17 de dezembro de 2009
Caros Leitores..
Eu neste mês não vou postar mais nenhuma notícia :(, porque da trabalho de pesquisar, de lê as notícias, para que eu passe a vocês meus amigos, eu mereço umas pequenas férias como todo mundo merece RSRS.
Bom para que você não fiquem por fora das notícias que ocorrem no mundo, eu vou deixar uma lista de sites de confiança para vocês.
Sites/Blogs:
http://revelatti.blogspot.com/
ufo.com.br
cubbrasil.net
http://www.anovaordemmundial.com/
http://www.olibertario.org/
http://www.youtube.com/user/verdadeoculta
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Bem esses são uns dos sites que mais visitos, para postar aqui.
Eu agradeço de coração por vocês, visitarem meu blog, espero que vocês fiquem satisfeito com o que eu coloco aqui no site.
Irei voltar a ativa do site em Janeiro de 2010.
Até o ano que vem ! RS
Abraços., e fiquem com DEUS
14 de dezembro de 2009
Uma curiosa relação nos une aos nossos visitantes alienígenas
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Pelo que sabemos, os extraterrestres têm sido observados pelo homem desde as mais remotas épocas de nossa existência. Há fartas evidências de que sempre interagiram com nossos antepassados, muitas vezes chegando a influenciar suas religiões, tradições e hábitos. Também já documentamos exaustivamente que acompanham de perto todos os nossos avanços nos mais diversos campos. Quando há guerras ou conflitos, lá estão eles. Quando fizemos nossas descobertas – desde a chegada de Cabral à Bahia e da ida do homem à Lua – lá estavam. Quando há eleições, copas do mundo, olimpíadas e movimentos sociais, lá aparecem os ETs para observar-nos. Por outro lado, quando temos terremotos, maremotos e outras tragédias, eles também surgem para conferir. Tais visitas, no entanto, aumentaram significativamente somente após 1942, quando foram feitas as primeiras experiências com bombas atômicas, nos desertos dos Estados Unidos. Ou seja, se já nos observavam desde nossos primórdios, esses seres devem ter se surpreendido com nossas novas capacidades bélicas, usando energia nuclear. Passaram a perceber que atingimos estágio suficiente para a autodestruição e, assim, extinguir a raça humana na Terra. De lá para cá, segundo estimativas, foram registradas mais de 8 milhões de ocorrências ufológicas pelas forças armadas de cerca de 180 países. Mas muito mais assombroso deve ser o número das manifestações não documentadas... Com o agravamento da situação, as abduções passaram a chamar a atenção cada vez mais de ufólogos de todo o mundo. Especialistas no assunto crêem que pelo menos 1% da humanidade já tenha sido seqüestrada por ETs. Esse número espantoso resulta cerca de 60 milhões de seres humanos – 99% dos quais não têm a menor idéia de que viveram tais experiências. A pesquisa das abduções, cada vez mais avançada, também já comprovou que cerca de 80% dos que passam por tal experiência o faz inúmeras vezes. Ou seja, 8 a cada 10 abduzidos são seqüestrados de forma reincidente. Muitas vezes, filhos, pais, irmãos e cônjuges enfrentam o mesmo drama. Mas o que pretendem os ETs com suas abduções? Manipulação genética — Achar a resposta a esta pergunta fica mais fácil quando se leva em consideração que, em 90% dos casos de seqüestros de mulheres e cerca de 60% das abduções de homens, os alienígenas realizam um procedimento peculiaríssimo – a manipulação genética dos abduzidos. Como num exame médico delicado, das mulheres são extraídos ou manipulados óvulos, às vezes de forma dolorosa, e dos homens esperma, muitas vezes com auxílio de tubos e instrumentos. Em alguns casos já registrados, homens copulam com extraterrestres fêmeas ou híbridas dentro de UFOs. Unindo um ponto ao outro fica cada vez mais evidente o que querem os seres que nos visitam com tamanha persistência. Ora, se o Fenômeno UFO é mundial e se manifesta desde a Antigüidade, quase sempre em silêncio e com intensa interação por parte dos ETs, se seu ponto central são as abduções de humanos, que têm majoritariamente o objetivo de coleta e uso do nosso material genético, se o acervo genético humano serve para produzir bebês, então não é tão difícil assim termos uma idéia do que desejam os alienígenas! Junte-se a todos esses fatos assombrosos um detalhe cuja importância muitos ufólogos ainda não conseguiram ver – os ETs têm formato humano, o que é extremamente significativo. Podem ser baixos ou altos, gordos ou magros, cinzas ou pálidos, calvos ou cabeludos, com olhos penetrantes ou não etc. Nada disso importa, mas sim o fato de que nossos visitantes têm exatamente a morfologia humana – cabeça sobre um pescoço preso ao tronco, no qual também estão ligados dois membros inferiores e dois superiores, articulados de forma exatamente igual a de nossos corpos. Ora, não seria muita coincidência constatar que seres iguais a nós nos visitam com tanto interesse e buscam algo primordial à vida e que temos em abundância? |
12 de dezembro de 2009
O que ocorrerá na hora do contato ?
Muitos imaginam o encontro com ETs sendo feito com uma revoada de naves e os governos levam isso a sério |
O primeiro contato - Apesar deste desencontro entre os diversos segmentos científicos, que ainda estão longe de abraçar unânimes uma posição quanto à existência de outras espécies inteligentes no universo, os Estados Unidos, assim como outras potências mundiais, já têm preparada uma série de dispositivos de emergência nuclear e de defesa biológica para quando ocorrer o primeiro contato em massa com uma civilização extraterrestre. Pouca gente sabe disto, mas o governo norte-americano estima que isso possa de fato ocorrer, e encara tal situação de maneira similar a uma invasão de seu território por outra potência, com um conjunto de medidas que podem ser implementadas de imediato. E se é assim, é certo que reconhecem que estamos mesmo sendo observados por outras formas de vida – porque, se não fosse assim, que razão teriam os EUA para se prepararem para isso, com tantos esforços e gastos?
Protocolo de ações - A resposta da Terra ao primeiro encontro extraterrestre já foi prevista, estudada e está relatada em um acordo internacional chamado Declaração de Princípios Acerca de Atividades Depois da Detecção de Inteligências Extraterrestres, escrito por um comitê de cientistas do Projeto SETI. Neste documento se expõe detalhadamente o que os astrônomos deveriam fazer e o que não fazer, imediatamente após o primeiro contato. Talvez o aspecto mais surpreendente do texto seja o que diz que os cientistas que o receberam e ratificaram concordam em manter as notícias de um contato iminente sob sua tutela, e estudá-las em profundidade antes de dá-las ao conhecimento do resto dos astrônomos, das autoridades e da população. A declaração também estabelece diretrizes específicas quanto à proteção das freqüências de rádio que as civilizações alienígenas poderiam eventualmente usar para se comunicarem com a Terra, dentro do processo de aproximação. Entre tais regulamentos está o de que, quando se confirmar que um sinal de rádio provém de uma fonte extraterrestre, a União Internacional de Telecomunicações (UIT) já estaria instruída para ordenar aos governos do mundo inteiro que proíbam o emprego de tal freqüência, deixando-a livre para uso oficial, sem interferências. Estes primeiros protocolos de contato foram colocados à prova durante 12 horas, no ano de 1999, quando os astrônomos do SETI receberam o sinal de um possível contato.
A emissão captada se repetia de maneira regular, dando mostras de ser artificial, e era emitida diretamente à Terra de uma distância de mais de 1,5 milhões de quilômetros. A primeira prioridade dos cientistas foi alertar aos radioastrônomos associados ao programa, no mundo inteiro, para orientarem seus instrumentos em direção à fonte do sinal, que provinha de um objeto imóvel e distante. Douglas Vakoch, cientista do SETI responsável pela preparação da resposta da Terra a uma mensagem extraterrestre, comenta o que se passou depois. “Neste ponto, não quisemos dar um falso alarme à população. Mas, passadas algumas horas de grande incerteza e estudos, a equipe do SETI identificou o sinal como uma transmissão do observatório SOHO [Solar and Heliospheric Observatory ou Observatório Heliosférico e Solar], um aparelho para observação e estudo do Sol localizado em uma órbita quase imóvel e aproximadamente a 1,5 milhões de quilômetros da Terra”. Assim, foi desfeita a expectativa em torno de um primeiro contato oficial com ETs. Vakoch informou ainda que as diretrizes do SETI para esta ocasião, contidas na declaração, não têm nenhuma força legal, e que foram redigidas com a esperança de se obter o ponto de vista mais amplo e racional sobre a matéria. Mesmo assim, o governo dos Estados Unidos está preocupado quanto a este primeiro contato e tem suas próprias idéias e planos para quando ocorrer, tendo como pressuposto que os visitantes sejam potencialmente perigosos.
Convite cósmico tentador - Em 1972, os engenheiros da NASA lançaram ao espaço a sonda Pioneer 10, a primeira missão espacial que viajaria para fora do Sistema Solar, após explorá-lo detidamente. Ela foi planejada para atingir a estrela Aldebaran, na Constelação do Touro. A agência espacial norte-americana, ignorando as pressões do governo do próprio país quanto aos perigos de um suposto contato com uma raça extraterrestre avançada, incluiu na bagagem da sonda uma placa de ouro com uma gravação que mostra num mapa a posição da Terra no espaço e o desenho de um casal humano, além de muitas outras informações sobre nosso mundo, espécie e atividades. Isso foi considerado por muitos como um “convite” para que nos visitem, caso a Pioneer 10 fosse interceptada por civilizações inteligente. Ocorre que, se uma raça alienígena encontrasse a Pioneer e resolvesse atender ao convite, e assim se apresentasse na Terra para um contato com os seres humanos, ela seria imediatamente aprisionada pelos agentes da Brigada Criminal de Investigação dos Estados Unidos, seus emissários seriam enfiados em trajes de biossegurança e levados ao Departamento Central de Enfermidades Animais, em Long Island. Mesmo que estivesse com a placa da Pioneer nas mãos, a prova do convite formulado.
