31 de janeiro de 2011

Desperte, Agora....

Autor: Renan Rodrigues Gonçalves
Com contribuição do Blog Wake Up!

Vamos pensar um pouco, digamos que tudo o que você sabe sobre o sistema e a sociedade em que vive, não seria considerado errado, mas sim, uma mentira altamente planejada pelos homens considerados "iluminados", as 13º famílias mais ricas do mundo, que de geração em geração vem implementando tecnicas de controle da mente, através do medo e da ignorância. Nossa mente é literalmente bombardeada, cheia de mentiras sobre você, sobre o verdadeira lado real da história, enfim sobre o mundo em que vivemos, tudo isso foi planejado a milhões de anos e que está ocorrendo agora mesmo, pelas forças negativas, no qual querem conquistar o mundo, eles querem controlar tudo, realmente tudo. Se isso ocorrer, caminharemos para a autodestruição. Se cada um de nós despertarmos, entao esse planeta viva a maior transformação que talvez ele ja tenha passado.

Se deixarmos tudo como está, ficaremos nesse mesmo padrao de fome e miséria, vamos acabar morrendo e mundo continuará a ser controlado por eles, seus filhos, netos, também vão ser, porque a sociedade, só se importava com o ato de consumir, trabalhar e esperar que a mídia "pense" em seu lugar, que fazem tudo aquilo que as pessoas que controlavam nos bastidores mandavam, ou seja, era passar medo e fazer com que você acredite na informação falsa, uma visao "casca de ovo" da vida, como diria o Icke.

Ou poderemos ir para o outro caminho, abrindo-se para a verdade e a divulgando, nao a impondo mas apenas divulgando, deixando a escolha para quem a ver, como por exemplo, o sistema bancário, sobre como funciona o mundo, sobre as taticas de problema-reação-solução, você pode alertar as pessoas, fazer com que elas, despertem e olhem por de trás das cortinas e assim podemos espalhar essas informações, ajudando outros a trilharem o caminho da liberdade, soltando-se das amarras seccionais do sistema. Se nós agirmos juntos num só objetivo, podemos com certeza, vencer e a humanidade retomará seu poder de decisão sobre nosso destino.

Não podemos culpar somente a "elite", porque nós somos tão culpados quanto a eles, porque somos nós que os sustentamos, não podemos ficar com cara de coitados e sermos vítimas, fazendo uma nova guerra de "nós e eles". Sim, nós somos vítimas, mas vítimas de nós mesmos, aceitando tudo o que vemos em vez de fazermos escolhas, continuando a alimentar esse sistema e aos poucos nós entregamos para eles a nossa liberdade, em um padrao onde alguns guiam bilhoes, e seu rebanho segmentado e regido pela policia de nós mesmos. Essa decisão parte do principio de que todos nós criamos a realidade, e todos nós podemos mudá-la, partindo do individuo para o coletivo, nao na base da "luta pela liberdade", mas sim na ESCOLHA pela liberdade.

A hora é agora, essa é hora de nos libertarmos, tomos somos livres, podemos mudar o passeio quando queremos, como diria Bill Hicks. Somos uma grande consciencia vivendo eternamente no caminho evolutivo. Continuemos nossa jornada, vamos lá pessoal, nós podemos mudar nossa realidade, eles têm ódio, nós temos o amor e assim vamos conseguir e teremos um futuro digno da expressão humanidade.

Algumas frases para refletir:

"Nós somos o que pensamos e o mundo é aquilo que todos nós pensamos" - David Icke

"Toda a matéria somente é energia condensada a uma vibração lenta. Então nós somos todos uma consciência que se experimenta subjetivamente. Não há nenhuma tal coisa como a morte. A vida é só um sonho. E nós somos a imaginação de nós mesmos." - Bill Hicks

Abraços

Um povo desafia o seu ditador

Créditos de Resistir.info

por Robert Fisk, no Cairo

Clique para ampliar. Manifestantes egípcios enfrentam canhões de água e gás lacrimogéneo durante as batalhas generalizadas travadas no Cairo.

Pode ser o fim. É certamente o começo do fim. Por todo o Egipto, dezenas de milhares de árabes enfrentaram ontem gás lacrimogéneo, ganhos de água, granadas atordoantes e fogo real para exigir a remoção de Hosni Mubarak após mais de 30 anos de ditadura.

E quando o Cairo jaz ensopada sob nuvens de gás lacrimogéneo de milhares de latas disparadas sobre multidões densas pela polícia de choque, parece que o seu domínio se aproxima do fim. Ontem nenhum de nós nas ruas do Cairo sabia onde estava Mubarak – que mais tarde apareceria na televisão para demitir o seu gabinete. E descobri que ninguém se importava.

Eles foram corajosos, em grande medida pacíficos, estas dezenas de milhares, mas o comportamento chocante dos polícias à paisana de Mubarak – os battagi, a palavra significa literalmente "bandidos" em árabe – que batiam, golpeavam e assaltavam manifestantes enquanto os polícias observavam e nada faziam, foi uma desgraça. Estes homens, muitos deles ex-polícias viciados em droga, na noite passada foram a linha de frente do estado egípcio. Os verdadeiros representantes de Hosni Mubarak quando polícias uniformizados despejavam gás sobre as multidões.

Clique para ampliar. Houve um ponto na noite passada em que latas de gás continuavam a lançar fumo sobre as águas do Nilo quando a polícia de choque e manifestantes combatia sobre as pontes do grande rio. Era incrível, um povo levantado que não mais aceitava violência e brutalidade e prisão como seu destino na maior nação árabe. E os próprios polícias podem estar a quebrar: "O que podemos fazer?", perguntou-nos um da polícia de choque. "Temos ordens. Pensa que queremos fazer isto? O país está a ir abaixo". O governo impõe um cessar-fogo na noite passada quando manifestantes ajoelharam-se a orar em frente da polícia.

Como descrever um dia que pode demonstrar-se ser uma página tão gigantesca na história do Egipto? Talvez os repórter devam abandonar as suas análises e apenas contar o relato do aconteceu desde a manhã até à noite numa das mais antigas cidades do mundo. Assim, aqui está, a história da minhas notas, rabiscadas em meio a um povo desafiante em face de milhares de polícias à paisana e polícias uniformizados.

