29 de setembro de 2009

Mundo Ufológico - Flotillas na Argentina e no México

Flotillas que apareceram no México

O fenômeno das flotillas — como ficaram mundialmente conhecidos os agrupamentos de dezenas de UFOs — voltou aos noticiários e reportagens internacionais. No dia 22 de junho, a partir das 15h21, em Buenos Aires, o pesquisador Cristian Soldano, do grupo Orbital Visión, captava e filmava um UFO. O que nunca se imaginaria é que, instantes depois, este único objeto se reuniria a outras dezenas, numa formação fantástica, mostrando-se como parte de uma enorme frota de naves, que a câmera detecta só no momento em que abre o plano de seu visual, focalizando uma quantidade notável de artefatos, que começaram a evoluir e geraram uma série de complexas formas geométricas, assim como movimentos controlados em diferentes direções, simultaneamente. A cena durou 15 minutos, foi editada e pode ser vista na página
http://www.orbitalvision.blogspot.com/.

Leia esta matéria na íntegra adquirindo a UFO 157 nas bancas

FONTE

Caso do suposto ET resgatado em acidente com um UFO está sob investigação

O homem afirma ter encontrado uma aeronave com dois humanóides, um deles estava sem vida
O caso necessita de averiguação e ainda não há maiores informações além das divulgadas
Tendo sua identidade preservada e, conforme informou a reportagem, ainda temendo represálias, concedeu entrevista à Rede TV, contando que trabalhava como enfermeiro-chefe numa equipe de socorristas, atendendo acidentes em rodovia de Sumaré e região de Campinas (SP). Na madrugada do dia 25 de setembro de 2005, foi designado junto a outro colega a socorrer uma ocorrência. Chegando ao local com a ambulância, avistaram luzes dentro do mato, que imaginaram ser do veículo acidentado, mas depararam-se com uma esfera metálica acidentada, onde havia um humanóide morto, com múltiplas fraturas, e outro bastante machucado.

Os alienígenas tinham aproximadamente 1,60 m de altura e cabeça grande, porém eram muito semelhantes aos seres humanos. O ser que ainda estava vivo, apesar de não falar nossa língua, orientou o socorrista sobre como tratar seus ferimentos – a testemunha não conseguiu explicar a forma de comunicação utilizada – com uma espécie de gelo, em posse do mesmo, que funcionava como produto coagulante, frio, e parava imediatamente as hemorragias. Segundo o médico, o humanóide explicou que poderia ser tratado normalmente com procedimentos humanos, pois também era da nossa espécie, entretanto um viajante do tempo, vindo do futuro, e que todos nós iremos evoluir na mesma direção. Também haveria transmitido que estava em nossa época coletando material genético, para trabalhar e corrigir alguns problemas que possuem nesse futuro. Não poderia nos contatar para não influenciar em processos naturais que precisam ocorrer normalmente e sem interferência durante a história.

O fato teria durado pouco menos de 10 minutos e, por determinação de seus superiores, o médico e seu parceiro foram orientados a retirar os corpos do local e encaminhá-los para Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Durante o trajeto, foram abordados por viaturas militares, que realizaram o transbordo dos seres para as mesmas e então a ambulância foi direcionada de volta à base, deixando-os sem mais notícias a respeito dos acontecimentos.

Depois disso, segundo a testemunha, uma reunião foi realizada na empresa, pedindo o mais absoluto sigilo sobre a ocorrência daquela madrugada, pois poderia comprometer carreira e vida dos profissionais. Após alguns meses, os dois foram afastados de suas funções, por determinação, segundo ele, de autoridades ligadas ao governo. Atualmente, divide o tempo prestando serviços em um renomado hospital de Campinas e em pesquisas relacionadas a informações que recebeu do suposto 'viajante do tempo', como o “gelo” supercoagulante. O homem, conforme informações do repórter, já teria ganho alguns prêmios como socorrista, no tempo em que trabalhava na rodovia.

“Ficamos transtornados, muitas coisas em que acreditamos a vida toda cairam por terra. A vida não é o que passam pra gente... Estamos sempre sujeitos a situações novas e inusitadas como esta que ocorreu. Nunca se espera algo assim, mas aconteceu”.

Assista a reportagem na íntegra, clicando aqui.

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26 de setembro de 2009

Foto muito interessante tirada em Scarborough no Canada

Observem a foto abaixo tirada no dia 16 de setembro de 2009 em Scarborough no Canada.

O que você acha que é?

Seria um avião militar secreto?

Seria um pássaro?

Seria um inseto?

Seria um OVNI?

Vejam a foto e tirem suas conclusões:

Vejam a descrição da testemunha que tirou esta foto:

Estava fazendo minha corrida matutina na Rua St. George Street esquina com a Avenida Bernard quando não notei uma nuvem estranha longe do sol quebrando e mudando forma rapidamente no dia 16 de setembro de 2009. Era estranho porque não era um dia com ventos e as outras nuvens da redondeza estavam muito maiores e estacionárias. Então notei que uma esfera metálica apareceu no meio da nuvem e esta emitia uma luz branca intensa. Não foi uma cena que me comoveu enquanto a esfera estava apenas parada silenciosamente. O objeto parecia que tinha um formato variável, mas os flashes eram tão luminosos que era difícil de ver a forma exata do objeto. Depois de alguns segundos o objeto sumiu assim como a nuvem pequena que o envolvia.

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Relatório do Comando Aéreo sobre maio de 1986 confirma: fenômenos sólidos e inteligentes

Relatório oficial de uma das ocorrências ufológicas mais concretas do mundo vem à tona


Detalhe de um trecho da última página, nas considerações finais
Na noite de 19 de maio de 1986, radares que controlavam os céus brasileiros sobre São Paulo, Rio de Janeiro e Anápolis (GO) detectaram movimentações completamente insólitas em suas telas. Tivemos literalmente um show de discos voadores em nosso espaço aéreo, a ponto de autoridades da Aeronáutica virem a público afirmar que o território nacional foi invadido por nada menos que 21 objetos de origem desconhecida, os quais foram percebidos e acompanhados por aviões a jato. Se movimentavam em altas velocidades, passando de 250 a 1.500 km/h em fração de segundo – sem causar o estrondo característico –, mudavam de cor, trajetória, subiam, desciam, sumiam instantaneamente do radar e apareciam, aos olhos dos observadores, em outro lugar, seguiam os aviões, ficavam parados, faziam ziguezague, causaram a interrupção do tráfego aéreo em várias áreas, interferências nos equipamentos de aeronaves, realizaram curvas em ângulos retos sob altíssimas velocidades e sem deixar rastros como veículos aéreos convencionais. Isso tudo foi informado oficialmente e estima-se que menos de 50% dos fatos tenham vindo ao conhecimento público. Até hoje, os fenômenos daquelas poucas horas frenéticas não foram explicados. Além dos operadores dos radares do Primeiro Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle do Tráfego Aéreo (Cindacta I), pilotos de caça e da aviação civil participaram da tentativa de identificação daqueles plotes inexplicáveis e fizeram, inclusive, contatos visuais, mas não houve soluções concretas para o ocorrido.

Confira depoimentos e relatos de pessoas diretamente envolvidas com os fatos, clicando aqui. Igualmente, pesquisa realizada pelo Instituto Nacional de Investigação de Fenômenos Aeroespaciais (INFA), clicando aqui. A reportagem da época, também está disponível, basta clicar aqui.