Se não resistissem ao tratamento recebido, os extraterrestres que viessem até aqui, atendendo ao “chamado” que mandamos, ainda seriam estudados e submetidos a todos os tipos de exames médicos e científicos. E sua nave seria igualmente imobilizada e transportada a um lugar isolado por uma equipe do Departamento de Emergências em Energia Nuclear, possivelmente secreto e seguramente no Novo México, para ter sua tecnologia investigada. Este protocolo de boas-vindas é a cadeia de acontecimentos que, até então, o governo dos Estados Unidos preparara para o dia de um possível primeiro contato com uma civilização extraterrestre avançada. Como se vê, não é nada amistoso e nada tem de boas-vindas. Imediatamente ao contato, e após tomadas as providências acima, as diretrizes governamentais prevêem a emissão de um aviso global sobre o contato e que ações foram exercidas para que transcorresse sem riscos à humanidade. É inverossímil, os procedimentos adotados seriam semelhantes aos que seriam colocados em prática no caso de um acidente com material radioativo ou biológico contaminado, ou ainda na captura de um animal suspeito de ter uma enfermidade contagiosa. E isso já ocorreu antes.
Guerra nas estrelas - Um caso se deu em 1978, quando um satélite soviético caiu no Canadá – país que tem pacto de cooperação nesta área com os Estados Unidos – e parte do combustível nuclear que levava escapou. Suspeita-se que esta não tenha sido a primeira vez. Em 1970, uma conferência com representantes dos Estados Unidos e da extinta União Soviética foi realizada no Canadá para se estabelecer procedimentos semelhantes, a serem adotados pelas nações envolvidas, caso ocorra a mesma situação. Os presentes discutiram como seria manuseada a informação confidencial resultante de uma possível confrontação com alienígenas não amigáveis que chegassem à Terra, para evitar o pânico. E também concordaram que deveriam manter suas forças militares unidas, apesar das diferenças políticas, para repelir o inimigo. Ou seja, no caso de uma ameaça externa, as diferenças entre os EUA e a extinta URSS estariam desfeitas. Isso já foi declarado publicamente pelo então presidente Ronald Reagan, em 1987, em plena Assembléia Geral das Nações Unidas. “Fico imaginando quão rapidamente as diferenças entre as potências mundiais se desmancharão quando estivermos diante de uma ameaça alienígena ao nosso mundo”, disse Reagan para uma platéia estupefata de líderes globais.
O presidente norte-americano não tinha receio de esconder seu pensamento sobre a matéria. Uma década antes, em maio de 1978, durante um almoço público em Chicago, Reagan respondeu de maneira espantosa a uma pergunta feita por um jornalista, sobre um assunto que nada tinha que a ver com extraterrestres. “Muitas vezes me pergunto o que se sucederia se, de repente, descobríssemos que todos os habitantes deste mundo estão ameaçados por forças procedentes de outro planeta. Seguramente nos uniríamos e lutaríamos contra eles”. Foi deste tipo de pensamento que surgiu o projeto militar mais ambicioso da Era Reagan, a Iniciativa Estratégica de Defesa [Strategic Defense Initiative, SDS], depois apelidado de Programa Guerra das Estrelas. Tratava-se de um sistema a ser implantando em órbita da Terra, composto por instrumentos que detectariam a entrada de intrusos e dispararia potentes armas a laser contra eles.
Bilhões de dólares em vão - Na ocasião, muita gente pensou que o SDS tinha o propósito de defender os Estados Unidos de ataques soviéticos, mas a idéia se desfez quando Reagan foi propor a implantação do sistema justamente ao seu colega, o presidente da então URSS Mikhail Gorbatchev. Aliás, o desenho original do projeto era soviético. Gorbatchev protelou até onde pôde sua resposta e o programa nunca foi implementado. Pelo menos que se saiba, já que há estudiosos que garantem que fora instalado no espaço e estaria plenamente funcional. De qualquer forma, o fato marcante a se ressaltar é que o SDS, que consumiria bilhões de dólares, não se destinava a proteger os norte-americanos dos inimigos comunistas, mas ambos de uma possível agressão externa à Terra. É inacreditável que os homens mais poderosos da Terra, na década de 80, imaginassem ser possível um ataque extraterrestre ao nosso planeta. Mas se eles pensavam assim já naquela época, como pensam os líderes das mesmas e de outras nações, hoje? Pode ser que este seja o motivo pelo qual nossos visitantes extraterrestres não se dêem a conhecer abertamente à sociedade e nos estejam observando a uma distância prudente, de forma quase invisível. Talvez saibam de nossas intenções de impedir que se apresentem amplamente ou dos procedimentos que os esperam, caso decidam fazê-lo. É certo que devem possuir elementos tecnológicos que os permitam repelir com facilidade as ações bélicas dos seres humanos, mas a que custo para estes? Confrontos no espaço ou na superfície, mesmo que neutralizados pelos ETs, causariam grandes baixas em nossa espécie. E, talvez, até algumas entre eles. O curioso nisso tudo é que os preparativos para o primeiro contato são alegadamente pacíficos, mas, na prática, são ações de guerra custeados com muito esforço e com o emprego de muitos recursos.
11 de dezembro de 2009
O que seria isso? - Uma misteriosa espiral luminosa aparece no céu Norueguês
Noruega - Uma misteriosa e gigantesca espiral luminosa apareceu ontem à noite no céu norueguês, deixando os cientistas sem palavras. Alguns falam sobre a possível ocorrência de um fenómeno astral completamente novo.
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Milhares de noruegueses bombardearam com telefonemas o Instituto Norueguês de Meteorologia, questionando-se sobre a origem dessa estranha luz visível num raio de centenas de quilómetros por aproximadamente dois minutos.
Nenhuma resposta formal ou cientificamente comprovada foi dada, mas as teorias abundam: lançamento fracassado de um míssil russo, meteorito, um novo tipo de aurora boreal ... Os mais ousados ainda evocam um buraco negro ou uma actividade de origem extraterrestre.
As muitas testemunhas descrevem uma espiral de luz branca, girando sobre si e conectada à terra por um rasto luminoso azul. A espiral terá então se transformado num anel brilhante de luz branca antes de se dissipar.
Erik Tandberg, um cientista do Centro Espacial da Noruega, disse que ele mesmo ficou "totalmente surpreso" com este fenómeno. Tal como muitos especialistas, ele prefere apresentar a tese do lançamento de um míssil russo, negado fortemente pelas autoridades militares da Rússia.
Video:
10 de dezembro de 2009
Vídeo: O Novelo e a Novela
Créditos ao canal: Verdade Oculta
Qual a verdade oculta por trás da novela?
8 de dezembro de 2009
O interesse dos ETs pela água da Terra
UFOs espreitam os mananciais do planeta, possivelmente para usar a água como fonte de energia para sua navegação |
Não obstante, tem-se escrito menos sobre aqueles casos em que naves não identificadas, sem importar sua hipotética origem, fazem uso das águas do nosso planeta para propósitos que estão relacionados com a alimentação, moradia, atividades e a propulsão. Falaremos em especial desta no presente trabalho. Quando vem à mente a ação de seres extraterrestres nas profundezas abissais da Terra, é inevitável que surjam lembranças da antiga série de televisão V – A Batalha Final [1984], que postulava que enormes discos voadores tripulados por reptilianos provenientes da estrela Sírius vinham drenar nossos mares em benefício da sua civilização – e, no processo, levavam nossos patrícios para fins alimentares, em suas naves-frigorífico. Apesar da densa atmosfera de ficção científica, alguns estudiosos mais ousados defendem esta possibilidade seriamente. Há décadas se fala que as naves alienígenas que visitam nosso planeta conseguem fazê-lo porque viajam mais rápido do que a luz, graças a avançadíssimos reatores de fusão nuclear que existiriam a bordo. Seria este seu método de propulsão?
Pinotti, autor de OSNIs: O Enigma dos Objetos Submarinos Não Identificados, da coleção Biblioteca UFO
Outro aspecto positivo na utilização de um motor a fusão seria a vasta disponibilidade de isótopos de hidrogênio e hélio em todo o universo. Uma nave espacial poderia obter combustível em qualquer lugar do cosmos, e onde seria melhor do que os lagos e mares de nosso planeta? Jacques Scornaux e Christine Piens, autores de La Recherche des OVNIs [A Pesquisa dos UFOs, Aura Editores, 1977], também fazem menção das vantagens evidentes da fusão nuclear, devido à baixa produção de dejetos radioativos, advertindo que “os meios de propulsão empregados pelas enormes naves-mães e os veículos expedicionários menores podem ser completamente diferentes”. Ainda que os autores franceses defendam a fusão como o meio de propulsão empregado pelos seres extraterrestres, não deixam de enfatizar que o processo controlado seria uma fonte de energia bastante fraca na hora de realizar as paradas e arrancadas repentinas tantas vezes observadas em discos voadores. Outros pesquisadores do Fenômeno UFO se manifestaram dizendo que a densidade da água representaria uma barreira altamente eficaz contra as radiações mortíferas que emanariam de qualquer suposta fonte de energia a bordo de uma nave alienígena, e daí a necessidade de reabastecimento que tem sido observada por tantas testemunhas, tão freqüentemente. No livro O Triângulo das Bermudas, de Charles Berlitz [Editora Nova Fronteira, 1978], encontramos uma entrevista com o doutor Manson Valentine acerca da presença de discos voadores no Oceano Atlântico. Valentine informa que os guardas florestais e visitantes do Pântano Okeefenokee, na Flórida, viram objetos voadores não identificados sobrevoando a região e extraindo água das imediações. Valentine também foi testemunha de um disco voador disparando um raio de luz azul sobre as águas de um lago nos Estados Unidos, em 21 de agosto de 1963, próximo de Ashton. “É provável que reponham o líquido de seus estoques ou, talvez, levem amostras dele e da fauna local para estudar em seus mundos de origem”, especula.
