento de saúde do governo americano apresentou-os, e então o super-mercado Wal-Mart usou atis micro-ships para rastrear seus clientes.


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Planeta desafia leis da astronomia



Uma equipe de cientistas britânicos descobriu um planeta com um volume dez vezes superior ao de Júpiter, que orbita tão próximo a sua estrela matriz que as correntes estelares já deveriam ter causado sua colisão com o astro e sua destruição.

Em um estudo publicado nesta quarta-feira pela revista científica Nature, um grupo de astrônomos da Universidade de Keele, no Reino Unido, assegura que o planeta batizado como WASP-18b é uma raridade no mundo da astronomia e que a probabilidade de observar um fenômeno semelhante é de uma entre mil.

Trata-se de um planeta do grupo dos "Júpiter Quentes", ou seja, aqueles que se formam longe da estrela em torno da qual orbitam e que se aproximam da mesma ao longo dos anos, com ajuda das correntes estelares. No entanto, o WASP-18b é tão grande e se encontra atualmente tão próximo de sua estrela matriz que as correntes já deveriam ter conduzido um impacto entre o planeta e o astro.

De fato, a sobrevivência deste tipo de planeta não costuma ser superior a um milhão de anos, uma marca batida amplamente pelo WASP-18b. Como possíveis causas, os cientistas apontam que as correntes estelares desse sistema são menos fortes que as do nosso, o que explicaria a longevidade do WASP-18b.

Outra possibilidade seria que outro elemento exógeno ainda não identificado evite a colisão do planeta com sua estrela e sua destruição.

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26 de agosto de 2009

NASA Transmissões Secreta- Dividido em 9 partes- OVNIS

















Agroglifos poderiam ter relação com ondas sonoras

Interessante teoria propõe investigações que podem levar a outras alternativas de pesquisa dos Crop Circles


Um dos fenômenos sem explicações demonstráveis que mais atrai nossa atenção é, sem dúvida, os círculos nos campos de trigo, chamados de agroglifos, agrogramas ou os famosos crop circles [cultura dos círculos], que se dão na Inglaterra principalmente, mas surgem nos mais variados países. Estes surpreendentes e magníficos desenhos foram mundialmente percebidos nos anos 80, despertando a curiosidade de muita gente, inclusive do governo britânico. É sabido que aproximadamente de 80 a 85% deles são feitos por hábeis mãos humanas, através de um grupo especializado denominado circlemakers [fabricantes de círculos] e outros, que utilizam-se deste peculiar hobby. No entanto, restam as sobras, ou seja, no mínimo 10% dos agroglifos não possuem resolução, conclusão ou provas de suas origens. Entre as teorias e suposições propostas nestas décadas para a explicação do fenômeno, temos: desordem química no solo devido à abundância de fertilizantes, no subsolo devido ao calor ou modificações químicas abaixo da superfície, a ação de um fungo caprichoso chamado micélio anular, micro explosões, fatores meteorológicos que incluem ventos e tornados, dentre eles os relâmpagos globulares e uma possível atividade secreta militar mediante satélites ou energias de testes, disparadas desde o espaço.

Papiro Gulezian, egípcio, onde círculos de diferentes tamanhos indicam notas musicais

A hipótese extraterrestre obviamente se inclui entre as possibilidades e provavelmente é a que mais gostaríamos de pensar que seja a adequada. No entanto, as tentativas de elucidação e comprovação mostram-se longe de respostas e, a cada nova peça encaixada, outras perguntas surgem, assim como em todos os campos do conhecimento. Neste artigo tentaremos incluir nas pesquisas dos crop circles outra ótica de metodologia, devemos primeiro tratar de compreender o que são realmente estes formosos desenhos e, sobretudo, para que são construídos. Para isto devemos ingressar ao campo da semiologia e semiótica, que procura estudar a estrutura e o funcionamento dos sistemas de signos e linguagens como, por exemplo a lógica, a lingüística, a matemática e ainda, mesmo que possa parecer inicialmente inverossímil: a música e ondas sonoras. A semiótica conjuntamente com a semântica, aquela que procura o significado daqueles signos, conjuntamente deveriam estabelecer a relação lógica simbólica daquelas maravilhosas formações. Para isto formulamos a seguinte pergunta: o que há em comum nos agroglifos?

Veja este impressionante vídeo de uma experiência científica, intitulado "A física do som e seu poder, criando formas", clicando aqui.

