Com a ameaça do aquecimento global antropogênico desmascarada, as Nações Unidas se voltam em outra direção para amedrontar as pessoas e faze-las ceder mais poder, liberdade e dinheiro ao governo.
Mais uma vez, um modelo pseudo-científico foi escolhido: O fim das espécies.
Vindo das das Nações Unidas, eu automaticamente rejeito como disparate.
A narrativa é promissora. Certamente eles já aprenderam a dizer meias-verdades e manipular os dados até agora e os cientistas da ONU - burocratas em jalecos de laboratório - não vão cometer o mesmo erro de enviar e-mails uns aos outros e deixar um rastro digital como fizeram durante o climategate.
De acordo com o artigo da BBC:
"Um encontro internacional deu luz verde para a formação de uma painel de políticas científicas globais sobre a biodiversidade e eco-sistemas".
Os defensores dizem que o novo órgão vai "preencher o abismo" entre a investigação científica e ação política urgente necessária para parar a perda da biodiversidade.
Mais de 230 delegados de 85 países apoiaram a proposta em reunião da ONU de cinco dias em Busan, Coréia do Sul.
O painel internacional deverá ser formalmente aprovado em 2011.
Entre as principais funções da Science Policy Platform on Biodiversity and Ecosystem Services (IPBES), ou em português "Plataforma intergovernamental científica e política sobre a biodiversidade e os serviços ecossistêmicos", será a realização de avaliações "peer-review" da literatura científica, a fim de proporcionar aos governos relatórios com "padrões de ouro".
Espera-se que o IPBES será modelado no Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática (IPCC), que desempenha um papel importante na definição da política global do clima.
"O sonho de muitos cientistas de países desenvolvidos e em desenvolvimento virou uma realidade", disse Achim Steiner, diretor executivo do Programa Ambiental da ONU (Unep).
Já sabemos o que acontece quando deixamos a cargo dos painéis da ONU a criação de relatórios de "ouro" como no caso do IPCC: ignoram cientistas com opiniões contrárias, corrompem o processo de peer-review, se utilizam de relatórios pseudo-científicos para fazer previsões assustadoras, manipulam os dados, entre outras imoralidades.
Em janeiro, durante o lançamento do "Ano Internacional da Biodiversidade", a Chanceler da Alemanha Angela Merkel, ao defender a criação de um órgão nos moldes do IPCC, salientou: "A questão da preservação da biodiversidade está na mesma escala que a proteção do clima". No mesmo artigo, a BBC afirma que a ONU espera algum tipo de tratado legalmente vinculativo (obrigatório) para reduzir a perda de biodiversidade pode ser acordado na conferência da CDB, realizada no Japão em outubro."
Este era o mesmo propósito do Tratado de Copenhague, estabelecer um acordo que tornasse legalmente obrigatório aos países seguirem as políticas da ONU para "mudanças do clima", apenas um outro nome para aquecimento global. Graças a Deus, com o Climategate vindo a tona não houve como continuar a enganar a todos e levar adiante aquele absurdo.
A biodiversidade será mais um pretexto para implantação da Agenda 21 de Desenvolvimento Sustentável, que aparentemente é positivo, mas que na prática será apenas mais um pretexto para limpar os seres humanos da maior parte do planeta, estabelecer controle sobre a liberdade de ir e vir das pessoas e impor o racionamento de recursos naturais como a água. A Agenda 21 eleva a natureza acima do ser-humano e é inteiramente baseado em mecanismos de controle socialistas. Do plano de ação global ao local, o resultado é um governo global. Isto quer dizer, fim da soberania nacional, abolição da propriedade privada, o aumento da restrição de mobilidade e oportunidades individuais.
No mapa abaixo, criado por Michael Coffman, baseado em documentos secretos da ONU, mostra as áreas de reserva em vermelho, com pouco ou nenhum uso por humanos, áreas limítrofes em amarelo, que seriam altamente reguladas, sobrando muito pouco para nós, seres humanos.
Preocupações com a natureza e os animais eu concordo que são válidas, mas o sequestro do ambientalismo para nos forçar goela abaixo um governo global de elitistas, não muito obrigado.
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