Drenagem extraterrestre - Em certas ocasiões foi possível ver os tripulantes dos UFOs valendo-se de maneiras menos exóticas de conseguir água. Em um caso canadense ocorrido no verão de 1960, duas testemunhas ouviram um zumbido que encheu o ar e despertou sua atenção, quando, então, observaram uma nave circular de cor verde que repousava na margem do Lago Duckbill, enquanto seus tripulantes se dedicavam a extrair água. “Eram quatro criaturas diminutas em trajes verdes”, declarou uma das testemunhas ao seu professor, no município de Atikohan, em Ontário. Um dos observadores gritou de medo e os seres se refugiaram, assustados, no veículo voador, que decolou e desapareceu em questão de segundos. Casos assim são conhecidos em todo o mundo, mas parecem ocorrer com extraordinária freqüência nos pântanos da Flórida e nos lagos de Ontário. Existiria algo especial nestes locais que atrairia a atenção de nossos visitantes? O investigador canadense John Robert Colombo revela uma carta que recebeu de um empregado de uma mina de Atikohan, mesmo lugar do caso anterior, que observou um objeto não identificado a uns 250 m do Lago Duckbill, próximo de uma costa rochosa. O artefato, descrito como um anel gigante, tinha à sua volta seres de um metro de altura, cujas cabeças eram cobertas por gorros azuis – com a exceção do que tinha um de cor vermelha e que parecia ser o chefe daquela tripulação. Um dos seres portava uma mangueira de cor verde e brilhante, e parecia “esta o mesmo volume de água que estava descarregando”, declarou a testemunha. Este evento ocorreu em 02 de julho de 1950 e, de lá para cá, muitos outros se repetiram na região. Se um veículo supostamente habilitado para cruzar distâncias siderais se vê obrigado a utilizar mangueiras para lavar seus sistemas internos ou para se reabastecer da água que requer seu eventual motor de fusão, não devemos ficar surpresos ao ler um caso em que tripulantes utilizaram tubos de ensaio para realizar seu trabalho, como tem ocorrido. Outro caso interessante envolvendo UFOs e água foi presenciado por Kathy e Gary Malcomb no Lago Champlain, no estado de Nova York. O casal notou um objeto em forma de prato, que parecia ter uma enorme hélice saindo de sua estrutura, aterrissar sobre o lago. Quatro criaturas com gorros verdes introduziram uma mangueira de plástico igualmente verde na água, bombeando líquido para o interior da nave. Novamente, o uso de uma mangueira. E mais uma vez, seres com gorros foram vistos.
Com as mãos na massa - Durante as espantosas ondas ufológicas das décadas de 50 e 60, foram feitos relatos de que grandes quantidades de água teriam desaparecido dos estados de Nebraska, Ohio e Dakota do Sul, sendo um dos melhores casos do gênero, ocorrido em meados dos anos 60 na Reserva Indígena Wanaque, no estado de Nova Jersey. O local é cenário de constantes avistamentos e de muitos encontros entre policiais e moradores com seres extraterrestres. Os acontecimentos começaram em outubro de 1966, quando agentes da polícia de Pompton Lake começaram a receber chamadas telefônicas e a ter experiências próprias com luzes brilhantes que se movimentavam sobre uma represa, um corpo de 90 bilhões de galões de água situado em um lugar bastante isolado. O sargento Ben Thompson foi testemunha de um objeto que parecia “uma cobertura com forma de bola de futebol americano”, estacionado exatamente sobre as águas, às 21h15 do dia 11 daquele mês. O objeto voador não identificado parecia exercer uma atração curiosa sobre o conteúdo da represa, fazendo com que a água fosse “sugada e levada para cima”, segundo declarou o policial em uma entrevista concedida a Lloyd Mallan. “O objeto voador levantava uma grande manta de água a uns 200 m. Era possível ver como o líquido se elevava”. Ainda que os objetos que operavam nas proximidades de Wanaque, naquela época, fossem fenômenos naturais, como alegaram os céticos, eles manifestavam uma capacidade que seria de grande utilidade para uma nave que requer o uso de água para propósitos desconhecidos. Outro incidente na represa esteve relacionado com um raio de luz brilhante com forma de funil, “tão potente quanto o farol de uma locomotiva”, segundo o chefe de polícia John Casazza. A luz parecia proveniente de um objeto que não era visível a olho nu, talvez devido à qualidade quase cegante do raio. Casazza tinha certeza de que a luz não era originada de nenhum artefato conhecido.
O objeto que projetava o raio sobre a represa estaria sugando a água da mesma maneira que os artefatos vistos na Flórida pelo doutor Manson Valentine. A associação entre o desaparecimento de água e o Fenômeno UFO prossegue até os nossos dias, como mostram casos de datas mais recentes. Em 1988, os ufólogos Richard Dell’Aquila e Dale Wedge investigaram casos de atividade extraterrestre nas águas do Lago Erie, o mais raso dos Grandes Lagos da América do Norte e o único que se congela completamente no inverno – que possui uma central nuclear e uma central elétrica movida a carvão em suas proximidades. Uma moradora da região afirmou ter visto um objeto em forma de dirigível e com uma luz em cada extremo da fuselagem se balançando sobre o lago, com o movimento que já é característico dos UFOs. O artefato era cinza e suas dimensões foram estimadas como maiores do que as de um campo de futebol norte-americano. “Aquilo fez ranger e quebrar o gelo da superfície do lago congelado”, disse a testemunha. Quando o “dirigível” desapareceu, os observadores pensaram que havia submergido da superfície gelada do lago, já que pedaços de gelo gigantescos podiam ser vistos na zona da suposta aterrissagem. Tratava-se de um veículo extraterrestre buscando onde se ocultar ou, talvez, tentando obter água em estado sólido? O veredicto da Guarda Costeira dos Estados Unidos foi de que os “planetas Júpiter e Vênus estavam em conjunção naquela noite, e isto era o que as testemunhas tinham visto”. Risível, sim. Afinal, estávamos no auge do ceticismo quanto à presença alienígena na Terra, ainda sob influência dos programas oficiais norte-americanos para pesquisa e acobertamento ufológico.
7 de dezembro de 2009
Mistério de 38 anos: Pedra que muda de cor que veio do espaço
Há 38 anos, quando minha esposa tinha apenas sete anos, ela disse ter visto algo diferente próximo a casa onde ela residia com os pais em Inconfidentes - MG.
Ela disse ter visto algo parecido com um veículo, só que era muito diferente dos veículos da época, e não tinha rodas. Era como se flutuasse sobre o solo, o veículo ficou por cerca de 15 minutos pairando sobre uma mata rasteira na beira da estrada, e depois desapareceu, quando minha esposa tentou se aproximar do local onde se encontrava o veículo.
Foi quando ela encontrou uma pedra estranha...
Ela chegou a comentar o assunto com outras pessoas naquele tempo, mas só que pelo fato de ser uma criança ninguém deu importância.
Ela guarda esse mistério até hoje!
Gostaria de uma análise nesta pedra, pois já levei em alguns geólogos e nada souberam dizer sobre que tipo de material está contido na pedra.
A pedra tem o formato oval e é cheia de linhas circulares em alto relevo parecendo digitais.
A pedra muda de cor de acordo o ambiente e é muito bonita e estranha.
Uma curiosa relação nos une aos nossos visitantes alienígenas
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Pelo que sabemos, os extraterrestres têm sido observados pelo homem desde as mais remotas épocas de nossa existência. Há fartas evidências de que sempre interagiram com nossos antepassados, muitas vezes chegando a influenciar suas religiões, tradições e hábitos. Também já documentamos exaustivamente que acompanham de perto todos os nossos avanços nos mais diversos campos. Quando há guerras ou conflitos, lá estão eles. Quando fizemos nossas descobertas – desde a chegada de Cabral à Bahia e da ida do homem à Lua – lá estavam. Quando há eleições, copas do mundo, olimpíadas e movimentos sociais, lá aparecem os ETs para observar-nos. Por outro lado, quando temos terremotos, maremotos e outras tragédias, eles também surgem para conferir. Tais visitas, no entanto, aumentaram significativamente somente após 1942, quando foram feitas as primeiras experiências com bombas atômicas, nos desertos dos Estados Unidos. Ou seja, se já nos observavam desde nossos primórdios, esses seres devem ter se surpreendido com nossas novas capacidades bélicas, usando energia nuclear. Passaram a perceber que atingimos estágio suficiente para a autodestruição e, assim, extinguir a raça humana na Terra. De lá para cá, segundo estimativas, foram registradas mais de 8 milhões de ocorrências ufológicas pelas forças armadas de cerca de 180 países. Mas muito mais assombroso deve ser o número das manifestações não documentadas... Com o agravamento da situação, as abduções passaram a chamar a atenção cada vez mais de ufólogos de todo o mundo. Especialistas no assunto crêem que pelo menos 1% da humanidade já tenha sido seqüestrada por ETs. Esse número espantoso resulta cerca de 60 milhões de seres humanos – 99% dos quais não têm a menor idéia de que viveram tais experiências. A pesquisa das abduções, cada vez mais avançada, também já comprovou que cerca de 80% dos que passam por tal experiência o faz inúmeras vezes. Ou seja, 8 a cada 10 abduzidos são seqüestrados de forma reincidente. Muitas vezes, filhos, pais, irmãos e cônjuges enfrentam o mesmo drama. Mas o que pretendem os ETs com suas abduções? Manipulação genética — Achar a resposta a esta pergunta fica mais fácil quando se leva em consideração que, em 90% dos casos de seqüestros de mulheres e cerca de 60% das abduções de homens, os alienígenas realizam um procedimento peculiaríssimo – a manipulação genética dos abduzidos. Como num exame médico delicado, das mulheres são extraídos ou manipulados óvulos, às vezes de forma dolorosa, e dos homens esperma, muitas vezes com auxílio de tubos e instrumentos. Em alguns casos já registrados, homens copulam com extraterrestres fêmeas ou híbridas dentro de UFOs. Unindo um ponto ao outro fica cada vez mais evidente o que querem os seres que nos visitam com tamanha persistência. Ora, se o Fenômeno UFO é mundial e se manifesta desde a Antigüidade, quase sempre em silêncio e com intensa interação por parte dos ETs, se seu ponto central são as abduções de humanos, que têm majoritariamente o objetivo de coleta e uso do nosso material genético, se o acervo genético humano serve para produzir bebês, então não é tão difícil assim termos uma idéia do que desejam os alienígenas! Junte-se a todos esses fatos assombrosos um detalhe cuja importância muitos ufólogos ainda não conseguiram ver – os ETs têm formato humano, o que é extremamente significativo. Podem ser baixos ou altos, gordos ou magros, cinzas ou pálidos, calvos ou cabeludos, com olhos penetrantes ou não etc. Nada disso importa, mas sim o fato de que nossos visitantes têm exatamente a morfologia humana – cabeça sobre um pescoço preso ao tronco, no qual também estão ligados dois membros inferiores e dois superiores, articulados de forma exatamente igual a de nossos corpos. Ora, não seria muita coincidência constatar que seres iguais a nós nos visitam com tanto interesse e buscam algo primordial à vida e que temos em abundância? |
6 de dezembro de 2009
Cresce o perigo de um colapso do sistema
O pânico dos políticos e dos diretores dos bancos Centrais aumentou muito. Provavelmente seus consultores disseram que a hora está chegando – a fuga do sistema de papel-moeda. Alguns até relatam sobre isso publicamente. É preciso agora somente um pequeno empurrão e esta fuga transformar-se-á em pânico. Este artigo mostra o que vem pela frente e o que você já deveria ter feito.