A geometria perfeita e sagrada complementa muitas vezes aqueles desenhos, mas consideremos só por um momento a possibilidade de que se tratem de notas musicais, expressões vibratórias. Um exemplo claro disso poderia ser dado com respeito ao passado e encontraríamos no antigo Egito uma prova de que a música como necessidade de se expressar e comunicar vem desde muito tempo. O papiro Gulezian, descoberto no oriente pelo norte-americano Gulezian, já prova sua existência, onde os símbolos são representados por círculos de diferentes tamanhos e cores que indicam diferentes notas. Durante a idade média, a música manteve uma estreita relação com a já então conformada Igreja Católica, no que se chamou canto gregoriano e o quase extinguido solfège [solfeggio ou solfejo], que em palavras é uma técnica de freqüência, que produz um efeito muito especial tanto nos que cantavam como nos que assistiam às missas.


Kepler deduziu os intervalos musicais produzidos por cada planeta. Para ele, a melodia produzida por cada planeta não era uma seqüência de notas distintas, mas sim um único som eterno, a variar continuamente entre o mais grave e o mais agudo, como o som produzido por um violinista deslocando continuamente o seu dedo, sem o levantar, sobre a corda do seu violino.

O fundamental é que a conhecida "música das esferas" de Pitágoras ou as vibrações dos planetas das leis de Kepler parecem evidenciar uma identificação à maneira de sinfonia de comunicação natural dos corpos celestes no espaço. Os princípios então comunicacionais do cosmos são vibratórios e musicais. Por que não pensar que uma das formas do contato extraterrestre poderia ser inicialmente por modulações ou freqüências de som, isto é, por notas musicais?


Atualidades sobre os agroglifos podem ser acessadas, em inglês, clicando aqui e aqui.

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25 de agosto de 2009

Autoridades preparam-se para aproveitar as crianças durante pandemia de gripe suína

As autoridades estão se preparando para aproveitar as crianças das escolas, criação de quarentenas e necrotérios, realizar a vacinação em massa, e lidar com motins e tumultos, de acordo com uma cúpula internacional da gripe suína, recentemente realizada em Washington DC (ler post anterior), que teve a participação de cientistas de renome, líderes do setor de saúde e de cima funcionários de todos os cantos do globo.

A primeira conferência discutiu o local desta conferência, há três semanas foi tomada agora, com a reunião de autoridades de saúde no final da semana passada, para finalizar os planos de resposta para uma pandemia de gripe suína, que tem sido praticamente garantida para ocorrer até o fim do ano.

De acordo com um folheto informativo em PDF liberado antes da reunião, os participantes foram informados sobre como a "realização de operações de necrotério," gerenciar uma interrupção no fornecimento de alimentos e de "gerir o pânico causado pelo rompimento repentino de interrupções de serviços e bens essenciais".

Durante uma pandemia da gripe suína, suas funções também incluem lidar com distúrbios civis, controlar e difundir a instabilidade social e desordem pública, a realização de programas de vacinação em massa e fazer cumprir as quarentenas, de acordo com a documentação da conferência.

Uma das partes mais chocante da conferência lida com a "planificação de Escolas/Universidades" indicando fortemente que as autoridades podem usurpar os direitos dos pais sobre os filhos, no caso de uma pandemia de gripe suína.

"Sessão Simuntânea Extra - 10" traça planos para "treinar os professores para detectarem os sintomas e saberem o que fazer quando os alunos/professores estão doentes," antes de depois transportam estudantes doentes, o que provavelmente significa que os transportam para as zonas de quarentena, com ou sem o consentimento do pais. A utilização das escolas como "abrigos" ou centros de quarentena também é mencionado.

Como nós temos documentados, as autoridades têm estado treinando para invadir e retirar as crianças das escolas, durante períodos de emergência por mais de uma década, principalmente sob os auspícios de preparação em caso de tiroteio na escola ou durante varreduras de drogas.

Em outubro de 2001, as autoridades invadiram, raptaram e retiraram 115 crianças da escola Heartland Christian sem mandado judicial. As crianças foram carregadas à força do ônibus como criminosos gritando por ajuda em cenas chocantes destacados no documentário de Alex Jones - Corrida para a tirania.

No início deste mês, nós informamos sobre como a escola Maine que foi assumida pela Guarda Nacional em uma broca centrada em torno de tumultos durante um programa de vacinação em massa. Neste cenário, os manifestantes estavam implorando para tomar a vacina, mas, obviamente, o contrário do que é provável no caso de um programa de vacinação obrigatória ser anunciado, se recusarem ou houverem tumultos compostos de pessoas, levaram um tiro.

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24 de agosto de 2009

Gripe Suína Manufaturada....

