25 de abril de 2011

Hinduísmo e a casta Ariana

Artigo Retirado do Blog: Liberdade Mental

Bom, no último post - "A Frequência do Sol é uma oitava", comentei sobre a Cimática (do grego Kyma que significa "onda") e sobre o Mantra "OM". Para os Hindús, esse é o Mantra mais importante e é considerado o corpo sonoro do "ABSOLUTO". Segundo a cultura Hindú, o "OM" é o som do universo e a semente que "fecunda" os outros mantras. "OM" é a vibração primordial, o som do qual emana o Universo, a substância essencial que constitui todos os outros mantras, sendo o mais poderoso de todos eles. Ele é o gérmen, a raiz de todos os sons da natureza. Entoar o "OM" de forma correta estimula o "Ajna" (Glândula Pineal), a intuíção ou a consciência superior. Existem sete formas diferentes de vocalizar o "OM" (Os 7 chakras).

A palavra "Chakras" vem do sânscrito e significa: Rodas ou Plexos de luz. São percebidos por videntes como vórtices (redemoinhos) de energia vital, espirais girando em alta velocidade, vibrando em pontos vitais de nosso corpo. Os chakras são pontos de intersecção entre vários planos e através deles nosso corpo etérico se manifesta mais intensamente no corpo físico.


A religião chamada "Hinduísmo" foi criada por volta de 1550 a.C, por aqueles que desceram das "Montanhas do Cáucaso" após o dilúvio, descritos como uma raça de homens extremamente brancos. Após descerem dessas Montanhas, mudaram-se para a região do Vale do Indo na Índia e ali fundaram o Hinduísmo. Essa raça extremamente branca era chamada de "Aria" ou Ariana - Indo-Arianos. Foram eles que introduziram a sua antiga língua chamada "Sânscrito". Os Arianos do Causaco descendem dos Arianos de Agartha (reino subterrâneo) cujo a Capital chamava-se "Shambhala". Os Persas (hoje, Irã) chamavam esse reino subterrâneo de "Ariana ou Ariane", o país de origem dos Arianos. Shambhala significa em sânscrito "um lugar de paz, felicidade, tranqüilidade", e acredita-se que seus habitantes sejam todos iluminados. A "ilha mística" dos Arianos originalmente se chamava Thule, e até um geopolítico alemão chamado Karl Haushofer afirmou que a Thule era a própria Atlântida.

Bom, Thule então teria sido a capital do primeiro continente colonizado pelos Arianos, que se chamava Hiperbórea e teria sido inclusive mais antigo que Lemúria e Atlântida. Na Escandinávia, existe uma lenda a respeito da "Última Thule", um país maravilhoso no grande norte onde jamais havia o pôr do sol, e onde viviam os ancestrais da raça Ariana. Isso corrobora com a tese de que a Terra seja realmente OCA, e quem assistiu o filme: "Viagem ao centro da Terra", lá há de fato um "Sol" (Singularidade da Terra). O continente "hiperbóreo" estaria situado no Mar do Norte e teria "afundado" por ocasião de uma época glacial. Supõe-se que seus habitantes vieram do sistema solar de Aldebaran (astro principal da constelação de Touro). Esses habitantes mediam perto de 4 metros de altura, tinham a pele branca e eram loiros de olhos azuis. [isso te lembra alguém?].

O termo "Sânscrito" em devanágari (escrita dos deuses) significa "Alto idioma" ou "Culto refinado". Deva significa: "deus" ou "sacerdote", e Nagari é "Urbano", e por isso "Escrita urbana dos deuses".


Mais tarde, por volta de 1200 d.C, surgiu a "Sociedade Thule" ou "Vrill" cujo o mais notório membro foi Adolf Hitler como Grão Mestre Cátaro. Desde sua fundação, teve como objetivo a promoção das antigas tradições religiosas européias, tais como o Druidismo, o Wotanismo, o Woragsmo, a Asatru e a Vanatru, desde sua fundação ela sempre foi dirigida por Druidas e Ghodis nos cargos de Grão Mestre e Venerável. Outro ilustre membro da Sociedade Thule foi o Dr.Winfried Otto Schumann, sim o "descubridor" da Ressonância Schumann. [será que ele descobriu, ou apenas recebeu tal informação?]. A Sociedade Thule é também conhecida por estar associada à Sociedade Secreta "Germanenorden". O símbolo associado com o Grupo de Thule era uma adaga, e com a Sociedade Thule era e ainda é o octagrama, muitas vezes com três triângulos ou raios em seu interior. O site atual e oficial da Sociedade Thule é : www.sociedade-thule.8m.com.