Aviso com alta prioridade
Alguns artigos dos últimos dias:
O receio diante da próxima crise financeira; Diretor do FMI previne diante dos obscuros segredos dos bancos; Merkel preocupada sobre fragilidade dos bancos alemães; FMI atiça medo diante da grande depressão.
Ou o artigo: Bancos estaduais devem salvar o WestLB.
“Uma falência do terceiro banco estadual seria uma catástrofe para o sistema financeiro mundial. Observadores partem do pressuposto que as partes irão entrar em consenso nos últimos minutos.”
De fato, a salvação veio pelo consenso em injetar mais dinheiro dos contribuintes. Com isso a “catástrofe” foi evitada mais uma vez.
Os britânicos fazem segredo para não apavorar os “mercados”: Crédito secreto para os bancos.
Mais de 60 bilhões de libras foram enfiadas “em segredo” aos bancos, em 2008. Quanto foi em 2009, será provavelmente revelado em 2010.
A especulação contra os países e seus títulos se inicia
Não, não apenas contra algum “cachorro faminto” da periferia, mas sim contra o bastião ocidental dos países industrializados – G7.
Japão: Visão do dia: David Einhorn; Especulações em torno da bancarrota da Grécia; Investidores apostam na falência da Itália.
Uma falência da Grécia já é esperada, mas não é algo que preocupa tanto. Apena o euro iria sofrer um pouco. Mas a bancarrota da Itália iria provocar pânico e levar o euro a um perigo extremo. Com o Japão a coisa é bem diferente: este país tem a maior dívida interna de todos (220% do PIB) e sua moeda é uma espécie de moeda-reserva paralela. Sua eventual bancarrota tem o potencial de acabar de vez com o sistema financeiro mundial.
Contra os três “mais importantes”, EUA, GB e Alemanha, não se pode especular ou apenas reportar algo a respeito. É claro que se especula com CDS (Credit Default Swaps) em cima dos títulos públicos destes países. Os preços dos CDS aumentam também por aqui, mas não abruptamente. Logo virá o grande ataque – com a fuga de suas moedas.
Por que as elites estão tão apavoradas?
Este artigo mostra: O medo diante da próxima crise financeira.
“Nos círculos da liderança política da Alemanha cresce o receio diante de uma segunda crise financeira internacional, que ultrapassará aquela do outono de 2007 em intensidade e efeito.
Este é pano de fundo dos avisos de Merkel, Schäuble e Trichet. Eles temem que o enriquecimento desavergonhado da oligarquia financeira, em relação a uma nova crise nos mercados financeiros, provoque uma rebelião social incontrolável.
Muitos especialistas consideram inevitável a quebra financeira que se avizinha. Der Spiegel apareceu na segunda-feira com um título espetacular, ‘A bomba dos trilhões’. O respectivo artigo de doze páginas começa com a afirmação, a pergunta não é ‘se’, mas sim ‘quando’ a bolha especulativa irá estourar.”
Não apenas na Alemanha cresce o pânico entre a elite, mas também por toda parte. A diferença é apenas que os dirigentes alemães demonstram melhor.
Uma imensa Carry-Trade-Bubble como a atual, onde praticamente todo tipo de título a crédito é comprado com dinheiro dos bancos centrais sem qualquer custo, tem que estourar em algum momento. No mais tardar então quando os juros tiverem que subir. O crash será terrível, e tudo que até então vimos será colocado à sombra.
Sendo assim, os bancos deverão ser salvos mais uma vez, mas com uma soma muito maior que desde 2008. Isso aconteceria com maciço aumento tributário e limitação dos gastos do governo: pelos erros dos banqueiros que se enchem no momento com bonificações. Ou seja, o contribuinte deve se conter ao máximo – em prol dos privilegiados banqueiros. Esta situação não traz consenso e os políticos da Alemanha devem sentir isso. Pelo menos seus consultores os avisaram.
Quando chegar, então tudo vai para o brejo; e a grande depressão com falências dos bancos e bancarrota dos países entrarão em cena. Por isso todos os leitores devem se preparar, pois pode acontecer a qualquer momento.
O preço do ouro explode no momento
O gráfico abaixo mostra o preço do ouro ontem – em US dólar e euro:
Abaixo o preço do ouro em dólar, em 2009:
Como eu mostrei em setembro de 2009 no artigo Ouro a US$ 1.100 e continua a subir, desde o verão não se consegue mais qualquer significante contenção da cotação do ouro.
Eu descrevi a situação da seguinte forma:
“Trata-se agora em impedir um aumento extraordinário da cotação do ouro, que seria visível a todos. Não há mais condições para grandes contenções do preço do metal.”
Estas últimas tentativas em impedir o aumento da cotação do nobre metal falharam, elas provocaram ainda mais seu aumento.
Por quê? Nós vemos isso aqui: Hedge-Fonds acumulam ouro devido ao receio de inflação. Ou neste extrato do Midas de Bill Murphy:
Monster Money Pouring Into Physical Gold Market
For some time we have watched the gold price rise relative to dollar weakness. I received word today from a colleague that a trade in Europe is to sell the euro against the 1.50 intervention point (which is widely observed) and to buy gold. We are told buying of physical gold is relentless at UBS and other European banks. Two customers of a major European bank just bought $500 million worth of bullion. Now, that’s some serious buying and why The Gold Cartel’s selloffs have not been working. Just too many buyers competing for limited supply.
Ou seja, o Big Money vai com toda força para o ouro físico. Sejam os Hedge-Fonds ou pessoas físicas ricas. Dois investidores, ao mesmo tempo, compraram cerca 500 milhões de dólares em ouro, no mercado de Londres – em um único dia. Caso eles consigam tanto ouro assim, naturalmente.
Os (poucos) ricos cientes devem ver o que está se formando – hiperinflação – e tentam primeiramente fugir de seus dólares comprando ouro, mas também de seus euros.
Ainda não temos o pânico, mas ele pode eclodir a qualquer momento.
Então colocar-se-á a seguinte questão: Onde estão seus super-juros, Ben? Nestes dias apareceu em um artigo (não de minha autoria), que Ben “Helicóptero” Bernanke deveria oferecer de fato juros a 45% ao ano para os vencimentos diários e seu colega secretário do tesouro, Tim Geithner, 55% para os títulos do tesouro de 10 anos. Isso significa a imediata bancarrota. Mas isso ainda acontecerá, provavelmente ainda nos próximos dois meses. Então a coisa vai rápido, talvez em um dia como descrito neste cenário: The Day the Dollar Died.
Falta somente o pânico
Falta ainda em elemento para a fuga selvagem das moedas e primeiramente do dólar e libra, para o “seguro” ouro: pânico. Um acontecimento que poderia ser seu estopim:
- o desabamento do mercado do ouro no COMEX ou LBMA através de um fornecimento especialmente grande
- uma declaração espontânea de algum importante político norte-americano contra o principal credor, a China
- a bancarrota de um grande banco nos EUA ou na Europa
- uma grande (e verdadeiro) ataque terrorista nos EUA ou na Europa.
Necessita-se apenas que algum banco central médio ou grande, ou um realmente grande investidor ou Hedge-Fonds decidirem migrar do dólar para o ouro. Isso basta. Aquilo que aconteceu no outono de 2008, onde o mercado monetário dos EUA quase quebrou, pode acontecer a qualquer momento. Então o pânico está às portas, e todos que ainda esperaram, irão - custe o que custar - querer fugir do papel-moeda. O sistema está extremamente instável, ele não se agüenta mais.
Atentem aos seguintes indicadores:
- um grande banco nos EUA ou Europa fechará suas portas, pois está falido
- Os títulos públicos de um importante país industrializado serão, no pânico, despejados no mercado
- a libra britânica quebra (já deveria ter acontecido há muito tempo)
- o index do US-dólar quebra mais de três pontos em um único dia
- o preço da onça do ouro sobe cerca de 100 dólares em um único dia
Então o pânico deve se instaurar. A probabilidade é grande que um pouco antes (no fim de semana) todos os bancos sejam fechados (um “feriado bancário” será decretado, as pessoas já estão nos bancos, mas não festejam, ao contrário, estão aterrorizadas), as bolsas fecharão, será estabelecido o controle das divisas, etc.