Começou na mesquita Istikama na Praça Giza: uma feia passagem de escalavrados blocos de apartamentos em betão e uma linha de polícia de choque que se estendia até o Nilo. Todos nós sabíamos que Mohamed El Baradei estaria ali para as orações do meio-dia e, a princípio, a multidão parecia pequena. Os polícias fumavam cigarros. Se isto era o fim do reinado de Mubarak, era um arranque pouco impressionante.

Mas então, não muito depois de as últimas orações terem sido expressas naquela multidão de crentes, levantaram-se da rua, viraram-se para a polícia. "Mubarak, Mubarak", gritavam eles. "A Arábia Saudita está à sua espera". Foi quando os canhões de água foram disparados sobre a multidão – a polícia tinha toda a intenção de combate-los apesar de nem mesmo uma pedra ter sido lançada. A água irrompia dentro da multidão e então as mangueiras foram apontadas directamente a El Baradei, o qual cambaleou para trás, encharcado.

Ele havia retornado de Viena poucas horas antes e poucos egípcios pensam que dirigirá o Egipto – ele diz que quer ser um negociador – mas isto foi uma desgraça. O mais honrado político egípcio, um vencedor do Prémio Nobel que manteve cargo de principal inspector nuclear da ONU, foi encharcado como um garoto da rua. Eis o que Mubarak pensa dele, suponho: apenas um outro perturbador com uma "agenda oculta" – que é realmente a linguagem que o governo egípcio está a usar neste momento.

E então o gás lacrimogéneo arrebentou sobre as multidões. Talvez houvesse uns poucos milhares agora, mas quando passeei junto a eles, algo notável aconteceu. Dos blocos de apartamento e de becos escuros, das ruas da vizinhança, centenas e a seguir milhares de egípcios enxamearam para a estrada conduzindo à Praça Tahrir. Isto é uma táctica que a polícia decidiu impedir. Ter detractores de Mubarak no próprio centro do Cairo sugeriria que o seu domínio já estava acabado. O governo havia cortado a Internet – cortando o Egipto do resto do mundo – e extinguido todos os sinais de telemóvel. Não fez diferença.

"Queremos a queda do regime", bradavam as multidões. Talvez não o mais memorável brado de revolução mas eles o gritavam muitas vezes até serem abafados pelo estouro das granadas de gás lacrimogéneo. De todo o Cairo vinham em ondas para a cidade, jovens classe média de Gazira, os pobres dos bairros de lata de Beaulak al-Daqrour, marchando firmemente através das pontes do Nilo como um exército – o que, admito, era o que eram.

Mas o gás das granadas chovia sobre eles. Tossindo e com ânsias de vómito, eles marchavam em frente. Muitos mantinham os casacos sobre as bocas ou faziam fila numa loja de limões onde o proprietário espremia o fruto fresco nas suas bocas. O sumo de limão – um antídoto para o gás lacrimogéneo – entornava sobre o pavimento até a sarjeta.

Isto foi no Cairo, naturalmente, mas estes protestos estavam a ter lugar por todo o Egipto, no mínimo em Suez, onde 13 egípcios foram mortos. As manifestações começavam não só em mesquitas como também em igrejas coptas. "Sou cristão, mas sou egípcio em primeiro lugar", disse-me um homem chamado Mina. "Quero que Mubarak se vá". E aqui chegaram os primeiro bataggi, empurrando à frente das fileiras da polícia a fim de atacar os manifestantes. Eles tinham bastões de metal e cassetetes de polícia – vindos de onde? – e varas aguçadas. Poderiam ser processados por crimes graves se o regime Mubarak cair. Eles eram maldosos. Um homem chicoteou um jovem sobre as costas com um longo cabo amarelo. Ele uivou com o sofrimento. Por toda a cidade, os polícias postavam-se em fileiras, legiões delas, com o sol a cintilar sobre os seus visores. A multidão deveria estar temerosa, mas a polícia olhava ameaçadoramente, como pássaros encapuzados. Então os manifestantes atingiram a margem Leste do Nilo.

Uns tantos turistas foram envolvidos neste espectáculo – vi três senhoras de meia-idade sobre uma das pontes do Nilo (os hotéis do Cairo, naturalmente, não haviam dito aos seus hóspedes o que estava a acontecer) – mas a polícia decidiu que controlaria a extremidade Leste do tabuleiro da ponte. Eles abriram as suas fileiras outra vez e enviaram os bandidos para bater na vanguarda dos manifestantes. E foi neste momento que o envenenamento por gás lacrimogéneo começou a sério, centenas e centenas de latas choviam sobre as multidões que marchavam de todas as estradas para dentro da cidade. Ele picava os nossos olhos e fazia-nos tossir e respirar com dificuldade. Homens estavam a ser nauseados junto a lojas com as frentes fechadas.

Incêndios parecem ter estalado na noite passada próximo da sede do NDP, o partido que carimbava as ordens de Mubarak. Um cessar-fogo foi imposto e os primeiros relatos falam de tropas na cidade, o sinal fatal de que a polícia perdeu o controle. Abrigámo-nos no antigo Café Riche perto da Praça Telaat Harb, um pequeno restaurante e bar com funcionários vestidos de azul; e ali, a bebericar o seu café, estava o grande escritor egípcio Ibrahim Abudul Meguid, mesmo à nossa frente. Era como encontrar-nos com Tólstoi a almoçar em meio à Revolução Russa. "Não houve reacção de Mubarak!" exaltou-se ele. "É como se nada houvesse acontecido! Mas eles conseguirão – o povo conseguirá!" Os clientes sentados sufocados com o gás. Foi uma daquelas cenas memoráveis que ocorrem em filmes e não na vida real.