22 de agosto de 2009

Pessoas são levadas para bordo de naves extraterrestres durante o sono

Experiências de abdução estão sendo relatadas por moradores de Sidney (Austrália), de todas as profissões e classes sociais. Advogados, doutores, jardineiros e professores contam histórias semelhantes. A maior parte realmente nunca teve qualquer interesse em UFOs e afins. Um político acredita que foi raptado e flutuou para um UFO, do seu dormitório. Ouvem-se as mesmas descrições, repetidas vezes, de pessoas que afirmam terem flutuado por cima de subúrbios e uma área na região de Blue Mountains [Montanhas Azuis], onde um UFO-laboratório paira sobre a redondeza. Uma pirâmide ímpar e a mobília em forma arredondada estariam na sala operacional. A maior parte diz que é deixada em uma espécie de plataforma, antes de ser levado da mesa cirúrgica.
Os seres, vestidos em mantos brancos, são mencionados em muitas situações efetuando procedimentos de anal probing [sondagem anal] estereotípica. Segundo o pesquisador Michael Cohen, não haveria razão para que tamanha quantidade de indivíduos imaginasse ou sonhasse com tais ações alienígenas. A maior parte dos supostos abduzidos jura que eram completamente ignorantes do assunto antes da sua experiência. Descrevem flutuarem sozinhos nas suas casas, por janelas abertas e sobre ruas. Não há nunca nenhuma barra ou grades nos dormitórios. Uma grande porcentagem das possíveis abduções ocorreu com pessoas sozinhas, onde não há mais ninguém que poderia sentir ou verificar sua ausência na madrugada. Os raptos seriam feitos no silêncio da noite e sem testemunhas, durante o verão da Austrália, coincidentemente ou não, época em que realmente se dorme com janelas abertas. Investigações estão sendo realizadas sobre as ocorrências.

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21 de agosto de 2009

David Icke diz: "Não tome a vacina"

Para quem não sabe quem é David Icke !
Em 1991 David Icke foi ridicularizado e humilhado em público, em pleno ar, passados 16 anos depois, ele volta ao mesmo programa e com a mesma firmeza, a mesma coragem levanta e luta por aquilo que ele acredita, luta pela liberdade de todos nós...

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20 de agosto de 2009

Moradores confirmam ter visto explosão no meio da mata amazônica



Vários moradores da cidade e ribeirinhos disseram ter visto um avião sobrevoando a cidade e, em seguida, um forte clarão, mas os órgãos de controle dizem que não há nenhum registro oficial de aeronave desaparecida.

A Empresa de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) afirmou, na manhã desta quarta-feira, 19, que não tem nenhuma informação sobre a possibilidade de uma aeronave ter caído próximo à cidade amazonense de Boca do Acre (distante 200 quilômetros de Rio Branco).

“Por enquanto, não temos qualquer informação técnica, embora nosso pessoal tenha se deslocado para a região, após vários moradores do local terem comunicado à polícia que viram um avião sobrevoando a cidade em baixa altitude e depois terem visto um forte clarão, seguido pelo barulho de explosões”, afirmou um funcionário da Infraero, identificado por Jean.

“Embora não se tenha qualquer confirmação de um acidente com aeronave, o fato é que algo se desprendeu do céu com violência e merece ser verificado”, afirmou um integrante do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado do Acre, que está no local.

Segundo as primeiras informações que chegaram do local, a queda aconteceu a quatro horas de barco de Boca do Acre, pelo rio Purus e é confirmada por vários ribeirinhos.

Além da equipe do Corpo de Bombeiros, policiais militares, lideranças comunitárias e dois vereadores de Boca do Acre se deslocaram para o local das buscas.

Uma equipe da TV Gazeta, coordenada pela repórter Lenilda Cavalcante, também está no local desde as primeiras horas desta quarta-feira, 19, quando o suposto acidente foi relatado.

Por telefone, ela informou que testemunhas viram quando o que parecia ser um avião sobrevoou baixo as cercanias da cidade e que ouviram um estrondo forte, antes de ele desaparecer na escuridão da mata.

VEJA O VIDEO AQUI


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Mulungu (CE): as histórias sobre UFOs se multiplicam



