A eterna interrogação dos seres humanos — se nossos visitantes são amigáveis ou hostis — só será respondida quando houver um contato definitivo e aberto com eles
Flora Maria, por sua vez, contou que na noite de 02 de outubro de 1972 saiu da cidade com o marido Jatis Fernandes, com destino à Chácara Santa Rita, a uns 10 minutos de onde estavam. Na propriedade estava sendo realizada a festa de aniversário de seu filho, com a presença de várias crianças. Tudo corria bem até que, por volta das 21h40, um objeto opaco, com de mais de 30 m de diâmetro, apareceu a apenas 30 m de altura sobre as crianças, que estavam reunidas no pátio. O UFO tinha diversas janelas quadradas, através das quais saía uma luz cor-de-rosa. Permaneceu por alguns minutos parado no ar, sem emitir ruído algum. Nisso, dois cães começaram a latir muito e se aproximaram do disco. Após algum tempo, o objeto emitiu um clarão de luz por todo o local e partiu produzindo som semelhante ao de uma turbina, só que muito mais suave. No dia seguinte à ocorrência, quando Flora foi à feira na cidade, muitos comentaram que tinham visto algo estranho próximo à Chácara Santa Rita. Dois dias depois da festa, um dos cachorros amanheceu morto. Após quatro dias, o outro também morreu. “Eles tinham os olhos bem vermelhos e não apresentavam sinais de mordidas ou fraturas”. Segundo Flora, logo na manhã posterior ao aparecimento da nave, os animais não queriam comer e aparentavam desânimo. No dia anterior à morte do último cão, havíamos levado o mesmo a uma Faculdade de Veterinária de São Paulo. Ele foi examinado e não foi constatada nenhuma doença, mas o cachorro continuava abatido e se recusava a comer. Ninguém conseguiu descobrir a causa da morte, mas é lógico que algo os atingiu enquanto latiam para o disco. “Alguma coisa fez com que morressem, mesmo porque não estavam doentes anteriormente”, acredita Flora. Ao que parece, o clarão lançado pelo UFO teria matado os cães, embora não tenha afetado as crianças que estavam no local.Queimado por uma bola de fogo — Há outros episódios do gênero na literatura ufológica mundial. Um deles, pesquisado pelo então capitão Edward J. Ruppelt, chefe do Projeto Blue Book, foi o Caso Deverges. Ruppelt introduziu argumentos novos depois de rigorosa investigação. Em seu livro Discos Voadores: Relatórios sobre os Objetos Aéreos Não Identificados [Editora Difel, 1979], afirma que o chefe de escoteiros Sonny Deverges mentiu sobre um fato acontecido em 1952. O capitão disse que ele teria omitido algumas informações, como se propositadamente quisesse estabelecer uma confusão. O fato ocorreu na noite de 19 de agosto daquele ano. Deverges, então com 30 anos, dirigia seu automóvel em companhia de três pupilos, quando, nas proximidades de um bosque, teve a atenção despertada por um UFO luminoso que parecia estar entre as árvores. Ele deixou os meninos no carro e foi até o local para ver do que se tratava. Algum tempo depois regressou aterrorizado e com vestígios de queimaduras nos braços e no boné.
O chefe dos escoteiros declarou à polícia local que, enquanto estava parado no meio da mata, um grande objeto em forma de disco pairou sobre sua cabeça e disparou um raio luminoso, que lhe queimou. O capitão Ruppelt foi à Flórida entrevistar os escoteiros, que lhe disseram que as luzes pareciam com as de um avião em pane. Como estavam munidos de duas lanternas elétricas, acompanharam a incursão de seu chefe mata a dentro. Deverges começou a sentir um cheiro e calor estranhos. Alguns passos adiante deparou-se com uma sombra escura, 15 m acima, que vedava a luz das estrelas. Voltou-se para trás e a iluminou com a lanterna. Foi quando avistou um objeto circular com uma depressão na parte inferior e uma torre na superior, que emitia um ruído quase imperceptível. O mesmo disparou uma pequena bola de fogo vermelha em sua direção, que se expandia conforme se aproximava. Ao ser atingido, Deverges desmaiou. Os escoteiros viram quando a bola o envolveu. Desesperados, saltaram do carro e correram em direção a uma fazenda nas proximidades. O proprietário chamou os policiais e todos ajudaram no resgate do rapaz que, ao voltar a si, saiu da mata apavorado. Os investigadores encontraram uma lanterna elétrica ainda acesa no local. No caminho, o chefe notou que seu rosto, braços e boné estavam queimados.