E havia um homem idoso sobre o pavimento, com uma mão sobre os olhos a arder. O coronel reformado Weaam Sali do Exército egípcio, usando as suas fitas de medalhas da guerra de 1967 com Israel – a qual o Egito perdeu – e da guerra de 1973, a qual o coronel pensa que o Egipto venceu. "Estou a deixar as fileiras dos soldados veteranos", disse-me ele. "Estou a aderir aos manifestantes". E o que dizer do Exército? Ao longo do dia não o vimos. Os seus coronéis, brigadeiros e generais estiveram silenciosos. Estariam à espera até que Mubarak impusesse a lei marcial?

As multidões recusaram-se a cumprir o toque de recolher. Em Suez, elas atearam fogo aos camiões da polícia. Em frente ao meu hotel, tentaram empurrar um outro camião para dentro do Nilo. Eu não podia voltar ao Cairo Ocidental através das pontes. O gás das granadas ainda estava a evolar-se para o Nilo. Mas um polícia finalmente teve pena de nós – uma qualidade, tenho de dizer, que ontem não esteve muito em evidência – e levou-nos para a margem própria do Nilo. E havia um velho barco a motor, da espécie turística, com flores de plástico e um proprietário receptivo. Assim, navegámos de volta com estilo, bebendo Pepsi. E então um veloz barco amarelo surgiu subitamente com dois homens a fazerem sinais de vitória para as multidões nas pontes, com uma garota de pé atrás, a segurar um enorme estandarte nas mãos. Era a bandeira do Egito.

29/Janeiro/2011

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O original encontra-se em www.independent.co.uk/...

Mundo está prestes a ver “grande mudança”, diz presidente do Irã

Créditos do Site: ProvaFinal

http://www.thenewspk.com/wp-content/uploads/president-mahmoud-ahmadinejad.jpg

Diante da crise no Egito, o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, criticou os “crimes” dos EUA e do Reino Unido neste domingo ao afirmar que o mundo está prestes a ver uma “grande mudança” e que o sistema atual está “à beira de um colapso”, de acordo com a agência oficial Fars.

Falando ao Parlamento iraniano, Ahmadinejad disse que “os pensamentos arrogantes, materialistas e desumanos estão perdendo sua vigência, graças a Deus e à resistência do povo iraniano”.

Em referência indireta à crise egípcia, o presidente do Irã voltou a tentar capitalizar as revoltas como uma potencial revolução islâmica.

“Estamos à beira de grandes mudanças e a missão que temos hoje é muito mais importante do que há cinco ou 20 anos, e o povo iraniano deve explicar o pensamento divino da revolução e apresentá-lo ao mundo”, advertiu.

Além disso, acusou os “poderes arrogantes de roubarem mais de US$ 30 billhões de [outras] nações através de estratégias de desenvolvimento econômico” e advertiu que “esses países têm imposto a inflação, pobreza e discriminação de outras nações”.

Ahmadinejad culpou as potências ocidentais por terem “matado a mais de 100 milhões de pessoas em um século, arruinado o meio ambiente, provocando terremotos, intoxicado o espaço [sideral], restringindo as chuvas numa parte do mundo e criado micróbios para difundirem a venda de medicamentos”

Mais Informações vejam em: Folha.com

29 de janeiro de 2011

Relacionamentos Amorosos e Evolução Espiritual

Créditos de: Blog Partículas da Fonte


Devido à natureza do que se tem por comum em relacionamentos amorosos, muitas dúvidas estão presentes nas mentes daqueles em busca da evolução espiritual, justamente por essa aparentemente não se encaixar em tais relacionamentos. A premissa básica para esse entendimento em primeira instância se dá pelo fato de uma preferência se apresentar no padrão amoroso de cada pessoa, o que, para todos os meios, soa antagônico ao amor incondicional.

Esse erro de entendimento se dá principalmente pela maneira como se encara o relacionamento amoroso. Ao criar limitações para as emoções sentidas, experenciadas e compartilhadas, aquilo que poderia se tornar uma experiência agradável e que ajudaria de alguma forma o aprimoramento pessoal de cada um, acaba não sendo proveitoso, mas totalmente conflitante.

Todavia é preciso entender a natureza primeva dos relacionamentos amorosos para que se possa chegar a um melhor proveito.

A maioria dos relacionamentos modernos começa sobre a base da paixão. Nem sempre foi assim, mas devido as inconstâncias comportamentais implantadas pelo sistema, o carinho baseado em escolha foi aos poucos minguando e agora as pessoas se baseam em padrões químicos para atestar o carinho ou ódio por determinado indivíduo.

A paixão nada mais é que dependência química. E como tal, quando sofremos o corte no fornecimento desta droga natural, tendemos a sofrer de maneira intensa e desvairada. Ela, a paixão, não é escolha. É algo que acontece independente da vontade da pessoa. E como qualquer dependência química, causa estragos tremendos no comportamento individual. Vemos isso em forma de depressão, crimes passionais ou suicídios em nome deste falso amor. A paixão quando contrariada vira ódio.

Por ser algo volátil e que cedo ou tarde vai perder o efeito, relacionamentos baseados na paixão, na atração química e sexual, tendem a não durar. É o que vemos nos dias atuais. São poucos os casais que são formados e que duram por um tempo considerável. Como dissemos, tal premissa da não escolha dos sentimentos é algo implantado pela Matriz e sua estrutura de mudança comportamental. E como uma programação, pode ser desprogramada.

Mas a paixão é algo natural, sempre existiu e vai existir por muito tempo no comportamento humano. Não é algo condenável, ao contrário, é prazeroso e deve ser aproveitado enquanto presente. Todavia, o que difere um relacionamento de sucesso de algo descartável é a escolha por fazê-lo. A paixão não é amor, assim sendo, tem vida curta. Todavia, sua presença não exclui a oportunidade de amar.

Os relacionamentos modernos não estão baseados em escolhas, e sim em impulsos, e eis o principal fundamento de sua pouca duração e total frivolidade. A paixão não deve ser o único meio para manter um relacionamento ativo. Somente o amor como escolha pode manter um relacionamento saudável e duradouro. A paixão é química, o amor é escolha.