Uma das imagens liberadas até o momento mostra um UFO movimentando-se de maneira vertiginosa
Em Mulungu (CE), no Maciço de Baturité, as histórias sobre objetos voadores não identificados que têm aparecido no local variam. Muita gente jura ter visto luzes estranhas se movendo no céu, em locais e dias diferentes. Depois do fenômeno, ainda inexplicável, que destruiu bananeiras no Sítio Guritiba, os relatos ganharam força e fama. A população está assustada, repassa histórias de gente que teria sido ferida após os acontecimentos na cidade. No jornal O Povo de 19 e 20 de agosto, constam novas manifestações no local. O morador Carlos Eudes de Souza Miguel andava pelo terreiro de casa quando uma luz forte chamou a atenção. "Ela se aproximou de mim, abriu uma fresta de uns 20 cm e clareou meus pés. É da cor de uma lâmpada fluorescente, tipo o flash de uma câmera. Foi rápido", descreve o homem de 38 anos. Chamou o pai e a mulher, que estavam na casa e ligou para alguns conhecidos, achava preciso mais gente para testemunhar o fato. O UFO ainda “ficou um bom pedaço” até desaparecer. O radialista Tony Siqueira, assim que recebeu a ligação de Miguel, pegou a moto e partiu para lá. Assustado com a descrição chamou um vizinho para ir também. Mais alta ainda, a luz parecia menor. Foi preciso subir em uma mangueira para captar melhor a imagem com a câmera digital. "O brilho da luz aumentava e diminuia. Não fazia barulho e ficava muito alto", relata Siqueira. "As luzes da casa foram todas apagadas por precaução", conta o radialista.

Célio Martins, dono do sítio, também foi ao local e registrou o fenômeno com fotos. Para ele o que antes era só curiosidade agora se tornou preocupação. A quantidade de gente na segunda-feira à noite causou espanto. "Foram mais de 20 motos lá. Parecia uma romaria. Sem falar nas conversas que apareceram". Dentre os comentários o de que seria um disco voador é o mais recorrente. Carlos Eudes, o morador que primeiro avistou o objeto luminoso, diz acreditar que não é algo deste planeta. "Falam que existem vários planetas. Acho que cada um tem gente diferente, né?", conta. Os moradores entraram em contato com o ufólogo José Agobar Peixoto, que visitou a cidade na semana passada quando soube do fenômeno que destruiu bananeiras. Ele adianta que vai examinar as fotos e que está analisando a situação. Mas ainda não descarta a possibilidade de um típico caso ufológico. “Pode até ter existido. Não houve pouso, mas, de qualquer maneira, é preocupante”, alerta o pesquisador.

Assista a filmagem, clicando aqui.

Há a história de que um homem teria adquirido um ferimento na testa depois que foi ao local onde ocorreu o fenômeno com as bananeiras, na madrugada do sábado, dia 08. Na cidade, contam que outra mulher tenha contraído alergia, na forma de manchas vrmelhas, depois de ter ido ao local. O professor Luiz de França Leitão Arruda, 50 anos, acredita na chance de ser algo extraterrestre. “Isso pode ser uma evidência de que não estamos sozinhos no universo”, teoriza. José Miguel Filho, morador da casa, estava lá no sítio quando houve o fenômeno com as bananeiras: “Ouvi um chiado que nem TV quando sai do ar, mas era mais forte”. O barulho foi seguido de duas pancadas fortes. Garante que não teve medo, mas preferiu não sair de casa para verificar o que era.

A mulher dele, de 58 anos, não quer mais conversa com a imprensa. Com pressão alta, já passou mal com tanta multidão em casa, querendo conferir a história. O filho, Carlos Eudes de Sousa Miguel, registrou fotos da luz se movendo na última segunda-feira. Depois que ele percebeu o clarão, entrou e pegou a câmera. Saiu pelas plantações acompanhando o UFO, que seguia no alto. Mas o que mais o chateia são os comentários de que estaria mentindo. Reafirma que não ganharia nada com isso. Carlos assegurou não ter medo, mas, por cautela, está pedindo por tranqüilidade nos próximos dias. “Tomara que a gente fique bem, fique em paz”, saúda, na despedida.

Após a ocorrência, Antônio Marreiro, 55 anos, correu para conferir. Voltou para casa com um ferimento na testa. "Senti o olho escorrendo água. Quando vi, estava queimado". Ele afirma ter sentido o olho arder, mas não procurou atendimento médico. Até ontem, o ferimento ainda estava visível. Marreiro defende a possibilidade de que sejam estrangeiros espionando a área em alguma aeronave.



Uma das testemunhas gesticula sobre a luminosidade presenciada

Pela cidade, Socorro Tavares é conhecida como “a professora que ensina a se defender dos discos voadores”. Agora, que as histórias de aparecimento de UFOs voltaram, o assunto ganhou vez. Na zona rural, onde ensina, ela tenta explicar que o momento é para mais conhecimento, e não medo. Os alunos são crianças de sete até 13 anos de idade, do ensino fundamental. Estudam na escola do Sítio Grota, a sete quilômetros da sede. “Digo que, quando forem brincar fora, brinquem sempre na presença de um adulto. E que, se olharem para cima e virem algo estranho, entrem logo em casa”, orienta. Socorro não dá palpite sobre o que seja o objeto, mas não rejeita a ideia de ser algo extraterrestre. Pode haver vida também em outro planeta, sugere: “Não é coisa de assombrar, é curiosidade. Isso pode ser usado na tentativa de aprender mais”.