Pois bem. Estas eram as informações - muito bem investigadas e fartamente confirmadas - que possuíamos até o momento, dessa data, conhecida como Noite Oficial dos UFOs no Brasil. Agora, chega-nos através das mãos de Robeto A. Beck, membro da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU) e conselheiro especial da Equipe e Revista UFO, desde o Arquivo Nacional e as novas pastas ufológicas liberadas, as cópias de parte do relatório final oficial do Comano da Aeronáutica (Comda) e Núcleo do Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (Nucomdabra), atual Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (Comdabra), que tinha naquele tempo como comandante interino o Brigadeiro do Ar José Pessoa Cavalcanti de Albuquerque. Trata-se de um documento que certamente era para conter a assinatura do então Ministro da Aeronáutica Octávio Júlio Moreira Lima, mas que segundo as novas informações, não queria se comprometer ainda mais com os fatos. O apresentado relatório foi realizado com a finalidade de constatar às altas esferas da Defesa Aérea Nacional as ocorrências, citando as informações dos órgãos de controle de tráfego aéreo e da defesa aérea, bem como dos pilotos interceptadores envolvidos nos acontecimentos. Nas considerações finais, entre outras também relevantes, destacamos o item 3:

"Como conclusão dos fatos contantes observados, em quase todas as apresentações, este Comando é de parecer que os fenômenos são sólidos e refletem de certa forma inteligência, pela capacidade de acompanhar e manter distância dos observadores, como também voar em formação, não forçosamente tripulados." Ou seja, era sabido e constatado que se tratavam realmente de UFOs. Este, na verdade, é somente um aperitivo perto das mais de 1.000 páginas dos anos 80 que chegaram às mãos da CBU e estarão disponibilizadas publicamente nesta próxima semana, aqui no site da UFO e também no Arquivo Nacional.

Outra descoberta fantástica e grave é que a Noite Oficial dos UFOs não foi baseada somente no dia 19 de maio de 1986, como sabíamos, mas estava sendo acompanhada desde antes, e após o dia 20! O "grosso" das ocorrências foram mesmo na noite do dia 19, entretanto, o que os documentos liberados informam agora é que o dia 20 foi tão importante quanto o dia 19. Os oficiais de mais altas patentes ficaram em polvorosa exatamente nessa data, quando tomaram ciência do que realmente eram aqueles UFOs. Portanto, este novo calhamaço, quando analisado de forma minuciosa, será de importância incomensurável na Ufologia. Mais informações a qualquer momento.


Primeira e última página do relatório final. Todo material estará disponível na próxima semana

24 de setembro de 2009

Exército do Irã abate Objeto luminoso voador não identificado

Uma imagem de satélite das Ilhas de Khark e Khargou no Golfo Pérsico onde os objetos luminosos, segundo notícias foram abatidos pelo IRGC

O Corpo Militar das Guardas do Exército da Revolução Islâmica do Irã (IRGC) abateu um objeto luminoso não identificado depois de avistá-lo nos céus das águas do Golfo Pérsico.

"Objetos luminosos foram avistados sobre o Golfo Pérsico. A Defesa aérea IRGC abateu um dos objetos com sucesso, forçando-o a afundar no Mar da Província de Boushehr" disse o chefe regional e Brigadeiro Ali Razmjou.

"Os três objetos luminosos foram descobertos por nossos radares quando voavam em cima das Ilhas de Khark e Khargou," acrescentou o oficial de acordo com um relatório publicado nesta segunda-feira no periódico IRNA.

O Brigadeiro Razmjou explicou que quando os radares indicaram que os objetos não eram aeronaves Iranianas, que o IRGC bombardeou os três objetos. Ele também contou que os restos dos objetos caídos ainda não foram achados.

A hora exata, local do avistamento e queda do objeto estranho, ainda não foram anunciados.


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20 de setembro de 2009

ET do Panamá, supostamente morto por adolescentes, é mais um engodo que se espalhou pela rede

Notícia foi parar nos principais veículos de comunicação, mas é falsa
O suposto ET do Panamá, que teria sido morto com pedradas.
Espalhou-se velozmente nesta quinta-feira uma matéria inicialmente veiculada no Panamá, na localidade de Cerro Azul, onde uma criatura teria sido morta por quatro adolescentes, à pedradas, e jogada num lago. O ser não identificado foi apontado como extraterrestre, como se esta "classificação" explicasse alguma coisa. Segundo jornais panamenhos, os jovens teriam se assustado com sua aparência e, com medo de serem atacados, atiraram pedras até matá-lo e o jogaram na água. O pior da história, é que um hipotético especialista em vida silvestre teria dito que o caso está sendo investigado e que as características da criatura seriam muito peculiares. Leia a matéria, clicando aqui.

Graças a eventos deste tipo, que acabam caindo de pára-quedas nas mãos de ufólogos, surge uma nova área específica em Ufologia, que será muito útil, cotidianamente utilizada e aprimorada: a exozoologia, ou seja, o estudo de animais supostamente alienígenas. Neste caso, de Cerro Azul, bastou-nos uma comparação de imagens entre o famigerado ET encontrado e a fauna possível da região em questão. Repare nas mamas, focinho e, principalmente, no formato e disposição das patas.




As garras praticamente já entregam o animal, bem conhecido pelos brasileiros


Resquícios de pêlos e a situação necrológica [D] demonstram que a história foi inventada

Exatamente, estimados leitores. Trata-se de uma preguiça, ou mais popularmente conhecido como bicho preguiça, presente com seis espécies desde a América Central até o Brasil, mamífero e das famílias Bradypodidae (três dedos) e Megalonychidae (dois dedos). A falta da pelagem normal e abdome claramente inchado revela que já estava em avançado estado de putrefação, o que descarta absolutamente não só a história, inventada pelos garotos e engolida prematuramente pela mídia, como também qualquer hipótese alienígena. No máximo, poderíamos ter como uma segunda alternativa, a possibilidade de ser um feto de preguiça, mas pelas imagens divulgadas parece muito grande para tal, a não ser que as fotos foram retocadas e ampliadas para oferecer o efeito desejado. O citado especialista, que teria dado sua opinião particular, provavelmente teve sua avaliação inicial deturpada, ou foi pego de surpresa e acabou ficando em saias justas. Infelizmente, situações que nada possuem de ufológicas e poderiam ser esclarecidas rápida e eficazmente, terminam em nossas caixas de mensagens ou obstruindo nossos caminhos, como se fôssemos os oráculos – ou lixeiras – de qualquer tipo de assunto “esquisito”.

A exozoologia - como se já não bastassem tantas outras áreas em que um ufólogo é submetido e precisa conhecer, mesmo que "na marra" - chega aberta e definitivamente ao nosso meio, não há dúvida.

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Vigília 24 horas tenta desvendar mistério dos céus de Paramaribo

Os avistamentos de OVNIs que aconteceram recentemente causaram muita preocupação entre os habitantes do Suriname, na América do Sul, e provocou a criação de uma vigilância 24 horas em buscas de OVNIs em Paramaribo que é a capital do país. Esta vigilância oficial 24 horas coletará detalhes de todos os avistamentos de OVNIs e depois investigará se for necessário.

Paramaribo

Um avistamento recente que teve alto impacto para o estabelecimento desta vigilância 24 horas aconteceu por volta de dois meses atrás e foi informado pela Rádio Mundial dos Países Baixos.

O avistamento mais notável aconteceu no dia 19 de julho. Naquela noite três OVNIs voaram em cima de Paramaribo e muitas pessoas tiveram a oportunidade de vê-los.

Sham Binda se sentou com alguns turistas em seu carro quando uma criança gritava e apontava para as luzes.

"O menino viu as luzes se moverem e afirmou que elas eram OVNIs. Pensei que ele estava brincando. Só quando virei meu olhar para o céu vi uma luz amarela estranha, e quando olhei mais adiante, vi mais três", disse Sham Binda.

Os raios das luzes eram enormes e elas voavam agrupadas, completou Binda.