Evoluindo e Amando

A evolução espiritual não pode ser pavimentada com desiluções e sofrimentos. E a paixão, quando base única de um relacionamento, cria tais sentimentos, já que atua como um fator de exclusão, dando preferência afetiva a determinada pessoa, evitando assim o surgimento do amor incondicional. Deste modo, os relacionamentos devem ser regados com paixão, mas com raízes no amor. Qualquer tentativa sem esta base acabará em dor, sofrimento e discórdia.


Assim sendo, o casal precisa estar consciente de suas emoções e principalmente de suas escolhas. Quando a paixão está presente, é o momento mais adequado para a escolha do amor. A paixão é cega e portanto acaba não enxergando os defeitos e, por ventura, não tendo a oportunidade de avaliá-los, aceitá-los e amá-los. Quando todavia, amor e paixão caminham de mãos dadas, os defeitos acabam tornando-se visíveis e mais sujeitos à aceitação. É neste momento que nasce a verdadeira conexão entre o casal. Esta tende a durar por toda a vida física.

Paixão é ego, amor é espírito. Paixão é prisão, amor é liberdade. Paixão é animalidade, amor é transcendência. Paixão mata, amor cura.

Numa relação amorosa em que há o equilíbrio entre a paixão e o amor, a evolução espiritual não perde a sua intensidade e nem estanca num ponto sem sequência. Na verdade, ganha novos horizontes e pode auxiliar o desenvolvimento pessoal. Tal relacionamento não é utópico. A limitação é imposta pela pessoa, não pela natureza da relação.

Muitas pessoas estão esperando por um novo mundo para começarem relacionamentos oníricos, mas o novo mundo é agora, existe agora na mente e nos corações de cada um. Não se deve esperar por reviravoltas para fazer o que deve e pode ser feito no presente momento. Quando um relacionamento fundamentado no amor acaba por não dar certo, sua aceitação e compreensão é instantânea, e os sentimentos negativos advindos da abstinência química não se fazem presentes.

É raro haver sincronia inconsciente e involuntária entre o casal, mas acontece. Todavia, a harmonia também é uma escolha. E neste processo de evolução espirital, isso é indispensável para que ambos não fiquem estancados. Portanto, alimentar relacionamentos que não acrescentam nada à sua vida é mais do que contraproducente para você, querido leitor, é suicídio evolucionário. Isso é um impedimento para que você dê um passo adiante em sua evolução. Eis então a necessidade de amar, estar além da paixão.

Almas Gêmeas

As almas gêmeas tendem a ser consideradas apenas de cunho sexual/afetivo, mas na verdade trata-se de algo mais ilimitado e verdadeiro. Encontramos também almas gêmeas na relação entre mãe e filho, entre irmãos e amigos, não apenas em relacionamentos amorosos. Nestes últimos, quando há o encontro entre almas gêmeas, por sua sincronia perfeita, a escolha consciente acaba não sendo necessária, pois a conexão já está presente a nível celular.

Numa visão mais ampliada, são pouquíssimos os casos em que os espíritos acabam se encontrando na experiência física. Não são espíritos realmente gêmeos, mas com tanta afinidade, que acabam se atraindo automaticamente devido às suas vibrações. Quando tal encontro se dá na 3D, a sensação de encontrar um velho amigo é formidável.

De certa forma, muitas pessoas tendem a encarar uma alma gêmea como complemento, como o preenchimento de um vazio interior. Mas não é exatamente assim. Nós somos auto-suficientes em última instância. Apenas quando não há o despertar perfeito é que o vazio continua presente. A alma gêmea, como fonte de vibração similar, causa essa ilusão de preenchimento. Todavia, isso deve ser entendido, do contrário haverá um freio em sua evolução por essa premissa equivocada.

É importante não estar obcecado pela busca por sua alma gêmea. Se ambos estiverem na mesma vibração, inevitavelmente irão se encontrar, do contrário, a distância pode ser positiva para evitar conflitos de frequências. O que você deve fazer é evoluir, mais nada. Qualquer outra procura é desperdício de tempo e energia. É preciso confiar na sincronicidade.

Em suma, os relacionamentos amorosos não devem mais ser tão limitados e tão dependentes do sentimento químico. Isso é infantilidade existencial. A maturidade é fazer as escolhas baseadas no coração, no transcendente, e não nos vícios bioquímicos de nossos veículos físicos. Ame, apaixone-se com moderação e seja feliz. Tudo é uma escolha. Faça a sua!

VEJA MAIS

Haverá dois sóis em 2012...

Créditos do Blog: Transição Planetária
Via: Blog Atalhos para o Caminho


Uma segunda estrela pode aparecer no céu já em 2012, revelou Brad Carter, professor de Física da Universidade Southern Queensland, na Austrália.

Segundo o investigador, uma explosão dez milhões de vezes mais brilhante que o sol formar-se-á e aparecerá Betelgeuse - uma estrela em fim de ciclo devido ao fim do combustível no seu centro.

Brad Carter frisa que, com a explosão na nebulosa de Orion, «a terra receberá de imediato um intenso brilho durante um breve período de tempo, cerca de duas semanas, vindo a desvanecer-se posteriormente e podendo não ser visível em todos os pontos da terra». Outros investigadores, contudo, são adversos a esta teoria, defendendo que a explosão pode provocar um buraco negro a uma distância de 1.300 anos luz do nosso planeta.

A detonação da velha estrela do céu nocturno - Betelgeuse - fará com que se possa observar uma chuva de neutrinos, iluminando o céu de noite. Esta explosão não afectará a vida na terra, já que a Betelgeuse é formada por elementos existentes na terra como alcatrão, ouro, prata e urânio.

Brad Carter afirma que a presença desta nova estrela só irá beneficiar a Terra já que «fornecerá elementos necessários para a sobrevivência e continuidade da espécie animal». Após a explosão, a mistura dos componentes da nova estrela farão com que a noite na terra seja 99 por cento iluminada, tornando-se também em dia.


Esta notícia, segundo o news.com.au, está a ser encarada como um presságio do apocalipse. Associado ao «Star Wars», a provável explosão da Betelgeuse já está a despertar o pânico entre algumas pessoas, provocando a procura a produtos enlatados e locais onde se possam abrigar.