Entenda os acontecimentos, desde o início

Mulungu é uma cidade com cerca de 11 mil habitantes, localizada a 110 km de Fortaleza, capital do Ceará. Vizinha de Baturité e Aratuba [região de muitos casos ufológicos conhecidos], um fenômeno estranho e ainda inexplicável tem despertado a curiosidade na população. Um barulho diferente e as marcas físicas deixadas, que destruiu várias bananeiras de um sítio a dois quilômetros da sede do município, no Maciço de Baturité, intrigaram a todos. O caso ocorreu no Sítio Guritiba, na madrugada do dia 08 de agosto. Os habitantes foram acordados por um chiado forte, que vinha do lado de fora. Francisco Célio Martins, dono do sítio, que não dormia ali no momento, se surpreendeu posteriormente com o relato dos moradores. Segundo eles, viram luzes também, mas preferiram não conferir, com medo. O homem pensou que eram nuvens que se deslocavam em frente à Lua e, na manhã seguinte, o filho do casal que mora na casa diz ter sentido um diferente odor de enxofre, não sabendo de onde vinha. O susto maior transcorreu depois, quando perceberam que havia marcas de queimadura nas bananeiras, algumas delas estavam entortadas para dentro da touceira, chamuscadas, marcadas no mesmo ponto e todas dobradas no mesmo nível.

Algumas folhas, em vez do habitual preto, tinham a cor marrom. Também foi notada pelos moradores uma tinta de cor prata, grudada nas folhagens e nas bananas ainda verdes. No mesmo dia, crianças da cidade garantem ter visto na areia pegadas em forma oval. "É um caso estranho. Muitas pessoas já foram olhar, mas tem gente com medo de radiação", descreve Martins. Ele afirma que o que se comenta na cidade é que uma nave espacial tenha tentado pousar na região. O comerciante Francisco Carlos, que mora em Mulungu, lembra que o caso já aconteceu há alguns anos: "Voltou de novo aquele disco voador. Isso já havia acontecido". Ele acompanhou o debate pela rádio local, que abordou o assunto, com a participação do pesquisador em Ufologia José Agobar Peixoto. Na cidade, não se fala em outra coisa, cita o comerciante. "Todo mundo está dizendo que Mulungu é rota de disco voador. O comentário aqui é geral". Martins, que é oficial de justiça, fotografou as bananeiras e os cachos de banana que continham a tinta prata. A marca foi encontrada também em algumas folhas da planta.



Um panorama do local e detalhes do quebramento das plantas

O ufólogo José Agobar Peixoto foi a Mulungu, visitou o sítio, colheu material, conversou com as pessoas e deu entrevista na rádio local, tranqüilizando os moradores. Ele analisou: "Aqui, de 10 em 10 anos, sempre ocorrem esses fatos estranhos. É palco de casos muito complicados, como esse problema de bananeiras quebradas. E agora, a coisa está se repetindo". Segundo ele, vai continuar observando esses fenômenos e verificando a continuidade deles na área. Agobar viu as plantas: "É alto. Não havia como uma pessoa fazer aquilo. Nós colhemos alguns cachos de bananas com marcas estranhas e vamos avaliar", cita o pesquisador. Ele narra que, além da história esquisita, há o relato de gente que afirma ter sido perseguida por uma luz na área, na mesma cidade. O caso teria ocorrido há dois meses, na localidade do Sítio São Paulo. "Algumas pessoas foram para embaixo dos cajueiros, das mangueiras, com medo dessas coisas estranhas por aqui", menciona.

No programa Cidade em Debate, da rádio Paz FM, de Mulungu, não faltaram questionamentos. Ao meio-dia, todos queriam saber mais sobre o fenômeno, ouvintes ligaram perguntando se era mesmo uma nave espacial, se o aparelho aparecia de dia ou se havia perigo de alguém ser resgatado, narrou Tony Siqueira, locutor da rádio. De acordo com ele "a história não é novidade". Tony mesmo admite já ter passado por uma experiência parecida, quando voltava da escola, com um grupo de amigos. Quando desceu do ônibus, notou a luz vermelha e, com medo, correram todos para baixo de uma mangueira. "Parecia uma antena parabólica. Fazia um barulho simples, como se fosse um ventilador. Demorou uns 10 minutos e a luz se apagou", relembra. Faz 10 anos que o fato ocorreu. Há também o caso de que um cachorro havia surgido sem couro na cidade e ninguém sabe como foi feito isso com o animal. "Mas as pessoas atribuem a um disco voador", explica, garantindo que não é lenda. Acrescenta ainda que o período entre os meses de julho e setembro é quando mais surgem esses fenômenos. Não se sabe por quê, cogitam até que tenha a ver com o clima. Segundo Tony, os jovens não acreditam nem gostam de falar sobre o assunto.