Os Arianos indianos adoravam o Sol como o Pai-deus Indra, e os hititas-fenícios denominavam seu Pai-deus Bel pelo nome: "Indara". O deus Indra é representado como um guerreiro montado em um "elefante branco" (Airavata) com um cedro de rei e um "raio" em uma de suas mãos, por isso é conhecido também como o deus das tempestades, o deus da guerra, e essa história faz um paralelo gritante com Zeus. Sob muitos nomes este mesmo povo Ariano também assentou-se na Suméria, Babilônia, Egito, Ásia Menor e outros países do Oriente próximo, levando com eles as mesmas "estórias", "mitos", e religiões. Isso explica porque vemos um incrível paralelismo em todas as religiões.

O termo "Ariano" provêm da palavra fenícia, Arri, que significa: "o(s) nobre(s)". Conseqüentemente, temos os nomes Sum-ARIAN (Sum –ARIANO – Sun-arian = Sol-ariano) e "Aristocracia" ou ARIANstock-racy - ARIANOestoque-raça. Portanto, os Arianos-Fenícios-hititas eram portadores da "linguagem dos deuses" (mantras), até porque esse conhecimento era transferido atravéz de sua "casta" ou linhagem sanguinea. Sua religião era focada no Sol e o "cavalo branco" era um símbolo fenício para o Sol.

Livro de Enoque - Descrevendo os Sentinelas: "E lá apareceu para mim dois homens muito altos, tal como eu nunca tinha visto na Terra. E seus rostos brilhavam como o sol, e seus olhos eram como lâmpadas queimando... Suas mãos eram mais claras que a neve". Obs: Pra quem já assistiu a saga "Crepúsculo" lembra como os vampiros eram brancos e brilhavam ao se expor ao Sol. Uma leve analogia, pois são "sugadores de sangue".

O nome Drácula significa "Filho de Dracul" e foi inspirado pelo Príncipe Vlad III da Transilvânia-Wallachia, um Chanceler da "Corte do Dragão" no século 15. O pai do príncipe era chamado Dracul dentro da Corte -[Dracul = Draco - constelação Draco]. Onde quer que eles fossem, a Fraternidade Babilônica criava suas próprias escolas de mistério para manipular a população a acreditar em tolices e para dar seu poder através de superstição e medo - Até porque, é disso que se alimentam.

Os egípcios conheciam os fenícios como panag, panasa e fenkha e retratavam muitos de seus "deuses" com pele branca e olhos azuis. Já os gregos os chamavam de phoinik-as, e para os romanos eles eram os phoenic-es. O avô do famoso Faraó egípcio Aquenáton, pai de Tutancâmon, era um alto Sacerdote fenício. A Fênix, o mítico pássaro do Egito, era de fato o pássaro Sol dos fenícios, o emblema do deus Sol, Bil ou Bel, e como ele tinha sido mais tarde simbolizado, um pavão ou uma águia. A palavra PHOENIX - Derivada da palavra egípcia PA-HANOK, que significa, "A Casa de Enoch" e a palavra Enoch significa "INICIADO", ou seja "casa ou morada do iniciado". E sabemos que Enoch era ... Ningishizida ou Thot, filho de Enki.