Lesões graves — Diante desse quadro, o delegado resolveu comunicar o caso à Força Aérea Norte-Americana (USAF). Ruppelt interpelou o médico que examinou Deverges, obtendo a confirmação de que este sofrera queimaduras ligeiras – comparáveis às produzidas pelo Sol – nos braços, costas das mãos e dentro do nariz. Outro aspecto deste caso é bastante intrigante: raízes de plantas da mata estavam queimadas, mas as folhas não. O calor necessário para tanto seria de 150 °C. Ruppelt reexaminou o local e concluiu que não havia fontes de águas quentes que pudessem ter aquecido a terra. Além disso, não existia nenhuma substância química no solo e nada mais que pudesse explicar o fenômeno. “A única maneira pela qual se teria feito a falsificação seria aquecendo o solo por baixo. Mas, como poderia isso ser feito sem o uso de um grande equipamento e sem revirar a terra? Até o momento as raízes chamuscadas permanecem um mistério”, declarou o oficial.
Caso Lança-Chamas — Outro fato de gravidade ligado aos UFOs foi o levantado pelo repórter Cataldo Bove, do jornal Diário do Povo, de Campinas (SP). Ele apurou um caso igualmente inusitado e desconcertante, que foi divulgado na edição de 10 de junho de 1959 e resumido por Bühler no boletim da SBEDV. Em setembro de 1957, um fazendeiro e dois empregados consertavam uma cerca que fazia divisa com uma usina de açúcar, quando repentinamente um dos funcionários se jogou ao solo. Os outros correram para ajudá-lo. Foi quando, apavorado, ele apontou para um objeto em forma de peneira, com uma cúpula em baixo e outra em cima, que sobrevoava o local. Eles estimaram ter ficado observando o objeto por cerca de 20 minutos, porém, o tempo relatado pelas testemunhas não pôde ser comprovado, pois o relógio deles havia parado. O artefato se mantinha pairando a uns dois metros do solo. Não emitia luz, nem qualquer ruído. Inesperadamente, de sua parte superior se abriu uma fenda, de onde emergiram três indivíduos com cerca de 1,70 m de altura, que deslizaram pela cúpula como se estivessem patinando. Usavam uma roupa furta-cor [Que altera sua cor conforme a incidência da luz], de tecido colante ao corpo, como malha. Em terra, começaram a andar observando primeiro a nave e, em seguida, as adjacências. Um deles carregava uma espécie de radar. Em dado momento, os extraterrestres moveram uma cúpula localizada em baixo do UFO, de onde retiraram um instrumento com mais ou menos 40 cm de comprimento por uns 30 cm de largura. Então, seguiram em direção ao rio, distante uns 800 m do local onde estavam.
A essa altura, o fazendeiro tinha mandado um de seus empregados ir até a cidade e trazer um fotógrafo que pudesse documentar aquilo. Mas o empregado, apavorado, foi e não voltou. O proprietário, juntamente com o outro rapaz, aproximou-se da nave e a rodearam em busca de alguma abertura. Notaram pequenos espaços cobertos com algo metálico, parecido com um coador de cafeteira. Foi então que o fazendeiro tomou coragem e bateu com a carabina no disco. O som ecoava dentro do UFO, como se fosse oco. Usou, então, seu facão paraguaio para deslocar uma espécie de rebite do aparelho. Notou que o material não era ferro ou chapa. Além disso, não se parecia com metal e sim com algo plastificado, como uma resina acrílica. O objeto tinha as cores prata e dourada. Era redondo, com discos de tamanhos diferentes sobrepostos e três peneiras. A parte de baixo era côncava e no centro havia uma outra cúpula convexa, que foi retirada e deixada de lado. O disco estava assentado sobre um tripé, tendo nas extremidades três esferas maciças e metálicas, com diâmetro entre 1,20 m e 1,50 m, que estavam afundadas no chão, a uns 40 cm. Essas bolas estavam protegidas por uma espécie de cúpula, que tinha em cima alguns pistões que manobravam o tripé. Eram cromadas e refletiam imagens espelhadas. Havia na parte de baixo um disco em formato de volante transparente, com mais de 20 perfurações, cujo centro era repleto de circunferências metálicas que se movimentavam.