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14 de setembro de 2009

Onda ufológica na China é real, mas um UFO supostamente filmado por cientistas pode não ter fundamento

Uma onda ufológica parece estar em franca atividade na região


Um dos UFOs (ou o próprio) avistado e filmado por moradores e estudantes chineses, além de cientistas que não liberaram suas imagens

Profissionais da área espacial na cidade de Nanjing (China), que realizavam filmagens para pesquisas durante o eclipse solar mais longo do mundo, em 22 de julho passado, acreditam que isso pode vir a ser uma prova de que, afinal, não estamos sozinhos e afirmam já terem iniciado uma investigação para descobrir o que teria sido flagrado nas imagens. Os cientistas do Purple Mountain Observatory [Observatório da Montanha Púrpura] em Nanjing confirmaram a filmagem de um UFO durante o eclipse de 40 minutos. Dizem que vão passar os próximos 12 meses estudando as imagens antes de tirar qualquer conclusão. O diretor do observatório, Ji Hai-Sheng, afirmou que sua equipe não quer especular publicamente a natureza do fenômeno até que ele tenha sido devidamente estudado. E acrescentou: "O Purple Mountain Observatory e a Academia Chinesa de Ciências disseram que, durante a observação do eclipse solar total, em 22 de julho, a China descobriu, perto do sol, um UFO cuja natureza física precisa ser mais estudada. Atualmente, um grupo de trabalho está sendo organizado para lidar com esses dados, concluir as análises, revelar os resultados científicos e isso vai levar tempo, pelo menos um ano para terminar."

Esta notícia circulou neste final de semana pelo mundo todo, mas segundo novas fontes, estaria equivocada e Sheng teria desmentido toda a história. Estamos apurando e realizando o confronto de informações a fim de uma conclusão.

Entretanto, além deles, várias pessoas afirmam ter visto o estranho objeto voador em Deqing, na província de Guandong. Ao menos nove estudantes que faziam uma observação do eclipse filmaram o que pode ser o mesmo fenômeno. Disseram que o objeto mudou de cor, começando azul e depois escurecendo. O incidente segue uma série de avistamentos de UFOs na China, que culminou em um objeto capturado em filme por estudantes em Deqing. A filmagem, que foi apresentada na televisão chinesa, parece mostrar o objeto repetidamente, mudando de forma, que inicialmente aparece como uma esfera azul brilhante. Assista esta matéria e veja algumas imagens, clicando aqui. Não se tratam das realizadas no observatório, mas sim por estudantes e moradores da região. As primeiras, não foram disponibilizadas.



Uma das fotos obtidas na China, em fevereiro deste ano, durante um vôo militar, em que jornalistas também estavam a bordo. O UFO acompanhou o avião durante um período, causando apreensão na tripulação

Pesquisas publicadas em 2003 pela ONG Sociedade de Ufologia da China revelaram que um em cada 5 casos de contato visual com UFOs no mundo acontece em território chinês, onde metade da população acredita na existência de discos voadores.

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13 de setembro de 2009

Cientistas chineses filmam UFO durante 40 minutos

Uma onda ufológica parece estar em franca atividade na região
Um dos UFOs (ou o próprio) avistado e filmado por moradores e estudantes chineses, além de cientistas que não liberaram suas imagens
Profissionais da área espacial na cidade de Nanjing (China), que realizavam filmagens para pesquisas durante o eclipse solar mais longo do mundo, em 22 de julho passado, acreditam que isso pode vir a ser uma prova de que, afinal, não estamos sozinhos e afirmam já terem iniciado uma investigação para descobrir o que teria sido flagrado nas imagens. Os cientistas do Purple Mountain Observatory [Observatório da Montanha Púrpura] em Nanjing confirmaram a filmagem de um UFO durante o eclipse de 40 minutos. Dizem que vão passar os próximos 12 meses estudando as imagens antes de tirar qualquer conclusão. O diretor do observatório, Ji Hai-Sheng, afirmou que sua equipe não quer especular publicamente a natureza do fenômeno até que ele tenha sido devidamente estudado. E acrescentou: "O Purple Mountain Observatory e a Academia Chinesa de Ciências disseram que, durante a observação do eclipse solar total, em 22 de julho, a China descobriu, perto do sol, um UFO cuja natureza física precisa ser mais estudada. Atualmente, um grupo de trabalho está sendo organizado para lidar com esses dados, concluir as análises, revelar os resultados científicos e isso vai levar tempo, pelo menos um ano para terminar."

Além deles, várias pessoas afirmam ter visto o estranho objeto voador em Deqing, na província de Guandong. Ao menos nove estudantes que faziam uma observação do eclipse filmaram o que pode ser o mesmo fenômeno. Disseram que o objeto mudou de cor, começando azul e depois escurecendo. O incidente segue uma série de avistamentos de UFOs na China, que culminou em um objeto capturado em filme por estudantes em Deqing. A filmagem, que foi apresentada na televisão chinesa, parece mostrar o objeto repetidamente, mudando de forma, que inicialmente aparece como uma esfera azul brilhante. Assista esta matéria e veja algumas imagens, clicando aqui. Não se tratam das realizadas no observatório, mas sim por estudantes e moradores da região. As primeiras, não foram disponibilizadas.



Uma das fotos obtidas na China, em fevereiro deste ano, durante um vôo militar, em que jornalistas também estavam a bordo. O UFO acompanhou o avião durante um período, causando apreensão na tripulação

Luz vermelha se movimenta no céu e depois cai no mar e bóia

Ilustração

Em janeiro de 1978, alugamos uma casinha num condomínio em Mangaratiba no Rio de Janeiro. Algumas pessoas me indagavam se já teria visto um satélite, o qual passava todas as noites no mesmo horário. Ficando curiosa passei a olhar para o lindo céu que se apresentava todas as noites. Meus olhos passaram então, a percorrer o céu automaticamente, assim que escurecia e quando podia.

Num determinado dia saindo do banho, ao chegar ao quarto, vi minha mãe e minha irmã conversando na janela com a vizinha e seu casal de filhos. Aproximei-me e comecei a participar da conversa, já que as casas eram muito próximas.

Comecei a olhar para o céu, quando vi uma luz vermelha intensa e arredondada passando a uma distância relativa de nossas cabeças, nem muito baixo, nem muito alto como os aviões costumavam passar. Perguntei a todos se seria um satélite. Como a janela era muito grande e baixa, nos inclinamos para ver melhor, e os vizinhos saíram da porta para o pequeno pátio.

Estranhamente o objeto começou a dar marcha ré, e normalmente questionei se um satélite poderia andar para trás. Neste exato momento a luz vermelha começou fazer um movimento de ziguezague numa enorme velocidade e caiu no mar numa velocidade maior ainda.

Minha mãe, apavorada, me puxou para fechar a janela, enquanto gritava para os vizinhos entrarem. Meu braço ficou arranhado, mesmo assim coloquei a roupa rapidamente e fui para a porta da frente olhar o mar.

O objeto estava lá, parado bem no meio da pequena enseada, dando a impressão de boiar.

Nesta altura meu pai chegou e começou a observá-lo comigo. Eram mais ou menos dezenove horas. Desembaracei meu cabelo olhando para a luz estranha, fui jantar e voltei, e o objeto continuava lá.

Fechamos a casa por volta das vinte e três horas. Estava um dia muito quente, e o interessante é que o objeto continuava boiando no mar.

Fiquei na expectativa que esta luz voasse e sumisse, pois este estranho objeto veio nitidamente para cima de nós, dando a impressão que se descontrolou ao mudar sua trajetória no sentido contrário.

No dia seguinte, não havia nada no mar. Outras pessoas comentaram que também tinham visto esta luz, mas o que poderíamos fazer naqueles tempos? Onde relatar o fato? A quem recorrer? Quem se importaria com este fato naquela época? Quem acreditaria naquele tempo?

Meu pai colheu o relato dos envolvidos separadamente, e todos descreveram o mesmo fato. Os relatos foram idênticos. Todos viram a mesma seqüência de fatos.

Não houve nenhum comentário na mídia, nem sobre queda de satélite, nem de meteoro e nem de queda de avião.

Não houve nenhuma movimentação das forças armadas e nem de policias. Não houveram mais avistamentos durante aquelas férias e tudo pareceu voltar ao normal.

Passado algum tempo que não sei precisar, acho que no máximo um ano, abrimos a revista Manchete e a foto do que vimos estava lá publicado. Alguém voltando de Angra dos Reis, numa noite clara, se surpreendeu, e como tinha uma boa máquina fotográfica na mão, talvez uma máquina profissional, registro o fato.