Mais informações acesse Tvi 24

28 de janeiro de 2011

Em Abril termina nosso prazo ....

Créditos do Blog: Laura Botelho

União européia te desconectará da rede,

se você postar qualquer coisa que fira a ordem e
vá contra o poder vigente.

Já baixaram leis e diretrizes para com a nossa alimentação - suplementos alimentares (Codex Alimentarius), com os medicamentos naturais (versos os sintéticos das farmácias) – nossa saúde física - e agora com a informação na WEB – nossa saúde mental - pois precisamos de informação, conectividade, mais que qualquer outra coisa nesse momento

A liberdade de expressão está no fim ou pelo menos cerceada. Estamos com as mãos atadas – temporariamente. Daremos um jeito de virar a mesa. Sempre temos uma saída.

O fato é que estou correndo com o que tenho que expor aqui. Vou acelerar minha informação daqui para frente. Peço que os amigos Blogueiros, façam o mesmo.

Perceba que nossa maior fonte conhecimento sobre tudo que está surgindo vem da Europa. Eu faço minhas pesquisas de fontes da Romênia, França, Alemanha, Inglaterra... e tudo isso será bloqueado, sem aviso prévio.

Já sabíamos que essa armação do Wikileaks era a peça fundamental para que eles pudessem ter um “motivo”, (mesmo que sem cabimento) para cortar nossa fonte, nossa troca acelerada de mensagens.

Tudo está seguindo conforme a AGENDA. Eles sabem que terão que evitar de alguma forma que mais e mais humanos despertem antes do BUUUM!

A nova lei que será aprovada (sem sombra de dúvida em abril) estipula que "qualquer cidadão da UE (por enquanto) pode ser desconectado da Internet no provedor de rede se postar em site, blog ou em qualquer outra forma de informações ou referências, que possam ser consideradas ofensivas para o Estado ou qualquer pessoa ou grupo de pessoas (...)

Os meios eletrônicos de informação utilizados serão suspensos ou excluídos pelo operador de hospedagem.

Essa imagem eu montei
Resumindo: o indivíduo que for contra o Estado ou contra as ações de um grupo de pessoas terá acesso limitado à rede, ou mesmo proibido temporária ou permanentemente a ela.

Caso você publique algo que eles julguem “ofensivo” postado em comentários de sites de terceiros, aqueles que possuem estes sites serão obrigados a apagar as mensagens ou imagens postadas.

Já viu que eu dancei nessa, pois muitas imagens eu mesma monto...

Isso não é tudo. O cidadão estará sujeito à legislação em vigor por difamação e calúnia, violação das leis etc. De acordo com cada país individualmente.

A internet nos foi dada pelos positivos como um meio rápido de expressão livre e dinâmica para acelerar nosso despertar, nossa evolução, e isso eles não esperavam...

Assim como um veneno pode nos matar, o mesmo veneno também pode nos curar. Essa é a lei do universo – o equilíbrio sempre – e essa eles não esperavam...

Laura Botelho
Mais Informações você encontra em Blog Laura Botelho

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhNd_FhIsEO2YZsHdFo6PK-_5V90Fb7MP9Fhacgxw5HoRaV0JSb1ZDkqkZBd0GhU_eF2SVJhZ7hf-n5ZFwjwzUercIbYBA9pUP-jowQcGhT6O1HlmhBJsojb2HL8mazRqPDC-NRWqKV2vKv/s1600/hehehe.jpg


27 de janeiro de 2011

Documentário: David Icke - The BigBrother, The Big Picture

Créditos do Canal favonom
Créditos pela Legenda: Canal ShaoHuaLong
Via: Wake Up

"Big Brother, the big picture" do jornalista e escritor David Icke, palestra feita no final de 2008, com muita informação sobre o estado orwelliano escravagista que vem tomando forma nos dias atuais. Aproveite as informações ;)

Abraço à todos



































Vulcão Kirishima em erupção !

Matéria Retirada do Site: Prova Final

http://www.anjodeluz.net/planeta_terra/vulcao9.jpg

O vulcão Kirishima (ilha de Kyushu, no sul do Japão) entrou ontem (dia 26) de manhã em violenta erupção.
A notícia parece que também já chegou à Globo.

Vamos ver se este também vai deixar os aviões em terra.

Vídeo:

25 de janeiro de 2011

Despopulação, Vazamento de Petróleo no Golfo do México, Mini Era do Gelo - Com Jesse Ventura - Legendado

Créditos do Canal: fimdostemposnet






STF Oculta Nomes em 75% dos Novos Inquéritos e Exige Certificado Digital para Leitura

Matéria Retirada do Blog: A Nova Ordem Mundial

Além de esconder nome de investigados, Corte exige a compra de um certificado digital para a leitura dos processos


Devido à orientação dada no segundo semestre do ano passado pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cesar Peluzo, 75% dos 48 inquéritos que chegaram à Corte desde agosto, quando foram retomados os trabalhos da Justiça, contam somente com as inicias dos nomes das autoridades investigadas. A medida, que vai na contramão da transparência, impede que o cidadão saiba quais as figuras públicas que estão na mira do judiciário.

O privilégio, concedido a deputados, senadores e outras autoridades em processos que não tramitam sob o segredo de justiça, não se estende aos tribunais inferiores, onde cidadãos comuns seguem sendo identificados por seu nome completo mesmo durante a fase de investigação. Além disso, o STF também adotou desde o ano passado uma outra medida para dificultar o acesso aos autos que lá tramitam.

Antes, estudantes de direito, advogados, jornalistas e cidadãos que se interessavam pela Justiça podiam acessar via internet as chamadas “peças eletrônicas”. Na prática, cópias digitais dos inquéritos e processos.

Quem quiser fazer isso hoje tem que se deslocar até a sede do STF em Brasília ou obter um certificado digital para ter o acesso. O certificado, que é um CPF digital, é um serviço pago e oferecido por cerca de 10 empresas no país. Custa, em média, R$ 200 o cartão que vale por um ano e vem com um leitor para que a mídia possa ser inserida no computador.