O dono do sítio, Francisco C. Martins, nos enviou um rápido resumo: “No dia 08 de agosto de 2009, por volta da 01h00, cerca de oito bananeiras amanheceram dobradas para dentro da touceira e todas na mesma altura. As pessoas que moram perto, como Dedé Miguel e Luzia Miguel relatam que na dita noite ouviram um som, como um ovo fritando numa frigideira e, depois, escutaram um ruído como se fosse metal sacudido pelo vento. Pela manhã, o filho de Carlos Eudes sentiu um cheiro de queimado muito esquisito e desconhecido. As crianças da casa informam que viram cinco pegadas de forma oval perto do lugar, agora já apagadas”. Vale ressaltar que dita região já aconteceram diversos casos. Martins confirma: “A população já está acostumada com luzes triangulares, entrando e saindo nas matas, barulhos estranhos e agora esta tentativa de pouso. Todas as bananeiras possuem cerca de três metros ou mais de altura, isso só aconteceria se um peso muito grande tivesse vindo de cima para baixo, ou seja, um autêntico mistério”.

Uma equipe da TV Jangadeiro também esteve no local e registrou os acontecimentos, percebendo e notificando medo e apreensão por parte dos habitantes mais próximos à localidade. Assista reportagem, clicando aqui.

Membros do Centro de Pesquisas Ufológicas (CPU), do Ceará, preliminarmente aventam outra hipótese: de que algum raio poderia ter atingido esta plantação, principalmente devido à região de serra. Isto explicaria o cheiro de queimado e as folhas chamuscadas, folhagens de bananeira se desidratariam muito rápido, e as supostas marcas de pegadas poderiam ser de algum animal que tenha vindo se alimentar das bananas, mais perto do solo, já que as plantas estavam dobradas. Desvendaria, igualmente, os barulhos de estalos relatados. Um outro detalhe, segundo o CPU, o mês de agosto é uma época de muitos ventos no Ceará e toda região, inclusive com mais ocorrências de mesmo tipo, entre derrubadas de plantas e entortamento de caules. Infelizmente, passados vários dias dos fatos, o cenário estaria contaminado com idéias e adulterado, mas mesmo assim irão procurar saber mais sobre o que realmente possa ter ocorrido, em conjunto com o pessoal envolvido e nos informarão em breve.

No jornal Diário do Nordeste do dia 19 de agosto, a matéria "Ventos atingem 60km por hora em Fortaleza" exemplifica bem a questão das correntes. Detalhe da matéria: "Podem ocorrer ainda as variações bruscas, chamadas ´rajadas de vento´, chegando até a 70 km por hora..." Na área urbana. No interior ou zona rural, os ventos são mais fortes e, em região de serra, mais intensa ainda. A região do estado onde fica Mulungu é conhecida como "Maciço de Baturité".

Conforme a opinião do CPU, o acontecido está sendo bem documentado pelos envolvidos, entretanto, para se atestar que houve realmente um fenômeno ufológico, se faz necessário mais provas, algumas inclusive atestadas por um geólogo – região de serra aparecem muitas luzes, sem falar que devido a umidade temos facilidade para o fogo fátuo – , um engenheiro elétrico para explicar os sintomas de alguém que adentra em um ambiente que foi submetido a um forte campo elétrico, um teste em laboratório para verificar o que eram aquelas manchas pratas nas folhas, bem como medir a força que foi empregada para a envergadura das bananeiras. Ver ainda se estas foram quebradas no mesmo nível (altura com relação ao solo), um agrônomo para verificar a desidratação das folhas e entrevistar novamente as testemunhas para verificar a consistência dos depoimentos.

Segundo o grupo, trata-se da consciência que precisamos levar para dentro da Ufologia, o máximo de provas para que ela se torne mais reconhecida, mais confiável, que tenhamos o máximo de indícios para dar sustentação aos casos pesquisados e atestados como ufológicos. Num dos relatos, o que vincularia um possível relâmpago globular, conhecido também como raio bola [ball lightning] ao caso seria o clarão visto por aquela senhora e o chiado diz ter ouvido. Na região já se estabeleceu que foi disco voador e agora ficaria difícil dizer que é outra coisa, principalmente pelo tempo já decorrido.

