O memorando do presidente Obama do dia 21 de janeiro com o objetivo de promover a “governança aberta” e fortalecer o Ato de Liberdade de Informação (FOIA, em inglês) teve como meta liberar os arquivos classificados desnecessariamente como item de segurança nacional. Entre os milhões de documentos rotulados desta maneira e que está para serem liberados, alguns tratam a respeito do Fenômeno UFO e vida extraterrestre. Com essa liberação, ufólogos e pesquisadores exopolíticos esperam encontrar pistas de como a política governamental foi desenvolvida. O Ato de Liberdade de Informação também irá informar onde os centros de documentação dos arquivos ufológicos estão localizados, que ocorrerá quando a administração de Obama iniciar o confronto contra o controle corporativo sobre os arquivos ufológicos e a política a respeito deste assunto.
Existem evidências testemunhais que afirmam que as corporações se tornaram o principal centro documental dos segredos ufológicos da nação. Vários informantes têm revelado como o controle corporativo tem sido arquivado. Uma testemunha que faleceu recentemente revelou que, durante a década de 80, ele trabalhou por seis meses como arquivista para um grande contratante na indústria de defesa aeroespacial baseado na Califórnia, como temporário, em um edifício comercial obscuro, onde encontrou vários arquivos relacionados com discos voadores e vida extraterrestre. Os documentos continham relatos, fotos, fitas, vídeos e imagens de UFOs acidentados. Quando questionado de onde vinham esses materiais, ele revelou que "De todos os lugares. Da CIA, Força Aérea, Marinha, Exército, DARPA (Defense Advanced Research Projects Agency - Agência de Projetos de Defesa Avançada), NORAD (North American Aerospace Defense Command - Comando de Defesa Aeroespacial norte-americano), DoD (Department of Defense - Departamento de Defesa), FBI e oficiais do governo, para citar alguns".
Se o depoimento do arquivista condiz com a verdade, isso significa que antes da década de 80 os arquivos ufológicos estavam em poder das agências norte-americanas e nos departamentos militares, por causa da preocupação com a segurança. Uma razão para isso é que os direitos autorais das corporações poderiam manter os arquivos ufológicos longe das mãos clementes dos congressistas, e o cidadão comum, através do Ato de Liberdade de Informação aprovado em 1966 e fortalecido em 1974. O cenário foi apoiado pelos comentários de Ben Rich, ex-diretor da Skunk Works, subsidiário da Lockheed Martin. Em resposta escrita à mão para as questões de John Andrews da Testor Corporation em 1986, Rich confirmou a existência de discos voadores feitos em conjunto entre o homem e os extraterrestres. Rich revelou a Andrews como controlar os arquivos ufológicos que foram desviados dos militares norte-mericanos para as corporações privadas. Andrews deixou as respostas de Rich para as questões ufológicas para o investigador Willian McDonald que declarou: “Há dois tipos de UFOs, os que nós construímos, e o que Eles construíram. Aprendemos com os destroços dos objetos voadores não identificados que caíram e dos atuais encaminhados para nós. O governo soube e até 1969 teve uma participação ativa na administração desta informação. Depois “limpeza de Nixon” em 1969, a administração dos arquivos ficou a cargo de uma junta internacional de diretores do setor privado”.
O ex-astronauta Edgar Mitchell recentemente confirmou um incidente em 1997, onde a diretoria da Assessoria de Inteligência da Força Conjunta recebeu informações sobre os nomes-códigos dos projetos relacionados aos UFOs, mas foi negado acesso a elas. O primeiro a relatar o incidente foi o pesquisador e ufológico Steven Greer, quem em 2001 revelou que o Almirante Wilson estava furioso sobre a negativa de ter acesso aos projetos. Em 04 de julho de 2008, em entrevista a CNN, Mitchell confirmou a versão de Greer quando disse que o almirante Wilson encontrou o pessoal responsável para o ocultamento e que eles estavam sabendo do fato. Além do mais, uma fonte confiável revelou ao ufólogo Richard Dolan que o almirante Wilson estava frustrado com os representantes de uma corporação que negaram o acesso a ele. Vários oficiais de alta patente na administração de Obama já estavam profundamente envolvidos na época em que Clinton estava à frente no esforço para desclassificar os arquivos sobre os UFOs. Se no memorando do presidente Obama for implantado na íntegra, o pedido feito clamando o Ato de Liberdade de Informação irá fazer com que informações sobre os objetos voadores não identificados sejam acessível. Isso dará pistas importantes para onde estão armazenados os arquivos ufológicos da nação. Isso quando a administração de Obama enfrentar o poder dos interesses corporativos exigindo o controle das informações ufológicas e da tecnologia avançada extraterrestre. O presidente Obama terá que enfrentar interesses corporativos que abrigam os arquivos ufológicos, e a política de controle do Fenômeno UFO desde a administração Nixon.
2 comentários:
Finalmente alguém vai fazer isso! Por isso que ele foi eleito! :P
Possa tava na hora de alquem fazer isso
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