Reconheci claramente o que avistei naquela foto, e o local era o mesmo, pois reconheci o trecho da estrada. É uma das melhores fotos que já vi até hoje. O objeto estava perto do nível do chão, e bem perto de beira da praia, mas não dava a impressão de estar pousado e sim flutuando. Então percebi que este era mais alongado do que arredondado, mas com certeza avermelhado fluorescente.


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11 de setembro de 2009

Britânicos procuram a imprensa para revelar novos avistamentos de OVNIs

A polêmica foto de Mr. Bray


Os cidadãos do Reino Unido continuam a revelar avistamentos de OVNIs, principalmente depois que o Ministério da Defesa liberou a última leva de documentos secretos.

Há duas semanas aconteceram alguns avistamentos em Ramsey que foram registrados no Ministério de Defesa relatórios de um pai e filho.

Desde então, mais pessoas afirmam também ter visto naves extraterrestres nos céus do Reino Unido.

Graham Hill, de 66 anos de idade, morador de Gamlingay, disse que viu um OVNI há mais de 50 anos perto de sua casa e que permaneceu calado até agora sobre seu avistamento.

"Não era uma luz no céu, era simplesmente um disco voador que pairava sobre uma árvore bem na minha frente.

"Tinha um brilho verde ao seu redor e observei o objeto durante alguns minutos quando então este sumiu. Não fiquei assustado".

John Bray, que vive em Eaton Socon, enviou uma fotografia tirada em 1973 na qual ele afirma que é um OVNI sobre Granizo Weston.

Ele disse a foto foi tirada por um amigo e ele acredita que a foto é real.

O Sr. Bray disse: "A foto foi tirada depois que ele ouviu um barulho muito estranho.

"Ele apenas pegou sua máquina fotográfica, apontou para a do barulho e apertou o botão para capturar a imagem. Depois que o filme foi revelado havia este objeto estranho nas fotografias.

"Meu amigo manteve a fotografia inédita durante anos porque pensava que as pessoas não o levariam a sério".

"Agora, ele enviou esta foto para um Centro de Análise Fotográfica em Norfolk e quando eles concluíram a análise, eles disseram que não encontraram nada que caracterizasse fraude nesta fotografia, e até onde eles pesquisaram que se tratava de uma foto genuína".

UFOS no Irã

O país é recordista em avistamentos, que podem estar relacionados à política nuclear dos aiatolás




Estranhas naves estão sobrevoando os céus do Irã
A polêmica criada em torno da política nuclear do Irã não é o único assunto que está atraindo a atenção do mundo para esse país. Há alguns anos tem sido relatada uma quantidade espantosa de observações ufológicas sobre várias cidades iranianas. Um caso importante aconteceu na manhã de 10 de janeiro de 2007, quando a população de sete municípios da região central, conhecida com Kerman, testemunhou a queda de um objeto voador não identificado nos Montes Barez. De acordo com a agência de notícias Far News Agency (FNA), moradores relataram que um artefato radiante estava em chamas e soltava uma fumaça fina até o momento da queda, seguida de explosão. Na época, o governador geral da província de Kerman, Abulghassem Nasrollahi, concedeu entrevista para a mesma agência afirmando que todas as aeronaves que sobrevoavam a área estavam identificadas e que o objeto poderia ser um meteoro. Porém, lembrou que alguns dias antes, em Rafsanjan, a 100 km a oeste dali, um incidente similar foi relatado por outras testemunhas. Esse avistamento não foi o primeiro nem o único do mês. Em 15 de janeiro, habitantes da região de Bouyer Ahmad, 100 km ao norte do local da queda cinco dias antes, comunicaram à FNA que viram um objeto similar, por volta das 19h00. A mesma coisa ocorreria três dias depois, nos mesmos locais e horários, com diversos relatos sobre um aparelho brilhante em forma de bola, que emitia um raio amarelo e apresentava cor vermelha no centro.

O UFO estava em vôo à baixa altitude e foi avistado durante uma hora, aproximadamente. Desta vez, as autoridades preferiram não comentar o incidente. De acordo com a FNA, casos semelhantes foram registrados freqüentemente, durante 2006, em todo o território do Irã. Algumas autoridades acreditam que os objetos podem ser aviões espiões ou algum dispositivo
moderno de espionagem. O país possui um interessante histórico de casuística ufológica, mas o caso mais famoso aconteceu na década de 70 e foi considerado um dos mais bem documentados avistamentos de UFO por pilotos de caças em todo o mundo. No dia 19 de setembro de 1976, diversos moradores de Teerã alertaram a Força Aérea Iraniana (FAI) sobre um objeto não identificado nos céus da cidade. O oficial de plantão solicitou apoio ao comandante auxiliar de operações, que imaginou ser a visão do planeta Vênus. Entretanto, após o crescente número de relatos, decidiu acompanhar pessoalmente o evento. O que viu o surpreendeu: não se tratava, definitivamente, de um planeta ou estrela, pois era maior e mais brilhante. Imediatamente, enviou um caça F-4 Phantom da Base Aérea de Shahrokhi para interceptar o UFO a mais de 100 km ao norte. Na metade do caminho, o avião começou a apresentar defeitos de comunicação e os instrumentos de vôo falharam. O piloto abandonou a perseguição e retornou à base, quando os aparelhos voltaram a funcionar normalmente.


O general Parvis Jafari, um dos pilotos da Força Aérea Iraniana que perseguiram os UFOs. Ele relatou que o painel de instrumentos do avião falhou

Nesse momento, um segundo caça F-4 se elevou para nova tentativa. À medida que se aproximava, a base conseguia visualizar o UFO no radar. Tinha tamanho aproximado de um avião 707 ou mais ou menos 44 m de comprimento. Por alguns instantes, o caça manteve distância regular, voando à velocidade de Mach 1, ou 1.225 km/h. De repente, o UFO acelerou de forma súbita, afastando-se. A tripulação do caça informou que o objeto tinha um arranjo retangular de luzes estroboscópicas que alternavam entre as cores vermelha, azul, verde e laranja. Nesse instante, um pequeno objeto saiu de dentro do aparelho e, a enorme velocidade, se aproximou do caça. O piloto tentou lançar um míssil AIM-9 Sidewinder, guiado por calor, mas o controle de armamentos falhou e ele perdeu toda a comunicação com a base. A única saída foi mergulhar para evitar colisão com o objeto menor, que o seguiu na manobra evasiva para baixo e, em seguida, retornou para o objeto maior. À medida que o caça se afastava do UFO, novamente o piloto obtinha controle total de seu avião.

Aviões seriamente avariados - Esta é a versão oficial do incidente em Teerã, de 1976. Porém, em 1994, em Oklahoma, Estados Unidos, um piloto da FAI concedeu entrevista ao diretor local do Mutual UFO Network (MUFON) Chuck Pine, revelando fatos mais interessantes ainda. Naquela noite, aconteceu uma verdadeira batalha aérea entre os aviões iranianos e o UFO, com avarias nos dois lados. Segundo ele, cinco F-4 Phantom decolaram, liderados pelo general Avat Momageghi. Quando se aproximaram, o UFO subiu rapidamente da altitude de 2.000 m para 12.000 m, em velocidade estimada de 24.000 km/h. Os caças seguiram o objeto em manobra ascendente. Porém, ao final, o avião do general apresentou problemas e eles cancelaram a perseguição. De acordo com o piloto, antes de sofrer interferências, um dos caças se moveu para a esquerda e outro seguiu pela direita, disparando um míssil Sidewinder que atingiu o UFO na parte inferior. Alguns pedaços caíram no chão, mas o objeto não foi seriamente danificado. Nesse momento, o caça da esquerda tentou disparar seus mísseis, mas não conseguiu, restando apenas seus canhões Vulcan, que funcionaram de forma incontrolável. Os pilotos trocaram de posição e bateram em fuga. Disseram que dois raios foram emitidos de cada lado do UFO e os atingiram por trás, mas conseguiram pousar na base, ainda que seriamente avariados. Felizmente, a tripulação não sofreu nada. O entrevistado relatou ainda que os pedaços do UFO lançados ao chão pelo míssil Sidewinder foram recolhidos e enviados para base secreta americana. Posteriormente, a MUFON investigou o depoimento do piloto iraniano. O então editor do jornal da entidade, Dwight Connely, descobriu que alguns detalhes não coincidem, mas a data de setembro de 1976 parece corresponder com o incidente originalmente conhecido e o novo depoimento. Se o piloto estiver correto, provavelmente houve dois incidentes sucessivos naquela noite. Outras questões foram apontadas. Por exemplo: como o míssil Sidewinder, que é guiado por calor, foi dirigido para atingir somente a parte inferior do UFO? Por que o UFO não desativou o míssil Sidewinder? Quem de fato pilotou os outros caças?