O STF alega que as medidas não visam prejudicar a transparência da Justiça, mas sim dar mais segurança ao acesso dos dados e permitir que inquéritos que lá chegam, que podem ser transformados em sigilosos, não fiquem expostos à consulta.

Na prática, contudo, há inquéritos que já receberam uma ou mais análises de seus relatores e seguem apresentando somente as iniciais dos nomes, mesmo sem ter tido o segredo de Justiça decretado.

Fora os inquéritos, o STF disponibiliza informações completas somente de matérias com notável interesse público, comodas ações de controle concentrado de constitucionalidade e de recursos extraordinários que possam resultar na chamada repercussão geral – quando o caso serve de base para futuros julgamentos.

http://blog.antinovaordemmundial.com/wp-content/uploads/2011/01/censura.jpg

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E afinal, quem define o que é ou não interesse público? No Brasil tudo é feito as escondidas, e não existe instrumento algum para o cidadão obter informações que deveriam ser acessíveis publicamente por direito. Na Inglaterra ou nos EUA pelo menos existe o Freedom of Information Act, que não tenho certeza poderia ser aplicado neste caso, mas esta lei permite o acesso a documentos públicos por qualquer cidadão. No Brasil precisamos contar com a boa vontade de autoridades que na grande maioria dos casos não dão a mínima para os cidadãos. Se for para copiar uma coisa apenas da europa ou dos EUA, que o nosso governo insiste em fazer (veja os body-scanners), que seja o Freedom of Information Act. Eu estou desde ABRIL de 2010 tentando obter informações relativas a vacinação contra o H1N1 e venho sido ignorado e menosprezado pelas autoridades da saúde. Tenho feito solicitação de pedidos para deputados sobre as leis de censura (PL-7.131 e PL-7311) e nunca recebi uma resposta sequer. Os canais de comunicação com o governo são apenas de fachada, são utilizados apenas quando convém para este governo corrupto. Quando isto irá mudar?

Mais Informações:
IG - Último Segundo: STF oculta nomes em 75% dos novos inquéritos

A falência da Grécia torna-se agora real

Matéria Retirada do Site: ProvaFinal.net

O território PIGSIB está quase todo consumido pelo fogo

Há cerca de um ano iniciou a queda da Grécia em direção à bancarrota. No início de maio de 2010 estivemos quase lá. Naquele momento os juros dos títulos públicos gregos de dois anos subiram 38%, um claro indicador de falência do Estado. Através de medidas tomadas na calada da noite, a UE alinhavou o famoso “pacote salvador” de 750 bilhões de Euros para “convencer” o mercado de títulos, que a Zona do Euro e principalmente a Alemanha irão agir como fiel depositário para todos os países do Euro. Uma promessa vazia, pois a princípio este pacote se compõe somente de garantias.

Em novembro de 2010 foi a vez da Irlanda. Novamente surge uma ameaçadora crise existencial do Euro. Entrementes os políticos europeus cacarejam sobre dobrar este “pacote de ajudas”, elevando-o para 1.500 bilhões de Euro. E eles se prendem firmes uns nos outros.

Nos últimos dias apareceram nos meios de comunicação cada vez mais notícias sobre a necessidade de “reestruturação” dos títulos públicos gregos. Atualmente os políticos europeus discutem qual parte dos credores deve ficar com o necessário haircut, ou seja, quem deve amortizar grande parte de suas contas a receber: bancos, seguradoras ou particulares.

“Reestruturar” nada mais é que prorrogar o vencimento das dívidas (sem esperanças no caso grego) ou amortizar parte das dívidas – o haircut dos credores. Não há esperança em reverter a falência da Grécia e ela não poderá pagar provavelmente nem 5% das dívidas públicas em valores atuais. Isso começa a entrar cada vez mais nas cabeças dos atores da mídia, dos mercados e da política.

A Grécia não está sozinha

O envelhecido rótulo dado pelos bancos de investimentos londrinos para os “países porcos” da zona sul do Euro, PIGS (Portugal, Itália, Grécia e Espanha), recebeu entrementes um novo “I” para Irlanda e avançou para PIIGS. A Irlanda está tão falida como a Grécia, mas não por causa da gastança estatal, mas sim por causa da explosão de uma gigantesca bolha imobiliária. O Estado irlandês tenta salvar seus bancos, mas com isso provoca sua própria falência.

O próximo candidato à falência é Portugal. Um país com frágil infra-estrutura. A falência de Portugal iria arrastar os bancos espanhóis, que já estão em situação delicada.

Então aparece ainda mais um país na linha de tiro dos mercados de títulos: uma Bélgica em desintegração, sem governo efetivo, mas com uma enorme dívida pública. Pode-se presumir que se este país for dividido ainda em 2011, nenhum dos países resultantes irá assumir esta dívida. O mercado já está percebendo isso.

A Alemanha também está na linha de tiro

Merkel/Schäuble simplesmente “salvam” muitos países europeus com garantias. Os mercados acreditam cada vez menos que a Alemanha possa fazer valer estes “salvamentos’. Por isso explodiram os preços para o Credit Default Swap dos títulos públicos da dívida alemã. Eles deixam implícito que a Alemanha já perdeu sua classificação AAA. Um detalhe: o Euro está “pendurado” nos títulos públicos alemães. Quando se intensificar sua liquidação, que já está em marcha, o Euro quebra. Isso pode acontecer em algumas semanas.

A historiografia do suposto holocausto judeu se comporta de forma análoga: cada vez mais pessoas estão percebendo as inúmeras inconsistências no relato “oficial”. À medida que a propaganda de guerra cede lugar à verdade dos fatos, deixa de existir lugar para relatos emotivos e constrangedores, ou ainda mentirosos, devidamente selecionados para manter o mito. A justiça triunfa – NR.

Para os botes salva-vidas

Nada mais em Euro é seguro. Como investidor dever-se-ia desconsiderá-lo. Quando vier o Crash do Euro, ele irá acontecer provavelmente dentro de poucas horas ou dias: então estarão perdidos tanto os bancos como o capital em Euro. Isso vale para a maioria das moedas.