Preparativos
É provável que as interferências estatais descritas acima aconteçam de repente, em um final de semana. Sendo assim, nada mais será possível fazer, senão observar.
Os bancos podem permanecer fechados por uma semana e permitir então um saque mínimo. As bolsas podem até permanecer fechadas por mais tempo. Ouro e prata não existirão mais, estes serão comprados na fonte pelo Big Money. Quem não estiver preparado, perdeu.
O que já deveria ter sido feito:
a. todos os créditos deveriam ser pagos
b. todos os papéis como ações (exceto as minas de ouro e prata), títulos, fundos, seguros de vida, previdência privada etc, já deveriam ter sido liquidados
c. todos os imóveis que não se queira preservar de qualquer forma ou que estejam financiados, deveriam ser liquidados e receber o dinheiro correspondente
d. deve-se sair completamente de bancos críticos (conhecidos da mídia)
e. as contas em outros bancos devem ser reduzidas ao mínimo necessário, uma redistribuição em vários bancos é recomendável – isso ajuda?
f. todo ouro e prata que se deseja ter, já deveriam ter sido comprados e guardados em lugar seguro
g. reservas em dinheiro vivo, disponíveis a qualquer momento (não depositados nos cofres do banco) para o período de três meses, em euro ou franco suíço, também pequenas notas : deixe pacotes prontos de 100 notas de 10 ou 20 euros
h. uma reserva em alimentos e outros artigos de consumo para alguns meses deveram estar preparados
i. os veículos devem estar com tanque cheio, galões de reserva é recomendável.
Conte com a possibilidade que não somente os bancos e as bolsas estarão fechados de repente, mas também que os supermercados serão saqueados e os postos esvaziados. Quem tiver dinheiro em espécie nas mãos, pode ainda fazer alguma coisa. Com papel de plástico não se receberá provavelmente nada mais.
Irá durar ainda um tempo até que os negócios aceitem ouro ou prata, por isso deve se manter uma boa quantia de notas na moeda do país.
Trabalho, salários
Seu empregador fechará as portas por um período, pois ele próprio não tem acesso às contas bancárias. Você será mandado para casa sem salário. Empresários entre os leitores farão exatamente isso. Por isso você não deve contar com os rendimentos normais. Você só terá o dinheiro que possuir e não estiver bloqueado nos bancos ou nas bolsas.
Botes salva-vidas
Quando a coisa pegar, as ovelhas que até então se recusam a ver a realidade da crise, irão notar imediatamente que elas já foram tosadas e estão prestes a ser abatidas. O apoio estatal do outono de 2008 carregou o sistema por ainda mais um ano, mas agora os países estão na linha de tiro.
Depois que o Big Money (o grande capital) for para o bote salva-vida, os estados industriais, incluindo os EUA, GB, Alemanha, França e Japão, irão par ao ralo - é o preço da impressão de dinheiro sem lastro. Quando este Big Money não receber mais ouro algum, então ele comprará e estocará matéria-prima de qualquer natureza até víveres de primeira necessidade, os depósitos estarão abarrotados até o teto, os preços irão explodir. Valores financeiros de toda espécie, como é típico em tais situações de crise monetária, irão despencar até o chão.
Esteja preparado. O tempo para os últimos preparativos é AGORA.
Walter Eichelburg, engenheiro.
O autor do artigo não é um consultor financeiro, mas sim um investidor em Viena - NR.
5 de dezembro de 2009
Governo Libera a década de 80
CBU recebe do Arquivo Nacional as pastas com ocorrências ufológicas dos anos 80, com informações contundentes que mostram fatos estarrecedores sobre a presença alienígena em nosso país |
MAIS INFORMAÇÕES NO SITE
Relatos indicam que missão na Amazônia nunca teve fim
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Apesar de encerrada há 32 anos, a mais robusta missão militar de investigação ufológica da história ainda suscita debates e levanta polêmicas. A Operação Prato, conduzida secretamente pela Força Aérea Brasileira (FAB) no litoral fluvial do Pará, entre os meses de setembro e dezembro de 1977, foi a mais colossal atividade já realizada por militares para se investigar o Fenômeno UFO, que na época se manifestava geralmente na forma de bolas de luz, apelidadas pelos ribeirinhos de “chupa-chupa”. Eram objetos não identificados que emitiam raios de luz contra as vítimas, semelhantes a emissões de laser, através dos quais extraíam sangue. Foram centenas de casos, em especial na ilha de Colares, à 80 km de Belém, epicentro das manifestações, que resultaram em pelo menos quatro óbitos conhecidos. A operação já foi amplamente exposta em diversas edições pela Revista UFO, que tem perseguido o assunto obstinadamente desde os anos 80, quando tinha o formato da série Ufologia Nacional & Internacional. Já naquela época recebemos de fontes anônimas dezenas de páginas de documentos sobre aquela missão militar, que, evidentemente, apesar de ainda vivermos no fim da Ditadura Militar, foram parar nas nossas páginas e ficaram conhecidas em todo o país. Mais de 10 anos depois, em 1997, período em que continuamos nossa busca determinada por mais evidências sobre a Operação Prato, a UFO obteve uma entrevista bombástica e exclusiva com o homem que a comandou, o coronel Uyrangê Hollanda. O militar procurou este editor e confirmou o que em parte já se sabia: que a Aeronáutica chegou a obter mais de 500 fotografias de discos voadores e sondas ufológicas, cerca de 16 horas de filmes em formato super 8 mm e 16 mm e centenas de depoimentos de testemunhas e vítimas, formando um calhamaço de cerca de 2.000 páginas. Fato sem precedente na história - O volume de informações que a Operação Prato produziu é assombroso e foi confirmado, no ano passado, pelo brigadeiro José Carlos Pereira, ex-comandante do Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (Comdabra) e homem de destaque no meio militar brasileiro, que ainda atestou a idoneidade de Hollanda. Simplesmente, não há conhecimento, em lugar algum do mundo, de uma ação militar que tenha obtido tamanha documentação e tão impressionantes resultados – e tudo oficialmente, conduzido por militares em missão oficial e pagos para executá-la. Isso é algo sério e sem precedente algum na história da Ufologia. Sem contar o ponto crucial daquela missão, que tinha entre seus objetivos finais a tentativa de manter um contato direto com as inteligências responsáveis pelo fenômeno. Sim, o leitor entendeu corretamente: a Operação Prato, uma missão oficial de pesquisa ufológica, tinha como seu maior propósito determinar a natureza das inteligências por trás do chupa-chupa, e tentar manter contato com ela. Estas são informações confirmadas por Hollanda, o homem que começou sua função de comandante da operação como um cético, e acabou quatro meses depois como mais um contatado por ETs – com a significativa diferença de que ele era um militar em posição chave em um dos maiores destacamentos da Aeronáutica no país, o I Comando Aéreo Regional (COMAR I), e não uma testemunha qualquer. Tal contato ocorreu no início da segunda quinzena de dezembro de 1977, quando a Operação Prato já tinha todos os registros documentais citados acima. O próprio Hollanda estava com um de seus comandados numa pequena embarcação de alumínio no Rio Guajará-Mirim, que banha um dos lados da ilha de Colares, quando ambos avistaram um UFO cilíndrico de cerca de 100 m de comprimento. Emitindo um chiado, o objeto praticamente pousou em posição vertical sobre a margem oposta do rio. Uma pequena porta abriu em sua parte superior e através dela uma criatura saiu do aparelho. Vestida com macacão inteiriço e capacete como o de um motoqueiro, ambos brancos, o ser desceu flutuando e se colocou praticamente na frente dos homens, atônitos. “Parecia que aquela criatura queria que o víssemos e soubéssemos que ele sabia de nossas atividades no local”, disse Hollanda à Revista UFO. Situação impensável, mas real - Minutos depois, sem que uma única palavra fosse trocada entre as partes, encerrou-se o primeiro contato imediato entre militares e seres extraterrestres de que se tem conhecimento na história. O fato é impensável, mas real. E como parte de suas atribuições rotineiras, Hollanda foi à capital, Belém, desta vez com urgência e euforia, dar seu relato semanal dos acontecimentos ao seu superior, no I COMAR, o major-brigadeiro-do-ar Protásio Lopes de Oliveira, comandante daquela unidade e figura de referência na Amazônia, tendo seu nome amplamente usado para batizar ruas de cidades diversas. Oliveira foi quem determinou a criação da operação, que colocou Hollanda no comando e que fazia a ponte entre os militares que estavam na selva, seu Estado-Maior e o alto Comando da Aeronáutica, em Brasília. Hollanda declarou que fez o relato dos fatos ao seu superior de maneira entusiasmada, imaginado que iria impressionar o major. E realmente o impressionou, porém muito mais do que imaginara – e de uma forma inesperada. Ao ouvir o que o comandante da Operação Prato tinha a contar, a descrição de seu encontro com um ET no Rio Guajará-Mirim, algo que era um dos objetivos daquela missão militar, Oliveira tomou um enorme susto. Pediu a seu comandado que voltasse no dia seguinte, quando receberia novas ordens. Quando voltou a ter com seu superior, Hollanda foi surpreendido com sua determinação para encerrar sumária e imediatamente as atividades. Certamente, Oliveira não decidiu isso sozinho, mas naturalmente após ter relatado os estarrecedores fatos aos seus pares, em especial, ao alto Comando da Aeronáutica. Emergindo a conta-gotas - É sobre esta decisão que pairam as maiores dúvidas de toda esta história, e a Revista UFO está ainda mais persistente e determinada a esclarecer o que levou ao encerramento da Operação Prato tão prematuramente, se ela estava programada para durar muito mais tempo. E mais: por que isso se deu justamente quando seu objetivo máximo foi alcançado, ou seja, quando ocorreu um contato direto entre seus integrantes e as tais inteligências responsáveis pelo fenômeno, sem qualquer hostilidade e conseqüências para ambas as