Em julho de 2006, pesquisadores da MUFON conseguiram localizar o piloto de um avião de tropas C-141 que sobrevoava a região naquele dia. Ele afirmou que só se pronunciaria oficialmente após localizar seus registros de vôo da época. De qualquer forma, naquela madrugada de setembro de 1976, uma perseguição aérea aconteceu nos céus iranianos, colocando o país em evidência mundial no campo da pesquisa ufológica. Esse incidente foi bem documentado em relatório da Agência de Inteligência de Defesa (DIA) norte-americana, que distribuiu cópias para a Casa Branca, Secretaria do Estado, Agência Nacional de Segurança (NSA) e Agência Central de Inteligência (CIA). Diversas autoridades militares iranianas envolvidas nos eventos também foram a público para afirmar sua crença em que o objeto perseguido tinha origem extraterrestre. Em 2006, o ufólogo doutor Roger Leir, correspondente internacional da Revista UFO na Califórnia e autor do livro Implantes Alienígenas [Código LIV-011 da coleção Biblioteca UFO. Veja seção Shopping UFO desta edição], entrevistou o general Parvis Jafari, um dos pilotos da Força Aérea Iraniana que estavam no segundo avião em perseguição aos UFOs. A partir desta entrevista, Leir produziu o DVD UFOs Over Iran [UFOs Sobre o Irã], cedido com exclusividade à UFO. No documentário é mostrado como o painel de instrumentos do avião falhou, qual foi a reação de Jafari e o medo que o tomou quando percebeu que estava à mercê do estranho veículo. Recentemente, já aposentado e completamente favorável às pesquisas ufológicas, Jafari compareceu à famosa reunião de imprensa com ufólogos, em 12 de novembro de 2007, em Washington, relatando sua experiência e aceitando ser um dos signatários do manifesto Declaração Internacional ao Governo dos Estados Unidos [Veja edição UFO 137]
O ufólogo doutor Bruce Maccabee também pesquisou o caso, entrevistando o supervisor do turno da noite anterior na torre de controle do Aeroporto Mehrabad, Hossain Pirouzi. Entre 22h30 e 23h15, ele recebeu diversos chamados telefônicos que mencionavam as aparições. Em princípio, não deu atenção, mas depois da quarta ligação, às 23h15, se dirigiu ao terraço com um binóculo. “Subitamente eu o vi. Tinha forma retangular com aproximadamente oito metros de extensão e dois de largura. Após observar melhor o objeto, pude perceber que era provavelmente cilíndrico. Suas duas extremidades estavam pulsando uma cor azul. No meio do cilindro havia uma pequena luz vermelha que dava volta no objeto. Eu estava pasmo!” À meia-noite e meia do dia 19 de setembro, Perouzi comunicou o acontecido ao Comando Aéreo Iraniano e, a partir desse instante, o Irã entrou definitivamente para a casuística ufológica mundial. “Não sabia o que era aquilo. De fato, havia um objeto estranho sobre os céus de Teerã”, completou.

Mais ocorrências no Irã - No livro Mysterious Sky: Soviet UFO Phenomenon [Céu Misterioso: O Fenômeno UFO na Rússia, Editora Publish America, 2006], os autores Paul Stonehill e Philip Mantle, consultor da Revista UFO, descrevem alguns incidentes ao longo da fronteira entre Rússia e Irã, a partir de fontes russas. Segundo eles, existem relatos fascinantes que remontam aos primeiros anos do século XX, incluindo o ataque de um UFO que vitimou 12 pilotos russos na década de 60. Em 20 de agosto de 2003, dois turistas viram um objeto luminoso em formato oval emitindo raios azuis e amarelos sobre o Mar Cáspio, ao norte do Irã, quando dirigiam um carro. O avistamento durou apenas um minuto, mas foi profundamente marcante. Entre 12 e 21 de abril de 2004, uma onda de avistamentos de UFOs foi relatada por milhares de pessoas em todo o território do país. Um dos objetos, inclusive, foi filmado pela TV estatal iraniana. No dia 17, em visita a parentes, o engenheiro norte-americano Abi Golbazi gravou um objeto não identificado nos céus durante 20 minutos. Segundo ele, “primeiro vi uma luz brilhante, mudando de cor. Parecia perfeitamente redonda. Pontos semelhantes a janelas se distribuíam ao seu redor, e ela tinha uma abertura na parte de baixo da esfera”. Um turista visitava o mausoléu de Cyrus, o Grande, em 16 de abril de 2005, quando viu um disco cinza flutuando sem emitir sons, soltando vapor pelas extremidades. Assustado, olhou para baixo e viu a sombra do objeto projetada no solo, próximo a ele. Tinha constante sensação de estar sendo observado e, durante o avistamento, ao meio-dia, a impressão de ser forçado a interagir. Ainda naquele ano, em dezembro, a Força Aérea Iraniana recebeu ordens de atirar em qualquer objeto voador desconhecido ou suspeito que sobrevoasse seu espaço, pois a maioria dos avistamentos aconteceu perto de instalações nucleares. Após uma série de episódios, a Rússia e o Irã assinaram acordo de mútua cooperação para analisar os casos, principalmente aqueles que ocorreram sobre as províncias de Bushehr e Isfahan, onde existem instalações nucleares.

Em 13 de fevereiro de 2005, o jornal americano Washington Post publicou um artigo em que afirmou que pequenos aviões controlados remotamente, conhecidos como drones, sobrevoaram o Irã durante um ano em busca de evidências de programas de armamento nuclear. Os drones foram lançados a partir do Iraque e eram equipados com radar, câmeras de vídeo, câmeras fotográficas e filtros de ar projetados para colher amostras de material radioativo na atmosfera, obtendo assim informações adicionais àquelas colhidas por satélites espiões em órbita terrestre. Ainda de acordo com o jornal, esse tipo de atividade é procedimento padrão em preparativos militares para eventual ataque aéreo e empregado como ferramenta de intimidação. Em 20 de janeiro de 2007, a agência Reuters anunciou que um ex-analista da inteligência norte-americana confirmou uma possível ação militar no Irã, não restrita a ataques pontuais e, sim, em larga escala como o que aconteceu contra o Iraque.
De acordo com a entidade San Francisco Robotics Society of América, a agência norte-americana Defense Advanced Research Projects Agency [Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa] estaria desenvolvendo projetos de microveículos aéreos que imitariam a forma e o modo de voar de insetos como abelhas, moscas e besouros. Seriam dotados de microcâmeras e gravador de áudio, além de controle remoto. Assim, agora temos duas teorias sobre a origem dos objetos tão constantemente observados no Irã. A primeira, terrestre, é a de que seriam sondas de alta tecnologia vasculhando o país em busca de instalações de armamento nuclear. Desta forma, se uma “mosca mecânica” pode espionar uma pequena região, podemos imaginar o que fariam sondas de maior porte, que são freqüentemente confundidas com UFOs. E a segunda, extraterrestre, a que é respaldada na idéia de que entidades alienígenas monitoram as atividades de pesquisa, desenvolvimento e uso de armamento nuclear em todo o planeta.