Bom, o Mantra "OM" tinha então de fato muita importância, pois seu significado é de "vibração primordial" e sempre teve uma "ligação" com o Sol. O Sol é a Singularidade do nosso Sistema Solar, portanto é o Buraco Negro que gera a força gravitatória que mantém os planetas girando ao seu redor. (assim como o núcleo do átomo faz com os elétrons). Para os Hindús, com o "OM" vamos até o fim, o silêncio de Brahman (o Absoluto). É claro! Silêncio = não vibração. O fim é a imortalidade, tal como uma aranha alcança a liberdade do espaço por meio de seu fio, assim também o homem em contemplação alcança a liberdade por meio do "OM". Na teosofia, brâman é o "Espírito Divino e Infinito" que emana de Parabrahman no início de um novo ciclo de manifestação. O conceito de Parabrahman é idêntico ao Ain Soph da cabala.

Ain Soph (do hebraico: "Sem Limites") é o Todo Supremo da cabala. De Ain Soph é que emanam os Sephiroth para formar a árvore da vida (para os Maias o centro da galáxia - Hunab ku). Ain Soph é o "Não-Ser", um princípio que permanece não manifestado ... Ou seja, é a Singularidade ou o Buraco Negro. Isso quer dizer que o "OM" tem um significado de contemplar a si mesmo ou a consciência, que é onde não há vibração e não há SOM - ("OM" = inclino-me perante o meu divino ser interior). Ou seja, nos mostra que somos "deuses" de nossas prórpias vidas, e não servos de algum outro "deus" ou deuses, guias, pastores, padres, curas, divindades, messias, salvadores etc, etc. Somos REALIZADORES e não seguidores.

CUIDADO com adoração, submissão, cantos religiosos, orações, mantras etc. Os Fenícios-Arianos conheciam muito sobre isso, e muitos Mantras foram utilizados para manipular a Energia de "Adoração" e "Devoção". A é uma crença abstrata originada sempre de cultos e rituais religiosos. É a crença de que você precisa se "conectar" a um ser que te conhece mais do que você mesmo, e que por isso, você deve segui-lo e adorá-lo.

Os "deuses" desejavam ser adorados e precisavam dessa devoção, pois assim continuavam e continuam sendo "deuses". Como eles conheciam o poder do SOM entoado, ensinaram o Mantra: "Om Namah" que significa: "Me inclino a ti" = Sou seu fiel SERVO. Mantra esse muito utilizado na religião Hindú.

KALI

Históricamente, em todas as civilizações, os "deuses" sempre exigiram não apenas adoração e devoção, mas também "Sacrifícios" incluindo assassinatos de seres humanos. No Hinduísmo não foi diferente, pois a "deusa" Kali (a negra), uma das divindades mais cultuadas dos Hindús, apresenta-se com um aspecto terrível, caracterizada com sua língua cheia de sangue, pra fora da boca e o seu colar sangrento cheio de cabeças decapitadas. Sua tradição inclui sacrifícios de animais e antigamente de humanos.


No hinduísmo, também podemos citar Shiva, o "deus" destruidor ou transformador, adornado com serpentes, um "deus" que dança sobre os tumulos. Shiva usa um Tridente (Trishula) igual aos "deuses" Poseidon e Netuno (Enki).

O Sacrifício do Touro é tradicional no Hinduísmo e essa tradição se desenvolveu em muitos outros povos antigos também. Cortavam a garganta do Touro cuidadosamente para que sangrasse por um tempo, agonizando antes de morrer.

O Sacrifício do Touro


Os "deuses" adoravam esse processo, pois a energia do MEDO, pavor, dor, agonia e sofrimento alimentava e AINDA alimenta esses mesmos "deuses". No Judaísmo esses Rituais, chamavam-se Korban/korbanot, onde os Sacerdotes queimavam um bode no altar depois do sacrifício do Touro. O Sacerdote colocava as mãos sobre a cabeça de um segundo bode e confessava os "pecados" do povo de Israel. Posteriormente, o bode era deixado ao relento na natureza selvagem, levando consigo os "pecados" de toda a gente, para ser reclamado pelo anjo caído Azazel (Depois essa história se adpatou ao cristianismo, onde Jesus se sacrificou pelos pecados do mundo). É daí que surgiu o termo "Bode expiatório". Na teologia cristã, a história do "bode expiatório" no Levítico é interpretada como uma prefiguração simbólica do "auto-sacrifício" de Jesus, que chama à si os pecados da humanidade, tendo sido expulso da cidade sob ordem dos sacerdotes. Por isso, hoje no cristianismo temos o ritual canibal de comungar, ou seja, comer o corpo de cristo e beber o sangue de cristo. E os cristãos de hoje "depreciam" os rituais macabros, mas mal sabem eles que o cristianismo tem a mesma base ritualística.