partes? Ao que tudo indica, tal fato colocou em alerta a cúpula da Aeronáutica, que optou pelo encerramento sumário das atividades, e assim foi feito. Hollanda recebeu a determinação de juntar seus homens em Colares e retirar-se de lá. O militar recebeu ordens também para entregar ao seu superior toda a documentação obtida nos quatro meses de operações. Desta forma, fotos, filmes, relatos, mapas, croquis etc, tudo foi arquivado no I Comando Aéreo Regional (COMAR I) e uma parte foi posteriormente enviada ao Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (Comdabra), em Brasília, onde se encontra até hoje e de onde, desde o ano passado, começa a emergir a conta-gotas, por ação da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU), através de seu movimento UFOs: Liberdade de Informação Já, resultando na liberação oficial de centenas de páginas de documentos ufológicos secretos. No entanto, tudo o que a Aeronáutica disponibilizou até agora não representa nem 20% de todo o material compilado pelos militares na selva, em termos de papéis e fotos. E simplesmente nenhuma das 16 horas de filmes até agora apareceu. Este material foi entregue pelo Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica (Cendoc) à CBU e disponibilizado no Arquivo Nacional, em Brasília. Isso é um alento, mas também um incômodo para os ufólogos brasileiros, ou pelo menos para aqueles mais conscientes dos fatos, que sabem que, muito provavelmente, as poucas centenas de páginas e fotos liberadas até agora não passam da ponta do iceberg. Suspeita-se, com razão, que um volume imensamente maior, e certamente mais contundente, continua nas mãos da Força Aérea Brasileira (FAB), e isso não parece que virá à tona tão cedo. Que segredos inconfessáveis são estes, que fazem os já liberados parecerem brincadeira de criança? À esta pergunta soma-se a mais inquietante de todas: por que o Comando da Aeronáutica decidiu encerrar a Operação Prato em seu auge? É absolutamente desrespeitoso com nossa inteligência que nos façam querer crer que, tendo como um de seus principais objetivos a tentativa de contato com tripulantes dos UFOs, a Operação Prato tenha sido encerrada justamente quando isto ocorreu! É simplesmente improvável que a missão militar que tinha a função de determinar a natureza das manifestações no Pará, além de estabelecer contato oficial com seus responsáveis, tenha sido cancelada justamente quando se constatou que a origem do fenômeno era extraterrestre – e embora fosse terrivelmente hostil com os moradores, nenhum dos mais de 30 homens que participaram daquela missão militar foi atacado uma só vez. Pelo contrário. “Parecia que os seres sabiam que estávamos ali por causa deles, e iam para onde quer que nos dirigíssemos, como se nos investigassem ao mesmo tempo que investigávamos eles”, disse o coronel Uyrangê Hollanda. Enfim, é quase inocente acreditar que após ter documentado a atividade de forças alienígenas no país, nossos militares, tão ciosos de suas responsabilidades, a ponto de permanecerem mais de 30 anos calados quanto à Operação Prato, tenham preferido ignorar o fato e seguido adiante com suas rotinas. Não, certamente a operação não foi encerrada naquele dezembro de 1977, e muito provavelmente continuou a ser conduzida com recursos mais sofisticados e estratégias mais bem definidas, para que nossas autoridades pudessem avaliar a extensão exata da ação de extraterrestres em nosso território. Se é que o contato direto com eles, iniciado por Hollanda, também não continuou sob outro formato. Recursos mais sofisticados - O desafio da Revista UFO, agora, é checar esta hipótese para comprová-la para toda a Ufologia Brasileira e Mundial, exatamente como fez nos anos 80, quando sustentava que a Operação Prato existia e a maioria de nossos ufólogos não levava isso a sério. Pois bem, sério mesmo é muito mais do que a operação produziu até ser encerrada. É o que veio a seguir, quando as atividades assumiram outro formato, Hollanda e seus homens foram sumariamente afastados – o que o levou a uma brutal depressão que resultou, logo após ter concedido entrevista à UFO, seu suicídio – e os contatos com as inteligências por traz do chupa-chupa foram não somente aumentados em número, como também em profundidade. Seguindo esta intuição, este editor já colocou mecanismos em prática para responder às perguntas feitas alguns parágrafos acima. E dentro desta nova busca, já teve confirmação categórica, partindo de fonte que ainda terá que ser mantida anônima, mas é de enorme relevância no meio militar brasileiro, que aquilo que se supunha de fato ocorreu. E mais: não somente a Operação Prato recebeu outro formato, muito mais secreto e técnico, como passou, já com outro nome, a contar com a participação decisiva e intensa de militares norte-americanos. Se antes eles apenas sondavam e se mostravam curiosos com os resultados daquela missão militar até seu encerramento formal, depois passaram a dar as cartas na sua fase seguinte. “Naquela época, os militares norte-americanos estavam por todos os lados. Estávamos em plena Ditadura e eles mandavam e desmandavam aqui”, revelou a mesma fonte, confirmando algo que todos já sabíamos sobre os tempos negros de exceção da liberdade em nosso país. Mas o que não sabíamos era até que ponto os estrangeiros tinham acesso ao que produzíamos aqui na área ufológica. “Sem os norte-americanos, nós não tínhamos sequer combustível e pneus para nossas aeronaves. Então, é claro que cedemos e demos a eles acesso completo a tudo o que se apurou sobre UFOs e ETs na Amazônia”, continuou nossa fonte. “E eles tomaram conta”, finalizou. É o que vamos ver. |
2 de dezembro de 2009
O processo evolutivo da vida na Terra a sua relação com os extraterrestres
Qual a verdadeira ligação entre esse três temas? |
O estabelecimento definitivo e em larga escala da existência de vida extraterrestre, das ligações do Fenômeno UFO com nossas grandes religiões, da percepção de nosso relacionamento com algumas das raças extraplanetárias que ainda hoje nos visitam e, sobretudo, da realidade espiritual do homem e do próprio universo, cedo ou tarde serão os agentes dessa transformação. Já usamos a Ufologia na busca de nossas verdadeiras origens materiais e chegou o momento de mergulharmos no mundo espiritual. Com certeza, ao fazermos isso, estaremos penetrando em um terreno perigoso, pois esta área foi, por muitas vezes, alvo de mistificadores e pessoas desequilibradas. No entanto, ao escrever meu último livro, UFOs, Espiritualidade e Reencarnação [Editora do Conhecimento, 2004] – o que realizei como um exercício definitivo de liberdade em busca do sentido maior de nossa natureza e existência – evidentemente tive que deixar de lado esse tipo de preocupação. Em primeiro lugar, devo ressaltar que minhas idéias e percepções sobre a realidade espiritual do homem e do universo não são fruto de uma visão religiosa ou mística, mas está alicerçada no mundo real, aquele que está emergindo inclusive de experimentos relacionados à física quântica e – por que não dizer? – das informações e experiências relacionadas aos contatos com representantes das civilizações alienígenas que nos visitam na atualidade e acompanham nossa humanidade desde as mais remotas eras.
Uma viagem especial — Ao longo de minha vida, praticamente desde a infância, sempre senti que fazia parte de alguma coisa especial e que de certa forma tinha algo a realizar. Apesar de nunca ter me considerado um espírita, convivi com muitas pessoas desta linha filosófica, e algumas vezes recebi mensagens através delas, as quais reforçavam minhas percepções. Esta é uma revelação que pode chocar alguns dos leitores, mas que precisa ser feita. Apesar de ter recebido vários relatos dos ouvintes de minhas palestras alegando a presença de entidades ou seres não humanos nos ambientes em que as realizei – geralmente os chamados Grays, aqueles de baixa estatura, pele cinza, cabeças volumosas e olhos negros –, em momento algum fui contatado telepaticamente por eles ou tive alguma indicação de que buscassem alguma comunicação direta comigo, pelo menos de maneira objetiva. Mas não foram poucos os momentos em que realmente senti a presença de alguma coisa muito forte, ou mesmo de alguém, que de uma maneira ou outra parecia apoiar meu trabalho e até mesmo dirigi-lo, criando um rumo para minhas buscas. Como muitas das pessoas que hoje têm o privilégio de estarem encarnadas neste momento especial de nossa trajetória planetária, vivenciei momentos em que nada parecia fazer sentido – até minha própria atuação na área da Ufologia parecia não ter muita importância. Hoje percebo com maior clareza, justamente no momento em que escrevo estas linhas, que a origem dessas crises existenciais sempre estiveram associadas a um processo de afastamento daquilo que escolhi há muito como objetivo de minha vida.
Um momento a ser descrito ocorreu no início de outubro de 2003, quando passei por uma dessas crises – da qual, sinceramente, não via como sair nem como a ela reagir. Na manhã do dia 08 daquele mês, uma terça-feira, viajei de carro para a cidade de Belo Horizonte, onde lançaria meu livro anterior, Contato Final - O Dia do Reencontro [Coleção Biblioteca Ufo, 2003]. Falando claramente, publicar tal obra naqueles dias não passava de um compromisso como outro qualquer. Mas alguma coisa mudaria essa situação. Após a conferência de lançamento e a sessão de autógrafos que se seguiu, resolvi que retornaria imediatamente para Conservatória (RJ), e saí da cidade dirigindo por volta das 23h00. Poderia ter pernoitado em Belo Horizonte e aguardado a manhã seguinte para regressar. Mas como normalmente não sinto sono à noite, mesmo após proferir uma palestra, decidi retornar naquele mesmo instante. Chego a ter dificuldade de dormir nas noites em que realizo minhas conferências, mas não estava mensurando, naquela noite de lançamento do livro, o cansaço físico que tinha acumulado nas últimas semanas, a partir de todo desgaste emocional que vinha passando em função das crises mencionadas.
