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Humanóide tipo Alfa (E): Grays. São seres de pequena estatura, de um a 1,40 m, que normalmente fazem abduções de seres humanos. Tem cabeça grande e desproporcional ao corpo. Normalmente não possuem pêlos. Os olhos de modo geral são grandes e negros, sem pupilas aparentes. Aparecem em 67% dos casos.
Humanóide tipo Beta (D): São seres parecidos com os humanos, com estatura entre 1,60 e 2 m. Aparecem em 19% dos casos.
Humanóide tipo Beta (D): São seres parecidos com os humanos, com estatura entre 1,60 e 2 m. Aparecem em 19% dos casos.
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Humanóide tipo Gama (E): São seres gigantescos com estaturas de dois até 4 m. Aparecem em 8% dos casos.
Humanóide tipo Delta (D): Esse tipo de ser é descrito como peludo, semelhante a animais. Aparecem em 3% dos casos.
Humanóide tipo Delta (D): Esse tipo de ser é descrito como peludo, semelhante a animais. Aparecem em 3% dos casos.
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Humanóide tipo Ômega (E): São seres aparente não-físicos, raros e descritos como energéticos, sem forma anatômica específica. Aparecem em 2% dos casos.
Humanóide tipo Sigma (D): Em poucos casos de avistamentos foram relatados a presença de pequenos seres de apenas 15 cm.
Humanóide tipo Sigma (D): Em poucos casos de avistamentos foram relatados a presença de pequenos seres de apenas 15 cm.
Diálogos no idioma da testemunha — Estes são casos em que houve uma comunicação plena, oral e em nosso idioma entre ETs e seres humanos. A implicação desse tipo de comunicação é que se pressupõe que os humanóides são bastante similares a nós, pelo menos em parte de sua anatomia biológica. Para falar, o tripulante teria que ter uma língua semelhante, cordas vocais, dentes, certas cavidades em seu aparelho respiratório, das cordas vocais à boca, e produzir sinais vocálicos dentro da freqüência auditiva do humano.
Diálogos em idioma desconhecido — Estes são casos em que houve uma comunicação ininteligível, oral e em idioma desconhecido. A princípio, podemos pensar que a implicação dessa categoria é a mesma da anterior. No entanto, sendo um idioma desconhecido e inteligível, não sabemos quais as qualidades e características dos fonemas que são usados e, assim, se os sons produzidos requeriam que tais seres tivessem uma similaridade anatômica conosco, como foi discutido no caso anterior.
Comunicação com grunhidos — Há casos em que se estabelece uma comunicação incompreensível, oral ou com sons estranhos associáveis a grunhidos. Eles sequer parecem ser um idioma propriamente dito. A implicação dessas ocorrências é idêntica a da categoria anterior.
Comunicação por gesticulação — Existem casos em que se verifica uma aparente comunicação através de gestos, por parte dos seres extraterrestres. Nesta categoria de acontecimentos, a implicação que se vê é interessante. Ela supõe que os nossos sinais e linguagens corporais são absolutamente compreensíveis para os aliens e, como se não fosse o bastante, são usados por eles tal qual nós usamos entre nós. Isso nos remete a um universo de simbolismos comuns entre humanos e os nossos misteriosos visitantes.
Comunicação telepática — Várias testemunhas descrevam situações nas quais é possível ouvir os humanóides sem que seja mencionada palavra alguma ou que sequer mexam a boca. É uma espécie de telepatia, algum tipo de comunicação mental. Quem passa por esse processo diz que percebe sensações, palavras e imagens em sua cabeça, sem que haja aparente esforço de sua parte e, obviamente, sem sua vontade pessoal. Este tipo de comunicação é muito comum nos casos das chamadas abduções alienígenas.
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