UFOs e instalações nucleares - Esta idéia não é nova e tem comprovações. Por exemplo, nas proximidades de Roswell, no Novo México, justamente onde caiu o primeiro disco voador de que se tem notícia, havia uma instalação militar da Força Aérea do Exército Norte-Americano ultra-secreta, a primeira base militar do mundo a ter um arsenal atômico. A base, que era o principal comando aéreo estratégico do país em 1947, quando se deu o Caso Roswell, era alvo constante de visitas extraterrestres, tanto que a queda de um misterioso objeto na região foi logo, e quase sem surpresas, atribuída a um disco voador. Igualmente, o Laboratório de Los Alamos, a 300 km a noroeste de Roswell, onde se deu o Projeto Manhattan, que resultou na primeira bomba atômica, era constantemente sobrevoado por UFOs. Coincidências? Certamente não. O pesquisador Donald A. Johnson menciona em seu artigo Do Nuclear Facilities Attract UFOs? [Instalações Nucleares atraem UFOs?] que, em várias ocasiões, avistamentos de UFOs são relatados perto de instalações nucleares civis e militares. Enumera vários exemplos, a começar por dezembro de 1948, no próprio Laboratório de Los Alamos; dezembro de 1950, no Laboratório de Oak Ridge; julho de 1952, nas instalações de mísseis de Hanford, Savannah e Los Alamos; em agosto de 1965, na Base Aérea de Warren. Mas os casos mais marcantes se deram em março de 1967, nas Bases Aéreas de Minot e Malmstrom; em agosto de 1968, na Base Aérea de Ellsworth; em agosto de 1980, nos Laboratórios Sandia e na Base Aérea de Kirtland. Para completar Johnson fala do caso da Base da Real Força Aérea Britânica em Bentwaters, Inglaterra, em dezembro de 1980, e de UFOs sobrevoando a usina nuclear de Chernobyl, em outubro de 1991.


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8 de setembro de 2009

Jornal The Sun põe lenha na fogueira de uma polêmica !

Será que um piloto de um caça está voando ao lado de OVNI?

Seria este filme a prova de que os extraterrestres estão entre nós?

Veja o video surpreendente, seria a prova que todos nós estavamos esperando ?

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Este filme surpreendente foi espalhado pela internet e alguns ufólogos acham que este poderia ser à prova de um acobertamento.

A nave misteriosa nem parece ameaçar o caça supersônico F18 nos céus do EUA.


O filme gerou um debate entre os ufólogos.

Alguns realmente afirmam que as imagens do filme mostram uma visita extraterrestre, enquanto outros insistem que é um novo avião high-tech militar, como os que são testados na base secreta americana chamada de Área 51.

Outra ufólogo comentou sobre o filme durante o debate: "Esta suposta nave espacial realmente é algo que jamais vi, mas reparem, ela está usando combustível para se locomover, então eu aposto que é um protótipo de um novo avião militar de testes".

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7 de setembro de 2009

Incidente ocorrido no norte de Devon em 1993 continua inexplicado

Nick Pope revela detalhes do incidente do Norte de Devon em 1993

O Ministério Oficial da Defesa que investigou um avistamento de um OVNI que foi visto por oficiais de polícia no Norte de Devon disse que o incidente ainda está totalmente inexplicado.

O jornal do Norte de Devon revelou na semana passada que recentemente foi descoberto documentos dos Arquivos Nacionais que mostraram que aquele avistamento de OVNI no dia 31 de março de 1993, preocupou o exército quanto defesa nacional.

O Nick Pope era na ocasião a pessoa responsável por parte do Ministério da Defesa e ele chegou a dizer na época que liberação dos documentos secretos seria uma verdadeira "explosão do passado".

Ele frisou: "O que parecia era que para cada relatório que nós recebíamos, haviam de 10 a 20 avistamentos não relatados. Me lembro de falar com um dos oficiais de polícia e ele me disse que escutou o locutor da rádio dizendo que este era o assunto do momento."

Não houve nenhuma solução para este avistamento, mas o assunto sobre um OVNI triangular enorme se espalhou por toda a parte.

Ele disse que não sabe realmente o que foi visto nesta noite, mas na ocasião ele ficou interessado o suficiente para destacar o incidente como uma possível brecha no espaço aéreo britânico por uma aeronave desconhecida.

Nick ainda disse que ele estava bastante confiante que os americanos não estavam mentindo quando eles disseram que eles não estavam testando o vôo de nenhum protótipo de uma aeronave naquela manhã, mas ele não pôde checar este tipo de atividade em outras nações. "Talvez pudesse ser a Rússia," acrescentou.

Na época surgiram diversos relatórios de muitas fontes seguras como oficiais de polícia a trabalho e do pessoal do exército, sobre uma aeronave triangular estranha com três luzes.

Um sargento e um oficial de polícia que tinham estado a trabalho perto de Lynton notaram duas luzes luminosas que se aproximam do norte pelo Canal de Bristol.

Eles pararam o seu carro de patrulha e observaram como as luzes se moviam mais próximo a eles. Também foi notado uma terceira luz menor entre as outras duas.

O sargento teve a impressão que as três luzes estavam presas a um objeto maior, o qual ele não pôde ver. Ambos os oficiais viram duas trilhas de vapores, embora elas se parecessem mais com dois raios de luzes.

O mistério parecia ter uma opinião definida a respeito, quando foi revelado que um foguete russo estava reentrando na atmosfera da Terra naquele horário. O Ministério da Defesa do Reino Unido aceitou a maioria dos avistamentos, mas não considerou a possibilidade de ter sido o foguete.

Havia uma conversa no Parlamento e na imprensa que naquela hora o Governo dos EUA estava testando uma aeronave experimental chamada Aurora no Reino Unido.

Mas os arquivos que acabaram de ser liberados contém uma nota do Ministério da Defesa restringido o 21 de abril de 1993 que diz: "Em resumo, parece haver uma evidência considerável de que um OVNI de origem desconhecida invadiu o espaço aéreo do Reino Unido."

"Quanto à recente especulação sobre um vôo do Aurora pela mídia e Parlamento, não tenho certeza se isto é algo que nós necessariamente deveríamos deixar de lado, embora igualmente pareça ser outro ponto a ser considerado," exclamou Nick.

Outra observação do Estado foi que o OVNI teve uma importância considerável para Defesa.

Nick Pope que trabalhou no Ministério da Defesa do Reino Unido durante 21 anos disse que em 31 de março de 1993, os avistamentos eram incomuns por causa do grande número de testemunhas confiáveis, e era fato que só 5% dos avistamentos de OVNIs permaneciam inexplicados; a maioria deles eram balões atmosféricos, meteoros, ou aviões.

"O que nós realmente estávamos dizendo é que ocorreu uma invasão sem autorização no espaço aéreo britânico."

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Nossos enigmáticos visitantes extraterrestres e os cuidados que devemos ter com eles

Antes de sabermos quais suas verdadeiras intenções devemos nos precaver
Nos meios ufológicos convive-se com informações incomuns, de diversas naturezas e provenientes de inúmeras fontes. Alguns desses tipos de dados passaram a ser encarados com certa naturalidade pelos ufólogos, como os avistamentos e as ações governamentais de acobertamento. O conjunto de pessoas que a Ufologia agrega é muito heterogêneo, variando desde pessoas excessivamente céticas e cientificistas até outras totalmente iludidas por seitas ufolátricas. Felizmente, a maioria tem bom senso, mas ainda assim a gama de opiniões sobre aspectos-chave do Fenômeno UFO é muito ampla – talvez até demais. Praticamente, a única coisa em comum entre todos é a crença na existência dos UFOs – sequer a hipótese deles serem de origem extraterrestre é unanimidade. As variedades e nuances de crenças e opiniões são ainda maiores quanto a temas polêmicos ou pouco abordados, como as inter-relações entre a Ufologia e a espiritualidade, abduções e canalizações, só para citar alguns mais conhecidos. Este artigo trata da questão do dualismo ou do maniqueísmo na Ufologia, ou seja, a existência de duas grandes facções em que se dividem as civilizações que nos visitam. A própria realidade deste dualismo é muito polêmica, ainda que não devesse. Existem pesquisadores que consideram os extraterrestres em geral nocivos para a humanidade. Outros generalizam no extremo oposto, considerando todos os alienígenas como nossos benfeitores ou até criadores, chegando a negar fatos como as abduções violentas. A visão de realidade aqui defendida é coerente com a fenomenologia ufológica e com os conhecimentos espirituais sobre o universo atualmente existentes. Uma parte desses conhecimentos tem origem antiga – como as escrituras sagradas de algumas religiões –, mas há outros mais recentes, obtidos através de interações com entidades espirituais de alto nível.