Dirigindo na contramão — As primeiras horas da viagem passaram sem maiores problemas. Mas por volta das 04h00 do dia seguinte, exausto, acabei pegando no sono ao volante e somente acordei dirigindo a cerca de 100 km/h na contramão, em uma grande reta existente na rodovia BR-393. Não posso ter certeza, mas acredito ter fechado os olhos por pouco tempo – quase o suficiente para causar um acidente que me mataria e talvez a outros motoristas. Apesar de nunca ter tido tendência suicida, lembro-me perfeitamente do meu primeiro pensamento ao acordar. Se tudo tivesse acabado naquela estrada, meu desaparecimento não faria muita diferença, pensei por um instante. Mas, em seguida, voltei meu pensamento para minha filha e minha mãe, e procurei um lugar para parar o carro, tomar um café, descansar uns minutos e seguir viagem. Depois de dirigir por mais 30 minutos, finalmente consegui achar um posto aberto. Entrei, tomei um copo de café e comi alguma coisa. Naquele momento, ainda de certa insanidade, julguei que já estava pronto para voltar ao volante e dirigir até minha residência. A estrada continuava deserta, mas felizmente havia parado de chover. Talvez nunca tenha me sentido tão sozinho quanto naquela viagem. Algo estava realmente errado. De uma maneira inexplicável – simplesmente não sei como e nem quando – passei pela cidade de Vassouras, no interior do Rio de Janeiro, a apenas alguns minutos de minha casa. Quando me dei conta, já estava chegando a um trecho bem conhecido, o trevo de Barra do Piraí, de onde parte a estrada que leva a Conservatória. Quilômetro após quilômetro, percebi que estava cada vez mais perto do lar e da segurança que ele oferece.
Mas quase no final da descida de uma serra, a cerca de apenas 3 km de minha residência, adormeci de maneira definitiva ao volante. Desta vez, o carro passou por cima do meio-fio e saiu da estrada em direção a um barranco. Quando acordei, percebi que o veículo estava ainda em movimento, deslizando com a roda dianteira esquerda presa numa canaleta de escoamento de água lateral à pista. Após acordar, com um enorme susto, vi o automóvel ainda percorrer cerca de 50 m preso ao trilho que o segurava e impedia de tornar aquele um desastre ainda maior. O carro ia batendo no barranco, nos pontos aonde este chegava mais próximo da estrada. Não sofri um arranhão sequer, e quando cheguei em casa, com o próprio carro – depois dele ter sido recolocado na estrada com a ajuda de conhecidos que passavam pelo local –, fui deitar sem refletir sobre tudo o que havia ocorrido naquela noite. Em determinado momento, minha mãe entrou no quarto e, vendo que eu não estava dormindo, disse que não sabia em quem ou no quê eu acreditava, mas que deveria agradecer por estar vivo e ileso de duas quase tragédias durante a fatídica viagem. Nos dias que se seguiram comecei a perceber que, por mais que aquela estrada me parecesse deserta, em nenhum momento eu estivera sozinho. Essa reflexão teria imensa importância em minha vida, como descobrira logo após.
Médium espírita — Dias depois desses acontecimentos fui à cidade do Rio de Janeiro a negócios e, após a formulação de rotinas de trabalho do meu projeto Contato – que, sem dúvida, começou a nascer durante aquela viagem –, encontrei-me com o ufólogo e biólogo Orlando de Souza Barbosa Júnior, num bar situado no bairro da Tijuca, para discutir com ele minhas novas idéias. Estavam presentes nessa reunião informal, além do próprio, um amigo do pesquisador, que vim saber depois que era médium de um centro espírita próximo, e o pesquisador Renato Travassos, do meu grupo, a Associação Fluminense de Estudos Ufológicos (AFEU). Quando comecei a contar ao grupo o que tinha acontecido naquela noite, me referindo especificamente à batida com o carro no barranco próximo de casa, o médium me interrompeu. Fez menção à presença de um gray que, segundo ele, estaria ali próximo de nós, num outro nível dimensional. Em seguida, de maneira surpreendente, o rapaz revelou todos os detalhes ocorridos durante a viagem, fazendo menção inclusive ao primeiro momento em que eu havia dormido. Após isso, descreveu geograficamente e com precisão o local onde eu tinha adormecido pela segunda vez, levando o carro a colidir com o já referido barranco. Para finalizar, o médium, sem dar qualquer explicação da origem das informações que estava passando, revelou ainda que eu havia sido poupado – pois “tinha ainda algo de importante a realizar”, segundo disse. Posso dizer francamente que comecei a nascer novamente naquela noite, e principalmente a assumir totalmente aquilo que considero como uma de minhas maiores responsabilidades nesta vida. Quando isso aconteceu, senti que havia chegado o momento de alargar minha percepção da realidade, do universo e até mesmo da própria natureza humana – e senti que precisava repartir isso com mais pessoas.
Experiências profundas como esta nos levam a muitas conclusões. Uma delas, até anterior aos fatos narrados, é a de que quanto mais nossa ciência avança em suas tentativas de compreender aquilo que os instrumentos de nossa limitada tecnologia nos permitem observar, mais nos aproximamos da constatação de algo realmente transcendente – e não mensurável em termos físicos. Seria na realidade a força inspiradora de tudo aquilo que podemos visualizar através de nossos telescópios ou detectar através de outros instrumentos, nos vários níveis do espectro eletromagnético. Essa realidade já vinha sendo revelada há muitas décadas por cientistas como Albert Einstein, Max Planck e tantos outros que os seguiram. Planck, por exemplo, muitas décadas atrás, já dizia: “Como uma pessoa que dedicou toda sua vida à ciência mais exata, aquela que estuda a matéria, não posso ser acusado de tendências místicas. Por isso lhes digo que toda a matéria somente surge e existe por meio de uma força que faz as partículas atômicas vibrarem, conservando-as como sistemas estelares em miniatura, o átomo”.
Invisível ao olho humano — Planck, apesar de garantir, na mesma afirmação, que não tinha tendências místicas, encerrou seu pensamento de forma no mínimo incomum: “Suspeito que por trás desta força há um espírito consciente e inteligente. Este espírito é a origem de toda a matéria”. Não é minha pretensão negar os avanços já realizados na busca da origem de nosso universo e de uma melhor compreensão de sua natureza, mas precisamos ter em mente que estivemos até o momento apenas olhando um reflexo dele, no máximo algo resultante da interação e existência de outros níveis de realidade. A visão materialista ou mecanicista do universo deixou há muito tempo de fazer sentido. Na mais ínfima partícula subatômica, em cada um de nós, nos planetas de nosso Sistema Solar ou nas estrelas das galáxias mais distantes, podemos encontrar – se soubermos realmente enxergar – os sinais da existência de algo transcendente, que une tudo e a todos nós de uma maneira muito especial. É uma forma de inteligência, um espírito que permeia tudo e que na verdade é tudo, já que nada existe, se organiza ou se estrutura sem a sua existência e presença. Assim, o espírito consciente e inteligente de Planck nos permite ver um sentido maior em qualquer forma de individualização, seja em nosso universo ou em qualquer outro, como prescreve a física quântica. Em 1982, o físico francês Alain Aspect constatou de maneira definitiva esta realidade, mostrando, por exemplo, que existe uma inexplicável correlação entre dois fótons ou dois “grãos de luz” que se afastam um do outro em direções opostas. Toda vez que se modifica a polaridade de um dos dois fótons, o outro parece imediatamente “saber” o que aconteceu com seu “companheiro”, e sofre instantaneamente a mesma alteração de polaridade.
Qual seria a explicação para este fenômeno em termos físicos? A primeira delas supõe que o fóton A de alguma maneira “informaria” o que se passa ao fóton B, graças a um sinal que vai de um ao outro numa velocidade superior à da luz. Apesar de ter conseguido alguma adesão, esta interpretação para o fenômeno hoje já não é tão bem considerada. A maioria dos cientistas da atualidade prefere acatar como explicação aquilo que o físico Niels Bohr chamava de “indivisibilidade do quantum de ação”, ou ainda, “inseparabilidade da experiência quântica”. Falando claramente, apesar de separados por bilhões de quilômetros, os dois fótons continuam fazendo parte de uma única realidade. O que acontece a um deles, de uma maneira ou outra, passa a fazer parte do “conhecimento” e “memória” do outro. Em minha visão pessoal, passa a fazer parte da memória da grande estrutura que chamamos de universo. Exemplos deste tipo podem ser encontrados noutras áreas de nosso conhecimento, com nomes e terminologias distintas, onde a mesma realidade vem sendo apresentada por aqueles que conseguem enxergar um pouco além da materialidade das coisas, deixando de lado noções incapazes de explicar os fenômenos básicos ligados à evolução da matéria e da própria vida. Um destes investigadores de vanguarda é Rupert Sheldrake, bioquímico da Universidade de Cambridge, autor dos livros A New Science of Life [Uma nova Ciência da Vida, 1981] e The Presence of the Past [A Presença do Passado, 1988], e criador da idéia da “ressonância mórfica”. Sheldrake defende a existência de sistemas auto-organizadores em todos os níveis de complexibilidade possíveis, incluindo moléculas, cristais, células, tecidos, organismos e sociedades de organismos. Para ele, a partir do surgimento de um determinado padrão de organização – seja em níveis físico-químicos, biológicos ou mesmo comportamentais, dentro de sociedades de organismos vivos –, estes padrões tendem a ser repetidos através do que se chama ressonância mórfica, uma espécie de memória preservada que passa a interferir e a gerir os fenômenos, inclusive em níveis cósmicos.