Walter Eichelburg, engenheiro.

O autor do artigo não é um consultor financeiro, mas sim um investidor em Viena – NR.

Este artigo apareceu na revista ef-online, de 22 de janeiro de 2011.

Mais Informações: Inacreditável

24 de janeiro de 2011

Filhos do Sol

Créditos de: Blog Laura Botelho
"O conhecimento é o processo de acumular dados;
a sabedoria reside na sua simplificação"
Martin H. Fischer

A palavra pessoa provém do latim per + sonare, que significa ressoar, fazer eco. Com efeito, persona seria uma espécie de máscara que os antigos atores teatrais em Roma utilizavam durante a representação, a fim de que sua voz ou o da personagem fossem identificados.

A etimologia da palavra personagem é a forma etrusca "phersu", que aparece em duas inscrições alusivas a pessoas mascaradas. Com o tempo, a palavra "persona" passaria a designar o próprio papel representado pelo ator.

Mas diante da máxima que descreve cada pessoa como um ator a cada dia onde representa um ou vários papéis nesta vida, o vocábulo passou a designar o próprio ser humano.

Essa semana estava revendo um dos episódios da trilogia do personagem Indiana Jones - THE KINGDOM OF THE CRYSTAL SKULL. Nos últimos minutos do filme várias palavras me chamavam a atenção.

Como um arqueóloga sedenta de curiosidade, saí correndo para internet para ver o que havia ali que eu não estava vendo – a informação é sempre dada, temos apenas que torná-la menos complicada – nítida e de fácil compreensão.

Akator – disse Indiana Jones.
AKAKOR – é palavra mais certa. Não sei por que usaram de outra forma, mas o mais encontrado em pesquisas é Akakor.
Diz-se que o Akakorianos eram uma raça superior, como os atlantes e nos deixaram informações que narram a história mais antigas do mundo, desde o seu início na zero hora, quando os deuses nos deixaram até o momento atual.

Esses registros foram escritos em um texto hieroglífico chamado "roteiro dos antepassados". Os sacerdotes Akakorianos profetizaram que "os bárbaros brancos acabarão por descobrir Akakor e lá irão encontrar sua própria imagem no espelho, assim, o círculo será fechado".


Essa idéia foi retratada no filme quando Indiana Jones estava no centro do circulo e diante dos 13 deuses de Akakor.

Logo após a segunda catástrofe mundial, os deuses voltaram a Akakor, mas apenas alguns. Apenas dois irmãos ficaram: Lhasa e Samon

Enki e Elin estão em todas as áreas do Globo terrestre, identificados por culturas afastadas umas das outras e com nomes diferentes, mas podemos identificá-los claramente na forma como organizaram o mundo.

Lhasa (um dos irmãos) foi o inovador decisivo para acivilização Ugha Mongulala, supostamente construiu Macchu Picchu como um posto avançado desse Império, mais uma fortaleza subterrânea altamente protegida em uma localidade inacessível, durante os 300 anos do seu reinado.

Antes de partir para seu planeta convocou os anciãos do povo e os mais altos sacerdotes para passar suas leis para eles, e o que lhes reservava o futuro, tal qual fizeram com “Noé”.

A primeira grande catástrofe deu à superfície da uma nova Terra. Continentes foram inundados. O Rio Grande foi substituído por uma nova linha de montanhas e correu rapidamente agora para o Oriente. Em suas margens nasceram e cresceram grandes florestas com propagação do calor úmido sobre as regiões orientais do império. No Ocidente, onde tinham surgido montanhas enormes, as pessoas se congelaram no frio das grandes altitudes. A grande catástrofe causou uma devastação terrível, como havia sido anunciado pelos deuses.

Os deuses ordenaram que as pessoas vivessem de acordo com os mandamentos dos Deuses obedecendo sempre ao legado deixado por eles. Segunda a descrição de sua partida, Lhasa subiu a Serra da Lua, que pairava sobre Macchu Picchu, e em seu disco voador retiraram os seres humanos. (talvez escravos)

A lenda de Akakor recebeu uma dimensão inteiramente nova, quando Karl Brugger, um jornalista, escritor alemão foi assassinado em frente a um restaurante no Rio de Janeiro, em 01 de janeiro de 1984 por um misterioso "assaltante" que nada roubou disparando uma rajada de balas de uma Uzi calibre 9mm.

Karl estava justamente se preparando para sua última expedição, a qual finalmente iria penetrar na tal misteriosa cidade e concluir o restante de seus achados em novos livros. Ele buscava à cidade perdida dos "deuses" – Akhakor - nos confins da Selva Amazônica Brasileira, mas pelo visto atraiu a atenção daqueles que não queriam que ele revelasse mais nada, após seu último livro.

O título do livro de Karl - A crônica de Akakor – retrata as histórias da tribo Ugha Mogulala da Amazônia (que também faz uma aparição no filme de Indiana Jones). O conteúdo do livro é oriundo de uma entrevista do Jornalista Karl em 1971 com um decendente dessa tribo Ugha Mogulala, chamado Tatunca Nara - filho de um soldado alemão com mãe índia. O índio falava perfeitamente alemão, além de outras línguas.

Na Segunda Guerra Mundial (1939-1945) Adolf Hitler, enviou para expedições cientistas e militares à Amazônia brasileira justamente de modo a tentar encontrar as tais cidades dos deuses (AKAHIM, AKHANIS e AKHAKOR) Cerca de 2 mil alemães foram mandados para o Brasil e nenhum deles jamais retornou.

Tatunca Nara não é um índio qualquer - é um príncipe, segundo ele - e que na região amazônica existiam nada menos que 3 cidades importantes habitadas por seu povo, chamadas Akahim, Akakor e Akanis. Aparentemente, Akahim e Akakor eram / são ligados através de uma passagem subterrânea.

Tatunca alegou que o ano zero das histórias de sua tribo seria por volta de 10.481 aC. Segundo Tatunca, os Ugha Mongulala foram escolhidos pelos "deuses" para serem os “guardiões do planeta” até sua volta. Segundo seus registros, os mogulalas estariam no continente americano há mais de 12 000 anos

Claro que a ciência desqualifica essa idéia, pois iria contra toda a baboseira que nos ensinaram desde o Jardim de infância dizendo que não havia “civilização” na América do Sul.