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3 de setembro de 2009

As mudanças do comportamento humano na observação do Fenômeno UFO


Constantes avistamento ufológico ainda é muito comum em qualquer lugar do planeta
Atualmente, a fenomenologia dos discos voadores não vem ganhando grande destaque na mídia mundial. Mesmo acontecendo o recrudescimento constante de avistamentos ufológicos, em diversas partes do planeta, o noticiário ainda não oferece espaço para que o assunto seja tratado mais amplamente. E com o propósito de banalizar ainda mais o fenômeno, alega-se que, apesar da existência de inúmeros modelos de câmeras digitais e telefones celulares com dispositivos fotográficos, não há o correspondente incremento no número de registros de ocorrências nos veículos de comunicação. Ora, sabemos que o processo de revolução urbana e a mecanização da agricultura provocaram o deslocamento de grande parte da população rural para as cidades. Hoje, apesar da população mundial em áreas rurais ter sido ultrapassada pela urbana, no Brasil o percentual de 63,8% de pessoas que viviam no campo nos anos 50 caiu para 21,7% em 1998, segundo o site Cola da Web [www.coladaweb.com]. Isso quer dizer que houve uma diminuição sensível na quantidade de cidadãos dados a olhar para o céu, em virtude dos novos hábitos cotidianos dos agora moradores de áreas urbanas. A poluição luminosa das cidades e as telas da televisão e do computador foram os principais fatores na alteração dos costumes anteriores. Estes aparelhos quebraram a organização familiar, minimizando a reunião de amigos e parentes para as conversas puras e corriqueiras que aconteciam no passado, sob a abóbada estelar. Como resultado, houve um esvaziamento ou diminuição da percepção de fenômenos celestes noturnos, sejam eles meteoritos, satélites artificiais e até mesmo objetos voadores não identificados.



Os pilotos de grandes jatos comerciais hoje são gestores de cabine de suas aeronaves, uma vez que os sistemas de controle de vôo são cada vez mais automatizados

Do carro de boi ao fusquinha, até chegar aos veículos mais modernos, o fazendeiro e seus peões deram um salto qualitativo na administração do agronegócio, mas perderam o status de observadores astronômicos naturais. Assim como a microeletrônica dos enlaces comunicativos tornou o mundo uma verdadeira aldeia global, mas empurrou o ser humano para dentro das instalações cobertas e emparedadas. Encerrou-se, assim, o ciclo da maioria das pessoas, que antes ficavam a maior parte de suas vidas em contato com a natureza, expostas a fenômenos celestes. Com isso, esvaiu-se a oportunidade de verificarem se “os deuses viriam das estrelas”. Quanto à alegação de que é cada vez menor o número de detecção de UFOs pelos radares dos centros de controle de tráfego aéreo, é bom que se saiba que o intenso movimento de aviões vem confundindo ou então relegando a um segundo plano evidências de plots – como são denominadas tais detecções – que seriam eventualmente registradas por estes aparelhos. A ampliação do tráfego da aviação de pequeno porte, atendendo atividades ilícitas, como tráfico de armas e de tóxicos, além dos interesses do garimpo ilegal, saturou sobremaneira a gestão do espaço aéreo. Isso pode levar a uma confusão entre o registro de objetos de origens diferentes, tais como pequenos aviões e objetos voadores não identificados.

Extrapolando parâmetros — Evidentemente, quando o comportamento de um ponto em deslocamento na tela de um radar extrapola parâmetros definidos pelo sistema de controle de tráfego aéreo, são tomadas medidas apropriadas para sua identificação e até mesmo interceptação, pois existem aí implicações de Segurança Nacional. Mas esse aumento no número de plots nos terminais de radar, e a complicação em sua identificação, quase sempre pretere sinais de UFOs em nossos céus, mesmo que fugazes. No passado, qualquer irregularidade nas trajetórias dos corpos sendo observados pelos controladores de vôo dava para examinar com maior profundidade, para que se eliminassem dúvidas quanto as suas origens. É importante que se diga também que são raros os avistamentos de discos voadores por parte de pilotos ou membros de tripulações de aeronaves comerciais, ao contrário do que supõem os pesquisadores do Fenômeno UFO. Colegas aviadores afirmam que, mesmo tendo voado durante 20 ou 30 anos, nunca viram uma nave supostamente alienígena. Porém, isso não é pretexto para se descartar a fenomenologia. A pluralidade de astros no universo, numa noite límpida, afasta qualquer pretensão neste sentido. Os possantes jatos intercontinentais atuais extinguiram as românticas aeronaves do passado, que navegavam à noite freqüentemente sob orientação das estrelas, tendo como instrumento de bordo apenas uma bússola e um rádio compasso. Os aviadores de hoje se transformaram em autênticos “gestores de cabine”, mais preocupados em olhar os computadores de bordo, corrigindo níveis e posições e se comunicando com os pontos fixos de solo – tudo para manter sua altitude com segurança –, preterindo o hábito de admirar a beleza do céu noturno. Esta prática era comum entre os aviadores do passado, que assim viveram fortíssimas experiências com UFOs. Sabe-se ainda que é intenso o tráfego aéreo mundial atualmente. À noite, ao se sobrevoar oceanos e continentes, mesmo com a abundância de complexas aerovias, a tripulação de uma aeronave dificilmente perceberá as luzes de sinalização das outras que cruzam e atravessam em sentido oposto ou transversal.

“Céu de brigadeiro” — A velocidade de cruzeiro dos grandes jatos comerciais gira em torno de Mach 0.85, ou seja, aproximadamente 1.088 km/h. Nos anos 50, 60 e no início dos 70, o aviador voava entre 180 km/h e 320 km/h, em aviões com motor à combustão interna, o que lhe proporcionava mais tempo para olhar além das janelas e pára-brisas. Os choques entre aeronaves aconteciam mais por negligência dos pilotos do que por falha de equipamentos de rastreamento. O acidente envolvendo o Boeing 737-800 da companhia brasileira Gol e o jato executivo Legacy da Embraer, ocorrido em 29 de setembro de 2006, por exemplo, aconteceu em pleno “céu de brigadeiro”, no jargão da aviação – ou seja, em dia claro e com total visibilidade. Ali, o que ocasionou a colisão foi o mau funcionamento do sistema de detecção e não a omissão dos pilotos em ver que estavam em rota conflitante. É evidente que não estamos questionando possíveis falhas humanas em etapas anteriores do vôo ou se os jatos estavam ou não em níveis previstos estipulados pela navegação internacional. Vejam que o noticiário divulga regularmente incidentes desta mesma natureza, que felizmente não culminam em tragédias como a de setembro de 2006, mas quase.

Com isso queremos dizer que as grandes velocidades dos veículos aéreos modernos, por questões de segurança, subtraíram o privilégio das tripulações aproveitarem o espetáculo que o horizonte proporciona. Observar uma sonda ufológica, a partir das modernas aeronaves, está sendo algo cada vez mais raro. Isso só acontecerá, daqui para frente, quando houver uma aproximação intencional, direcionada com segurança pelo “comandante” do artefato extraterrestre.
Se a aviação alterou a relação da sociedade com a Ufologia, a era da informação também o fez. A notícia informativa específica que suscita interesse a uma determinada comunidade só é encontrada em revistas especializadas. Por exemplo, quantos soldados norte-americanos morrem diariamente no Iraque? Qual o tipo de armamento utilizado na guerra do Afeganistão? Como foi o treinamento militar dos Estados Unidos após a Guerra do Vietnã? Dificilmente encontraremos respostas para essas indagações nos periódicos jornalísticos. Todavia, estes dados são comumente encontrados em revistas vocacionadas na área da defesa. Sendo válido também para outros segmentos do saber científico, tais como a engenharia, a medicina e a administração, por exemplo, o raciocínio também pode ser empregado para o estudo e a pesquisa ufológica.