Criar novas substâncias — Este autor apresenta uma série de exemplos que parecem confirmar as idéias de Sheldrake. Entre eles podemos citar um fato bem conhecido nos meios acadêmicos, relativo às dificuldades encontradas inicialmente nas tentativas de se criar novas substâncias, mas que, a partir do primeiro sucesso, como que insolitamente, desencadeiam e permitem a pesquisadores em diferentes partes do mundo repetirem a proeza – e eles conseguem cristalizar os novos produtos com facilidade. Sheldrake chegou a perceber que determinados padrões de comportamento de sociedades de insetos e animais desenvolvidos num específico momento histórico passam a ser duplicados por outros grupos similares, também em partes distintas do planeta, sem que haja qualquer forma de contato físico. A festejada idéia da memória genética não elucida casos desse tipo, e certamente a explicação é algo mais transcendente e relacionada à própria natureza da vida e do universo. Todas as tentativas feitas em vários momentos de nossa história de separar o homem do universo, como se este último fosse algo criado para ele, dentro de conceituações supostamente científicas, evidentemente carecem de uma base de realidade – por mais que a verdadeira realidade possa nos parecer cada vez mais um sonho, algo que ainda nos escapa. No universo real mostrado pela física quântica, mais místico do que qualquer noção idealizada pelos visionários e religiosos, um simples observador altera e interfere leis matemáticas e estatísticas. Neste universo – digamos – “irreal”, os sinais de um espírito inteligente e de uma consciência que a tudo permeia estão por toda parte. Para alguns físicos, as partículas elementares, antes de serem objetos definidos, são na realidade o resultado, sempre provisório, de interações incessantes entre campos imateriais. Assim, antes de aceitarmos o acaso como explicação para aquilo que não conseguimos entender numa visão materialista – e não estou falando apenas da chamada matéria inerte, mas vislumbrando os grandes problemas da origem da vida e sua evolução –, temos que perceber e buscar outras respostas, por mais que possam ser consideradas místicas ou não-científicas numa visão superficial.
Da mesma maneira que as condições geradoras do Big Bang teriam surgido por acaso, o salto da evolução química para a biológica ainda é alicerçado numa série de “milagres”, na falta de um termo melhor. Leis químicas e físicas tiveram que ser vencidas para que tal salto ocorresse, e estou certo de que o acaso também não foi o agente inspirador. O próprio universo material, em sua estruturação, está alicerçado num número razoável de constantes, e teria bastado uma ínfima variação nos valores de apenas uma delas para que ele não existisse. Um bom exemplo disso foi a densidade inicial do universo, crítica no seu processo de formação. Existe uma programação estabelecida que faz com que este continue evoluindo em busca de estágios maiores de complexibilidade e consciência. Não podemos continuar a admitir que foi por acaso que surgiu a base da vida, o chamado DNA ou os primeiros organismos unicelulares. Uma célula possui 20 aminoácidos, cuja função depende de cerca de 2 mil enzimas específicas. Os biólogos chegaram à conclusão de que as possibilidades deste vasto número de enzimas se aproximarem de modo ordenado, até darem origem a um organismo unicelular. É um número da ordem de 10, seguido de mil zeros contra um. Ou seja, algo não mensurável.
Misteriosa origem da vida — O prêmio Nobel Francis Crick, descobridor da estrutura molecular do DNA, chegou a firmar que “um homem sensato, armado de todo o saber à sua disposição, teria a obrigação de afirmar que a origem da vida parece um milagre, tantas são as condições que precisaria reunir para viabilizá-la”. Mas, apesar disso, tais condições acabaram por ser criadas nos pontos onde a vida surgiu de início no universo, e em seguida se espalhou através do fenômeno conhecido como ressonância mórfica, se quisermos utilizar a terminologia empregada por Sheldrake. A vida parece fazer parte do próprio processo evolutivo do universo, que, entretanto, seria gerenciado pela mesma consciência e inteligência que emerge de outro nível de existência, do qual nossos espíritos parecem ser células, atuando para sua evolução. Em cada um de nós estão a memória e a consciência deste universo, até porque estamos encarnando em níveis progressivamente superiores de consciência desde os primeiros momentos que sucederam o Big Bang. Falando mais claramente, nossas primeiras vidas no mundo material – ou encarnações – estão associadas às primeiras partículas elementares que surgiram após a grande explosão, que mais tarde formariam os átomos. Mas também somos responsáveis pela criação de novos padrões que, ao serem desenvolvidos, passam a fazer parte desta “memória” maior, gerando a evolução. Existimos para isso. Mas temos que ter em mente que, por mais que o Cosmos permita este nível de individualização, continuaremos a fazer parte de um todo em um amplo e eterno processo de interação. Somos o universo e este é cada um de nós.
Nessa visão do universo uma série de fenômenos pode ganhar nova interpretação e explicação. O processo de troca de informações entre partículas ou células dessa estrutura tem que ser inspirado nos mesmos princípios, tanto entre si como com a totalidade. Diante dessa proposta, qual seria a diferença entre a telepatia dos fótons e a que existe entre qualquer um de nós? Ou mesmo entre representantes das avançadas civilizações extraterrestres que nos contatam e membros de nossa humanidade? Em minha visão, simplesmente nenhuma. Quando qualquer um de nós estabelece alguma espécie de vínculo mental ou telepático com os seres alienígenas, geralmente por interferência dos últimos, o contato que está sendo estabelecido é na verdade entre duas partes ou partículas da mesma estrutura – ser, entidade ou do próprio Cosmos. É importante que se ressalte que este vínculo acontece no nível da “matéria” espiritual, da essência básica responsável, como já declaramos, pela própria estruturação física do universo.
Processos de incorporação — Fenômenos como a mediunidade, processos de incorporação, curas através da fé e mesmo as chamadas cirurgias espirituais fazem parte desta realidade, sem que tenhamos que recorrer a qualquer crença. Pelo contrário, existe uma lógica nestes fenômenos, frente à própria natureza do universo. Se a realidade de um fenômeno – ou a existência de qualquer coisa – possui um vínculo com um simples observador, como prescreve a própria teoria quântica, quais seriam os limites para as partículas, células, entidades ou seres, que já possuem níveis de consciência superior? O que não poderiam realizar manipulando a própria base de estruturação do universo? Este é o grande salto que nossa ciência dará cedo ou tarde. É necessário que a humanidade terrestre mergulhe noutros níveis de realidade, o que certamente acontecerá através do espírito – como foi revelado em alguns dos casos mais importantes da Ufologia, tais como as experiências mantidas pelo general Alfredo Moacyr de Mendonça Uchôa e seu grupo, no município de Alexânia (GO), e os contatos da norte-americana Betty Andreasson. A “dimensão espiritual” que nos é mostrada através dos contatos ufológicos não pode continuar a ser negada por aqueles que se dizem “sérios” em nossa área – os chamados ufólogos científicos –, deixando o assunto para pessoas que algumas vezes só trazem descrença para este outro espectro da realidade. Nossa sociedade planetária vem sendo alvo de um acompanhamento por parte de várias civilizações extraterrestres desde seu estabelecimento no planeta.
Existe um grupo delas, como já demonstramos em nossos livros, que seria responsável por nossa própria presença no planeta, segundo informações que transmitiram aqueles que já o contataram. Na verdade, já sabemos, seríamos descendentes deles, resultantes de um processo de colonização que teria ocorrido na Terra. Ainda segundo essas mesmas informações, em determinado momento de nosso passado remoto, devido ao aumento da atividade solar, a raça aqui implantada por seres extraterrestres teria sido totalmente destruída. Os poucos sobreviventes desse processo acabaram por gerar uma descendência degenerada dos colonizadores, em termos biológicos, a partir de uma série de mutações genéticas. Após o momento que chamo de queda do homem, depois do Sol voltar a um estágio de equilíbrio, aquelas civilizações responsáveis por nossa presença no planeta iniciaram outro processo, desta vez de intervenção genética nos descendentes degenerados do cataclismo, visando sua recuperação biológica e a restauração de nossa humanidade, que ainda hoje está em curso.
Contatos recorrentes — Os aliens chamados grays, que ainda são tidos por alguns pesquisadores como representantes do aspecto negativo do fenômeno ufológico, a partir de uma visão superficial e simplista, parecem desempenhar um papel fundamental neste processo de restabelecimento de nossa raça, justamente sob o comando daqueles seres cujas civilizações estão relacionadas à nossa origem. Pesquisas em andamento revelam que tais seres estão interferindo em nossa evolução através de contatos recorrentes com humanos, que acontecem ainda em sua infância e se estendem pelo resto de suas vidas. Desde o passado remoto de nossa civilização, os ETs parecem ter selecionado determinadas linhagens humanas para serem o objeto de um experimento genético em larga escala, visando o restabelecimento biológico da humanidade terrestre. O contato que esses seres fazem conosco passa de geração em geração, junto com nosso material genético, herdado em sucessivas encarnações. As técnicas de hipnose empregadas em abduzidos revelam que pelo menos um dos pais de cada pessoa seqüestrada por esses seres, em nosso tempo, já vinha passando por este processo, como também um dos descendentes vivenciará esta realidade. Mas estamos apenas no limiar de conhecer as implicações desses contatos, pois o acompanhamento exercido pelos grays em relação à evolução de nossa humanidade não se esgota nos parâmetros físicos de nossa existência.
Muitos abduzidos foram levados a bordo de naves alienígenas para perceberem essa nova “realidade espiritual” e tiveram oportunidade, de maneira surpreendente, de observar cenas de suas vidas passadas, outras encarnações, numa espécie de tela de tevê ou de cinema. O componente espiritual da mensagem trazida por esses seres foi ficando cada vez mais evidente com o passar dos anos. As próprias hipnoses passaram a indicar que os abduzidos de nosso tempo já vinham passando por esse processo em encarnações anteriores. Os seres extraterrestres que nos visitam querem nos mostrar algo transcendente. Querem que saibamos que somos seres multidimensionais, como o próprio universo. Estamos sendo preparados para um processo de reintegração a uma espécie de comunidade cósmica da qual nos afastamos no passado, mas é necessário que a humanidade desperte para sua realidade espiritual. Dentro de pouco tempo, a partir de suas intervenções em nossa estrutura genética, estaremos gerando corpos que não mais se limitarão às lembranças de nossas vidas pregressas, nossas outras encarnações, mas, sobretudo às memórias de nossa casa, a matriz espiritual deste universo.