As testemunhas viram quando os três tripulantes retornaram do rio trazendo um instrumento. Ao passarem perto de um pé de Jacarandá, um dos ETs, que trazia um tubo nas costas, acionou uma espécie de lança-chamas na referida árvore, queimando-a. Os três tripulantes passaram a uma distância de 50 m das testemunhas e eram aparentemente normais, semelhantes a humanos. O fazendeiro e o funcionário verificaram que, da casa daquele rapaz que foi à cidade buscar ajuda, e que não voltou, os alienígenas retiraram alguns objetos de uso doméstico, como facas, latas de doce, conservas e até uma metralhadora alemã. Entrevistados pelo pesquisador Bühler, os indivíduos confirmaram o fato. Eles apenas acrescentaram que durante aproximadamente seis meses sentiram “certa fraqueza nas pernas”, só se locomovendo com o uso de bengala.
Embate com extraterrestres — Vejamos mais uma ocorrência estarrecedora. No dia 28 de novembro de 1954, às 02h00, Gustavo Gonzales e José Ponce iam de caminhão até o mercado municipal de Petare, Caracas, Venezuela, quando foram obrigados a parar devido ao bloqueio da rua principal por uma enorme esfera luminosa suspensa a dois metros do solo. Gonzales foi averiguar o que estava acontecendo e notou uma pequena criatura de um metro de altura, com o corpo coberto de pêlos, vindo rapidamente em sua direção. Os olhos do ser pareciam brilhar, como os de um felino. Ele tentou agarrá-lo, mas logo sentiu o quanto seu corpo era rígido. O pequenino empurrou-o violentamente e tornou a ir em sua direção, dessa vez com as mãos estendidas, deixando à mostra longas garras. O rapaz então sacou sua faca e golpeou o ser na altura do ombro. A lâmina, no entanto, em vez de penetrar na carne, faiscou em contato com os pêlos, como se fossem metálicos. No desenrolar da luta, Ponce observou duas criaturas semelhantes saírem correndo de uma rua próxima, aparentemente carregando cascalho para dentro do objeto. Apavorado, o homem resolveu chamar a polícia, torcendo para que seu companheiro não fosse ferido na luta. Gonzales ainda empunhava a faca no momento em que um dos seres saiu da esfera segurando um tubo em uma das mãos, de onde disparou um jato de luz. Ponce relatava o caso na delegacia local quando os policiais trouxeram Gonzales, bastante perturbado e machucado. A polícia confirmou a história para a imprensa, segundo informou o ufólogo Jader U. Pereira, na obra Tipologia dos Humanóides Extraterrestres, da primeira fase da Coleção Biblioteca UFO [Disponível através do software Revista UFO Digital. Veja Portal UFO – www.ufo.com.br].
“Estopa velha” — Em 20 de dezembro de 1958, em Hoganas, Suécia, dois jovens de 20 anos viram um disco de aproximadamente cinco metros de diâmetro e um metro de altura estacionado, apoiado sobre três pernas. Ao se aproximarem dele, foram atacados por quatro criaturas amorfas de cor cinza chumbo. Os seres tinham cerca de 1,30 m de altura e espessura de 40 cm. Pareciam adivinhar as intenções dos jovens. Foi quando começaram lutar. Ao esmurrar um dos seres no ombro, a mão de uma das testemunhas simplesmente afundou no corpo gelatinoso, que exalava um cheiro semelhante a “estopa velha”. A luta com as criaturas durou de quatro a sete minutos, quando as criaturas finalmente retornaram para o disco que, ao ser aberto, emitiu um som apavorante. Os jovens ficaram paralisados devido às vibrações do UFO. Pouco tempo depois, foram socorridos e levados a um hospital próximo. Após um mês do ocorrido, o psiquiatra Ingeborg Kjellin os examinou e atestou sanidade. Posteriormente, submetidos à análise hipnótica pelos doutores Lars Erick, Essen e Kilhelm Hellstein, confirmaram suas declarações do fato. As informações desse caso estão guardadas no Departamento de Defesa Militar da Suécia.
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