Atualizações a qualquer momento, o caso ainda está sob investigações e será devidamente avaliado, principalmente agora que surgem imagens e filmages de um dos UFOs, podendo não ter relação direta com a ocorrência principal, pois toda a região é de fato palco constante da casuística ufológica nacional.

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Poderá ser Boca do Acre a nova Roswell ?



Queda de objeto ainda não identificado atiça imaginário da população local

O mistério em torno da queda de um objeto nas cercanias de Boca do Acre continua alimentando focos de tensão entre moradores da cidade, localizada ao sul do Amazonas, a cerca de 200 quilômetros de Rio Branco.

Se de um lado a burocracia emperra a ida de uma força-tarefa do Ministério da Aeronáutica até a região, do outro mais de 300 famílias que viram o fenômeno se ouriçam em busca de uma resposta para o que teria acontecido.

Os relatos da quase onipresente colega Lenilda Cavalcante, da TV Gazeta, que ouviu desde crianças e trabalhadores rurais até professores e um psicólogo, não deixam dúvidas de que algo altamente inflamável despencou do céu às 20h10 desta última terça-feira, 18, numa área de mata fechada, a aproximadamente 15 quilômetros da cidade.

Para os moradores, terem visto um objeto de luz vermelha intermitente cruzando baixinho a noite escura da cidade, e depois, a observação espetacular de fachos amarelados no horizonte, seguido do estrondo abafado que emanou daquela situação, não deixam dúvidas de que algo no mínimo escabroso aconteceu.

Se não foi um avião, então o que poderia ser? Ainda na noite desta terça-feira, logo após as primeiras notícias dadas com exclusividade pela Agência Agazeta.net, choveram as especulações em torno do caso na rede.

O Centro de Ufologia Brasileiro reproduziu nosso material para a sua comunidade. Em outros sites, o episódio de Boca do Acre já chegou a ser comparado a um dos mais fascinantes eventos da ufologia mundial, o Caso Roswell, nos Estados Unidos.

Na noite de julho de 1947, um objeto oval incandescente e em alta velocidade cruzou os céus de um pequeno condado de Roswell. Na ocasião, os moradores disseram ter escutado também uma explosão.

Na manhã seguinte, eles encontraram o que seriam destroços de uma suposta nave extraterrestre. Mas, diferente de Roswell, onde o rastro da destruição tinha aproximadamente quatro quilômetros quadrados, se algo semelhante ocorreu em Boca do Acre, a dificuldade de acesso ao local já se mostra muito mais precária por conta da densa selva.

Conjecturas à parte, o fato mais provável é o de que tenha sido mesmo um avião, sobretudo, porque a região está inserida na rota das pequenas aeronaves usadas no tráfico de drogas.

Um especialista da Força Aérea Brasileira (FAB), em Rio Branco, chegou a comentar que a cidade de Boca do Acre pode ter sido usada como referência numa situação de emergência.

Desse modo, o piloto da aeronave em pane teria optado por fazer uma tentativa de aterrissagem no aeródromo local, desviando-se da rota original.

No entanto, ao fazer isso, teria encontrado dificuldades visuais, justamente, por conta do apagão que acontecia naquele momento na cidade.

Em Manaus, unidades da FAB especializadas no resgate a vítimas de acidentes aéreos permanecem de prontidão à espera de um posicionamento oficial sobre o desaparecimento de qualquer aeronave na região.

É provável que este chamado nunca apareça, a exemplo de tantas outras aeronaves clandestinas sumidas na região. Se tiver sido um avião, é possível que ele não tenha declarado plano de voo e que também não estaria sob monitoramento do Cindacta 4.

Se este viés permanecer, só resta aos próprios moradores locais formar novas expedições e seguir em direção ao local apontado pelas testemunhas. Eles já afirmaram que vão se organizar de novo alimentados pelo combustível da curiosidade, que deve queimar em suas mentes não se sabe até quando.

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19 de agosto de 2009

Documentário: 2012 - Ciencia ou Superstição?

















Objeto triangular foi fotografado com nitidez na Califórnia

A imagem que mostra um possível OVNI triangular foi tirada do site UFOCASEBOOK no dia 15 de agosto de 2009. Existem várias testemunhas que afirmam que eles observaram este objeto triangular na área da base da Força Aérea em Beale. Seria um avião militar americano?

