Recentemente tem havido muita discussão na mídia corporativa sobre controle populacional. De fato, parece haver um esforço combinado pela Elite para introduzir a idéia como um debate legítimo sobre como lidar com o "problema" de excesso de população. Parece que a elite está tentando legitimar estas reivindicações usando o argumento do aquecimento global que o CO2, exalado pelos seres humanos, deve ser minimizado a todo custo.Compreensivelmente, a noção de que um pequeno grupo de pessoas poderosas conscientemente e metodicamente tentando matar a maioria da população é uma história difícil de engolir. Aliás, as pessoas que se recusam a questionar a causa dos acontecimentos de 11 de setembro geralmente o fazem por uma razão: eles não querem acreditar que os conspiradores mataram mais de 3 mil pessoas inocentes para fazer avançar a sua agenda. No entanto, o que ocorreu na sequência do 11 de setembro parece provar a verdadeira natureza da Elite em relação a quão pouco valor dão à vida humana.
Por exemplo, a Agência de Proteção do Ambiente dos EUA (EPA) conscientemente mentiu sobre a qualidade do ar no local das torres gêmeas, o que causou inúmeras doenças e mortes entre os mais corajosos trabalhadores que prestaram os primeiros socorros, da mesma forma que a EPA está mentindo sobre a qualidade do ar em torno do vazamento de petróleo do Golfo (a Reuters informou hoje que a quantidade de metano em alguns lugares está 100.000 vezes a quantidade normal). Além disso, o ataque de 11 de setembro incentivou as guerras preventivas, não provocadas e infundadas com fins lucrativos e pelos recursos no Iraque e no Afeganistão, onde cerca de 1.5 milhões de pessoas inocentes foram mortas.
Pesquisadores preocupados têm tentado alertar o público por décadas que os planos de despovoamento décadas foram de fato acontecendo discretamente, citando membros da classe dominante, como Rockefeller e outros que claramente tinham motivação para implementá-las.
Vídeo de David Rockefeller falando sobre controle populacional:
"Se eu fosse reencarnar eu gostaria de voltar à terra na forma de um vírus mortal para diminuir os níveis da população humana." - O príncipe Phillip, duque de Edimburgo, o líder da World Wildlife Fundation, citado em "Você está pronto para a nova era do futuro?" Relatório Insiders, Insiders Report, American Policy Cente, em dezembro de 1995.
Ou, mais recentemente, Ted Turner, fundador da CNN e defensor da ONU disse à Charlie Rose da PBS, em abril de 2008, "Nós somos muitas pessoas, por isso temos o aquecimento global. . . Muitas pessoas estão usando muita coisa". Junte isto com a sua afirmação de junho de 1996, bem antes do público estar ciente do "aquecimento global " no McAlvany Intelligence Advisor: "Uma população total de 250-300 milhões de pessoas, um declínio de 95% em relação aos níveis atuais, seria o ideal."
No terceiro mundo, Turner contribuiu bilhões para a redução da população, através de programas das Nações Unidas, abrindo caminho para outros como de Bill e Melinda Gates e Warren Buffett. Estas mesmas figuras também doaram grandes somas de dinheiro a "Planned Parenthood" (instituto de "planejamento familiar") e programas de vacinação que muitos identificaram como métodos de controle populacional.
Agora que o público está se tornando mais consciente da natureza malévola do Elite, está se tornando mais fácil acreditar nas evidências de seus sinistros planos de "controle populacional". Estas técnicas engenhosas incluem envenenamento da comida, água, ar, e medicamentos e vacinas, como identificado no livro de Paul Ehrlich em 1968 "The Population Bomb" ("A Bomba Populacional"): "um plano frequentemente mencionado envolve a adição de esterilizantes temporários no abastecimento de água ou alimentos básicos. Doses do antídoto seriam cuidadosamente racionados pelo governo para produzir a dimensão da população pretendida" (p.130-131). Os métodos previamente secretos de "morte lenta" estão em vigor há décadas e agora podem ser verificados pelo público em geral.
1. Alimentação: alimentos trangênicos (geneticamente modificados) que representam cerca de 75% da dieta americana (e diria que a proporção no brasil seja bem similar), especialmente as sementes estéreis "sementes terminator", provaram causar esterilização em massa em apenas três gerações. (veja matéria)
2. Água: Durante décadas, de sistemas públicos de água foram adicionados cloro e flúor, juntamente com outros produtos químicos perigosos utilizados para diminuir nossa capacidade de raciocínio e esterilizar os nossos filhos.
3. Ar: Além da poluição atmosférica da indústria que tem causado aumento dos casos de asma, o ar está sendo estrategicamente envenenado através de Chemtrails, contendo elementos perigosos como o alumínio. (Por coincidência, a Monsanto criou sementes resistentes ao alumínio)
4. Drogas: A Elite são traficantes de drogas, usando a Industria farmacêutica (Big-Pharma) - além de drogas ilícitas - para pacificar a mente e o espírito do público, enquanto induzem doenças através de vacinas infectadas e medicamentos suspeitos.
Depois de anos usando seres humanos como bucha de canhão no estrangeiro e métodos para matar lentamente nos EUA, principalmente através de programas de esterilização, agora parece óbvio que os seres humanos não são nada mais do que os ovelhas para abate para alimentar a Elite.
Atrás de cada um desses métodos, encontramos as mesmas empresas multinacionais da Elite que trabalham em conjunto com o governo que deveriam cuidar dos interesses do público, como a EPA, FDA (Adminstração de Alimentos e Drogas dos EUA ), e o DHS (Departamento de Segurança Nacional). Podemos adicionar aqui a Anvisa, equivalente brasileiro da FDA. Além disso, podemos esperar que o Elite alavanquem o debate sobre o controle populacional sob o pretexto da mudança climática enquanto o desastre de petróleo do Golfo e trás de volta a legislação do "cap and trade" (comércio de carbono) de volta ao pelotão de frente.
Mais Informações:
Activist Post: Sheep For Slaughter: Is the Elite really trying to KILL us?
Reuters: Methane in Gulf "astonishingly high": U.S. scientist
The Independent: Steve Connor: We need a global debate on population
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