A ira de Shiva

Aposto que tem gente se perguntando, e os Sacrifícios de pessoas? Bom, é só você ligar a TV e colocar em algum jornal. Depois é só contar quantas pessoas foram mortas. Taí o sacrifício! Pessoas sendo violentadas todos os dias no mundo inteiro, sofrendo nos hospitais por doenças, estressadas e esgotadas física e emocionalmente. Inseguras, com MEDO de tudo o tempo todo. É essa energia que ELES querem. E o Sistema é o facilitador ciclíco dessa "produção" de energia.

Nos hinos védicos (Vedas, escrituras Indús) na Índia surge um "deus" da "Luz" chamado Mitra associado ao "deus" indú-Ariano "Varuna". Mitra era uma divindade indo-iraniana cuja referência mais antiga remonta ao II milénio a.C. O culto surgiu na Índia tendo se difundido pela Pérsia e mais tarde pelo Oriente Médio. Num tratado entre os Hititas e os Mitânios assinado no século XV a.C, Mitra é apresentado como o "deus dos contratos". Já sua associação, o "deus" Varuna, era a maior divindade do antigo panteão indo ária. Era um deus "arquiteto" e "ferreiro", devido a isso possuía um conhecimento infinito. Organizou os ciclos do Sol, colocou cada rio em seu caminho, ordenou as fases da Lua, estruturou o relevo da Terra e se encarregou de nunca deixar o oceano cheio demais. [Eu já vi esse cara em algum lugar! (Enoque - Thot)].


Bom, percebemos que o Mitraísmo e o Hinduísmo são religiões com as mesmas origens e criadores, os ARIANOS. Mitra, uma antropomorfização de uma deidade solar da Era de Áries, e por isso Mitra é simbolizado matando o Touro, pois é a saída do Sol da Era de Touro. Seguindo esse processo Astrológico ensinado pelos "deuses", seus cultos e religiões teriam que seguir este "fluxo" e no fim da Era de Áries (Ram), uma nova deidade antropomorfizada deveria surgir mantendo as mesmas idéias da supremacia dos "deuses". Assim, na entrada da Era de Peixes, nasceu o "Cristianismo", e da mesma forma que o "inimigo" de Mitra era o Touro, no Cristianismo, o Capricórnio seria o inimigo da nova deidade adotada pelo Cristianismo. Dessa forma, temos o Diabo que se caracteriza como um ser com cara de carneiro com bode e chifres. [ Não se esqueça que o "Diabo" ainda possui o mesmo tridente de Netuno, Poseidon e Shiva ... humm! ].




Os "deuses" perpetuam esse CICLO de deidades astrológicas através de seus "Sacerdotes" ou seja, sua CASTA ou linhagem genética, e assim é mantido o controle por veneração, adoração, servidão e sacrifícios, pois enquanto estivermos na ignorância, nunca poderemos ser AUTO-RESPONSÁVEIS. A maneira de nos Libertarmos desse controle e manipulação está em entender o "JOGO", e a partir daí suas regras perdem o sentido. Como eu já disse muitas vezes, a informação foi FRAGMENTADA de propósito, pois assim a maioria continua "jogando". A Era de Peixes está acabando, novas deidades estão surgindo - Ashtar Sheran, Cristo Miguel, Metatron etc etc ... e um monte de blá blá blá de guias espirituais, ET's salvadores e é por isso que o "retorno" de Jesus está próximo, pois o intuito é "arrebatar" seus fiéis SERVOS.

Cabe a você decidir se é um SERVO ou uma consciência LIVRE! Ou seja, mesmo manipulado, enganado e controlado, você sempre TEM o poder de decisão ... é assim que ELES "jogam", com a sua decisão. E aí, vai fazer o que??? ...

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