Veja a imagem :




FONTE

16 de agosto de 2009

Documentário - Crop Cirles: Mensagens do bem e do mal












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15 de agosto de 2009

Avistamento em massa na cidade de Tacna, no Peru, agita milhares de pessoas

Fenômeno ocorreu quinta-feira e aguarda apurações adequadas

Tacna é uma cidade que fica no extremo sul do Peru, a apenas 52 km da fronteira com o Chile e a mais de mil quilômetros da capital, Lima. Quinta-feira, dia 13 de agosto, a população tactenha foi literalmente surpreendida diante do avistamento em massa de pelo menos dois UFOs sobre os céus da região, por volta das 11h30, inclusive gravado por uma equipe da TV Heróica. Segundo informações recebidas até o momento, da RPP e outras fontes em primeiríssima mão, houve uma consulta com a Força Aérea Peruana (FAP), que descartou a hipótese de aeronaves conhecidas. Autoridades do Aeroporto Carlos Ciriani disseram que não havia vôo algum no horário da ocorrência.

As p
rimeiras tentativas de esclarecimento assinalaram que trataria-se do planeta Júpiter e uma de suas luas, com uma distância mínima entre ambos, mas posteriormente foram desmentidos pela astrônoma Maria Luisa Aguilar, que ainda recomendou para a comunidade procurar obter fotografias e filmagens, com a finalidade de confirmar a posição dos UFOs no firmamento e determinar do que se tratam. Os habitantes continuam à espera do pronunciamento das autoridades para que determinem do que se trata este fenômeno, pois envolveu inúmeras centenas de testemunhas. Outro astrônomo, Hugo Trigoso, do Instituto Geofísico do Peru (IGP), descartou que o objeto visualizado em Tacna por volta das 11h00 trate-se do planeta Júpiter. "Seu brilho é muito débil para que possa ser visto com a luz do dia, impossível que tenha sido Júpiter, mais ainda, me dou conta que no dia 13 de agosto, Júpiter surgiu pelo horizonte às 22h00, às 04h00 do dia 14 fez seu trânsito pelo horizonte", afirmou.

Segundo conclui, o que viram os tactenhos trata-se de um objeto voador não identificado, ainda que reconheça e existência de certos fenômenos atmosféricos que geram confusões. Outra das teorias de Trigoso assinala que o avistamento tenha relação com as Perseidas (chuva de estrelas) que são observadas desde 11 de agosto. No entanto, o astrônomo também descartou vinculação deste fenômeno astronômico com os objetos aparecidos em Tacna. "No estrito sentido da palavra, é um objeto não identificado", finalizou. Voltaremos com atualizações a qualquer momento.




Nesta imagem, são dois UFOs sobrevando a cidade



Devido ao horário, havia muita gente pelas ruas e todos puderam acompanhar o fenômeno, tipicamente ufológico

"Bem o video foi publicado no YOUTUBE no mesmo dia do avistamento, quando fui ver hoje o video foi retirado pelo usuário que colocou no YOUTUBE, então não temos mais o video MAIS ENCONTREI UMAS DAS FOTOS "




Telescópio Spitzer capta violenta colisão entre planetas

Concepção artística mostra corpo celeste com tamanho da Lua se chocando com um planeta semelhante a Mercúrio - NASA/JPL-Caltech/Divulgação


A Nasa, agência espacial americana, divulgou nesta segunda-feira em seu site uma concepção artística que mostra uma possível colisão em alta velocidade entre dois planetas ao redor de uma jovem estrela. O impacto, segundo evidências captadas pelo telescópio espacial Spitzer, envolveu dois corpos rochosos - um deles tão grande quanto a Lua e outro do tamanho de Mercúrio - e teria ocorrido nos últimos mil anos ou mais.

Os astrônomos informaram que a gigantesca colisão destruiu o corpo celeste de menor tamanho, espalhando enormes quantidades de rocha e expelindo camadas de lava quente pelo espaço. Os detectores infravermelhos do Spitzer captaram sinais das rochas vaporizadas e de fragmentos recongelados de lava, chamados de tectitas (tipo de mineral de vidro natural que se forma no espaço).

"O choque deve ter sido enorme e incrivelmente em alta velocidade para a rocha ter se vaporizado e derretido", disse o cientista Carey M. Lisse, da Universidade Johns Hopkins e principal autor do estudo, descrito na edição de agosto da revista Astrophysical Journal. Conforme o pesquisador, a colisão foi similar à que causou a formação da Lua há 4 bilhões de anos, quando um corpo do tamanho de Marte se chocou contra a Terra.

Para se ter uma ideia da força da colisão, os astrônomos explicaram que os dois planetas estariam viajando a uma velocidade de pelo menos 10 km/s antes de se baterem.

A estrela observada pelo Spitzer é a de nome HD 172555, que teria 12 milhões de anos e está localizada a cerca de 100 anos-luz da Terra, ao sul da constelação Peacock (Pavão). Em comparação com a idade da estrela, os cientistas lembraram que o Sistema Solar tem 4,5 bilhões de anos.


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