Rede ufológica global — Logo, publicações da linha editorial da Revista UFO, que contam com pesquisadores do quilate dos da equipe de A. J. Gevaerd, trazem notícias dos mais recentes acontecimentos ufológicos no planeta, já que sua direção está conectada ou em rede com outras entidades congêneres em todo o país e o mundo, as quais também se dedicam à Ufologia. Portanto, a retração do noticiário ufológico nos meios de comunicação normais é produto de uma mudança comportamental da humanidade, que implicou no encolhimento do processo de observação celeste, em conseqüência do avanço tecnológico e com o advento das telecomunicações – televisão e internet –, impactando tanto a maneira do campesino como a do cosmopolitano. Essas mesmas telecomunicações criaram “redes humanas”, conectando pesquisadores sérios de todas as partes, com o propósito de trazerem aquilo que transcende o prosaiquismo da sociedade planetária, ou seja, a certeza de que não estamos sós no universo. As considerações aqui expostas são fatores que vêm diminuindo a quantidade de casos de contatos de primeiro, segundo e de terceiro graus que tínhamos antes. Mas não pensem os céticos que tal situação é o derradeiro momento da Ufologia visível. Podem estar certos de que é o início de um novo tempo por eclodir. Estamos falando da conjunção entre a ciência e a tecnologia, cuja partitura inexoravelmente projetará os olhos e a escuta do homem nas mais profundas regiões do espaço. O avanço da telescopia e da astronomia, bem como o aumento da concepção abstrata dos cálculos matemáticos e de outros processos químico-biológicos, desenvolverão o lado sagrado do conhecimento humano. Assim aconteceu com o filósofo e navegador do Mediterrâneo na Antigüidade, que utilizava apenas o sextante [Instrumento que permite ao navegador determinar sua trajetória]. Assim aconteceu com o conquistador do Novo Mundo na Renascença, lançando-se nos oceanos, navegando nos veículos mais aperfeiçoados da época: as caravelas.

Uma nova realidade — Assim também já está acontecendo com o “desbravador sideral” deste novo milênio, que, por se ancorar nos mais sofisticados processos e equipamentos, produtos da pesquisa e desenvolvimento, rompem os liames da mediocridade e da insensatez, enovelados nos padrões mecanicistas atuais, para vislumbrar uma nova realidade. É o rearranjo comportamental e uma nova cultura, como paradigma nascente, intrínsecos no “novo homem” e destinado a sepultar o “velho homem”. É o cosmos como ponto final das reações e atitudes provenientes do ambiente sábio e perspicaz. E assim, resta conclamar: avante, homens de ciência e pesquisadores, pois o universo os espera.

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Surgem novos avistamentos suspeitos em Crewkerne

Luz estranha fotografada em Crewkerne

Derek Prior, morador de Dening Close no município de Chard, descreveu as luzes que ele viu na noite anterior.

“Apenas olhei para fora de minha janela às 21h45min e vi uma bola vermelha que se movia e desaparecia muito lentamente e gradualmente entre as nuvens,” disse o senhor Prior.

“Estava provavelmente lá em cima durante algum tempo, mas só vi realmente este objeto durante um quinze minutos.”

“Também gostaria de saber o que era aquela luz.”

Mais três testemunha avistaram as mesmas luzes, entre elas o senhor Anderton e seus amigos no sábado passado.

Chris White e sua família, de Parcroft Gardens em Yeovil quando voltavam de de Taunton.

“Tanto minha esposa, minha filha e eu vimos as mesmas luzes no sábado à aproximadamente 21h30min quando voltávamos para casa,” disse o senhor White.

“Nós também notamos que não havia nenhum tipo som e o objeto definitivamente não eram apenas luzes se movendo no espaço."

“Nós observamos o objeto quando saímos de nosso carro na chegada em nossa casa - estranho!”

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Marinha Russa disponibiliza seus arquivos sobre OVNIs

Os arquivos compreendem relatos que remontam à União Soviética.

A notícia veiculada pelo periódico Rússia Today, sobre a abertura ao público dos arquivos ufológicos da Marinha Russa, trás um sopro de esperança a todos os defensores da “abertura ufológica”, isto é, da oficialização, por parte das instituições, do fenômeno ufológico e da presença extraterrestre nos nossos céus.

A Rússia não é a primeira a dar esse passo e assim se unir a outros órgãos militares e governamentais que tornaram públicos seus arquivos, entre os quais recordamos Irlanda, França, Inglaterra, Equador, Uruguai, Dinamarca, Suécia, Canadá e, em parte, até mesmo os Estados Unidos através do FOIA (Freedom of Information Act).

Todos os relatos de incidentes inexplicáveis, provenientes dos navios e submarinos russos, estão até hoje descritos e catalogados em uma repartição especializada da Marinha, gerenciada pelo almirante Nikolay Smirnov, e referem-se também aos tempos da antiga Rússia.

Vladimir Azhazha, oficial da velha guarda da Marinha russa, hoje pesquisador ufológico em tempo integral, assim como outros seus colegas oficiais, parece não ter muitas dúvidas quanto à natureza extraterrestre de grande parte dos fenômenos catalogados: “50% dos contatos ufológicos tem, de algum modo, conexão com os oceanos. A isso acrescenta-se 15% em concomitância com lagos. Parece que os ufos gostam de água”.

Num dos relatos, um submarino nuclear em missão de combate no Oceano Pacífico avistou no radar seis objetos desconhecidos. Depois de tentar algumas manobras evasivas sem sucesso, o capitão ordenou a emersão, e então viu com estupefação os objetos seguirem o submarino até a superfície e depois voarem para o céu.

Muitos casos anômalos são verificados também no famoso Triângulo das Bermudas, como relata o comandante de submarino, almirante Yury Beketov. Naquela região os instrumentos pareciam enlouquecer sem motivo algum e recebiam forte interferência; uma das explicações possíveis, segundo o almirante, poderia ser a presença de ufos. “Em diversas ocasiões os instrumentos forneceram leituras dos objetos materiais que se moviam a uma velocidade incrível. Segundo os cálculos, falou-se de 230 nós (400 Km/h). Velocidade extrema até mesmo na superfície imagine embaixo d’água, onde a resistência é maior. É como se esses objetos ignorassem as leis da física. Há somente uma explicação: as criaturas que construíram estes meios superam em muito nosso desenvolvimento”.

O capitão Igor Barklay, veterano da inteligência da Marinha comenta: “Em geral, esses ufos se mostram onde estão concentradas os nossas frotas ou as da NATO [North Atlantic Treaty Organization – uma organização internacional estabelecida com propósitos de segurança – N. T.] Próximo às Bahamas, Bermudas, Porto Rico. São freqüentemente observados nas partes mais profundas do Oceano Atlântico, na parte sul do Triângulo das Bermudas e nos mares do Caribe”.

Outro lugar onde seguidamente existem sinais de avistamento de ufos na Rússia é no lago Baikal, a bacia de água doce mais profunda do mundo. Os pescadores relatam luzes tão fortes que cegavam e saíam voando para fora do lago.

Em 1982, um grupo de mergulhadores militares em treinamento no lago avistou um grupo de criaturas humanóides em trajes prateados. O encontro se deu a uma profundidade de 50 metros. Os mergulhadores tentaram capturar as criaturas. Três dos sete mergulhadores morreram, enquanto os outros quatro ficaram gravemente feridos.

Segundo Azhazha, é importante não excluir nenhuma hipótese, e pensa inclusive na presença de bases alienígenas submarinas: “O ceticismo é sempre a estrada mais simples: não acredito em nada, não faço nada. As pessoas raramente visitam as grandes profundidades. Saberiam quão importante é analisar bem as coisas que vêem lá embaixo.”

Antes dos anos 80 o fenômeno ufo era considerado tabu na Rússia; até mesmo brincar com isso era proibido.

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