E eu ainda me vesti de índio para encenar o “descobrimento do Brasil...”

Esses Deuses vieram de um sistema solar conhecido como "Schwerta", e assim que chegaram construíram um sistema de túneis subterrâneos na América do Sul. O índio Tatunca contou que todas as outras cidades foram completamente destruídas na primeira grande Catástrofe 13 anos após a partida dos Deuses.

Aos Ugha Mongulala foram dadas pedras especiais para "ver" em qualquer lugar na Terra e para registrar os principais eventos do planeta, pois novamente a Terra sofreria mudanças em seu ambiente de maneira catastrófica. Os Maias sabiam disso...

Uma narrativa que cabe perfeitamente no quadro (mais uma peça do quebra cabeça) quando a gente tem a história desde o começo. Tudo fica perfeitamente cabível quando sabemos sobre como Atlântida se deslocava e o Dilúvio proveniente desse deslocamento incluindo as mudanças climáticas no planeta de tempos em tempos.

Tatunca ainda acrescentou que havia um Grande Templo do Sol, que continha documentos, tais como mapas e desenhos que contam a história da própria Terra.


As 13 cidades subterrâneas e suas civilizações foram deixadas para trás pelos deuses quando os sinais de mudanças com o SOL se faziam presentes. Eles nunca ficam quando a coisa fica feia...

A primeira cidade, Akanis, foi construída em um lugar onde os dois oceanos se encontram (Panamá?). A segunda foi Akakor (ano 7.315 aC) e estava muito acima do rio Purus, em um vale no alto das montanhas da fronteira entre Brasil e Peru: A cidade inteira era cercada por um muro de pedra alto com 13 portões, segundo o índio alemão.

26 cidades menores de pedra foram construídas em torno de Akakor, incluindo Humbaya Paititi e na Bolívia, Emin, Cadira na Venezuela, etc. As mais recentes cidades foram Cuczo e Macchu Picchuessas como são visíveis ninguém discute sua localização, mas também não sabem dizer para onde foram seus habitantes.

Índio Tatunka Nara sustenta que seu povo se dividiu após a invasão dos espanhóis se espalhando por várias regiões. Uma parte para a ilha de Páscoa, outra para o que é ho­je o Acre, alto rio Solimões, e mais um grupo, finalmente, para o norte do rio Negro, na região da serra do Gurupira.

Ninguém sabe realmente o que há por baixo daquele manto verde e rugoso, lindo e poderoso que é a floresta Amazônia. Pouco ou quase nada nos é dito ou acrescentado nas escolas a não ser sua geografia. Gravar nome de afluentes é uma maneira idiota de se manter alguém ocupado. Uma estratégia mental para desviar de outras perguntas.

Cabeça do Cachorro é uma área situada no extremo noroeste do Brasil, Estado do Amazonas, fronteira com a Colômbia. É assim conhecida por causa do desenho formado pela linha da fronteira brasileira com seus países vizinhos, que lembram o formato da cabeça do cão, quando está com a boca aberta.

Cabeça de Cachorro é uma área imensa, um "vazio cartográfico", de 1,8 milhão de quilômetros quadrados de floresta que nunca foi devidamente mapeado, que se estende do extremo oeste do Acre até o extremo norte do Amapá.

Relatos de pilotos que já sobrevoaram a região dizem ter visto, atrás da serra do Gurupira, formações que lembram ruínas e cavernas, tanto quanto as pirâmides, um acervo milenar.

Isso significa que 35% da Amazônia brasileira (uma área maior do que os sete Estados do Sul e do Sudeste) não possui informações básicas de cartografia, como altimetria de relevo, profundidade de rios e variações de cobertura vegetal - cruciais para o planejamento de defesa, desenvolvimento e pesquisa da região, segundo especialista nesse assunto.

Um espaço, um documento, uma herança geomorfológica de clima seco que hoje está sob uma roupagem de clima muito úmido, quando não estava na época em que os deuses mandavam por lá. Com o tempo houve uma modifi­cação climática brutal, abrangida pela umidificação pelo florestamento relativamente recente.

Isso aponta que durante o período qua­ternário (de 1 a 3 milhões de anos atrás), desde o fim do terciário (de 5 a 10 milhões de anos atrás) e por todos os períodos glaciais aconteceram cli­mas secos na Amazônia e estão voltando a esse estágio novamente.


Essas regiões tabus, onde precisamente se situam pirâmides e outros bizarros monumentos são facilmente rastreados por aviadores que cruzam o Brasil o tempo todo, mas não ganham voz quando o assunto é: “o que é aquilo lá embaixo?!”

Outra prova documental que nos faz pensar, foi obtida em 1944, por Waldemar Julsrud que descobriu acidentalmente um sítio arqueológico estranho em Acambaro, no México. A escavação do sítio rendeu mais de 33.500 pedra, cerâmica e artefatos de jade entre 4.500 aC a 6.500 a.C

A coleção conta com imagens de seres aquáticos como criaturas monstro, estranho animal com formas humanas, e uma série de outras criações inexplicáveis.

As figuras indicam uma possível associação entre humanos e dinossauros e seres reptilianos. A coleção de Julsrud após sua morte foi posta em armazém e lacrada - não aberta ao público.

Sem esquecer-se de mencionar o crânio de cristal utilizado no filme de Indiana Jones que é uma réplica do verdadeiro - batizado com o nome de Mitchell-Hedges - exatamente o primeiro deles descoberto pelo arqueólogo do mesmo nome, em 1924 nas ruínas de Belize, América Central.

Segundo o índio Nara, em Akahim existiria um objeto grande e muito antigo, entregue há milhares de anos aos sacerdotes Moguladas pelos “deuses vindos do céu”. Tal artefato, de acordo com as tradições, começaria a “cantar quando os deuses retornassem a terra”.

Será que já estão “cantando”? Eu juro que posso ouvir daqui...

Laura botelho