Policial Zamora ficou bem próximo a um disco voador pousado e seus tripulantes |
O departamento de polícia da cidade de Socorro, Novo México (EUA), confirmou a morte de Lonnie Zamora. Zamora foi protagonista de um dos casos mais famosos da Ufologia Mundial (Caso Zamora, abril de 1964) e uma das testemunhas mais confiáveis de seu tempo, com sua capacidade de observador experiente – era agente policial – e ficou muito próximo a tripulantes de um UFO ovóide que aterrissou às margens de um povoado, o que lhe permitiu não só descrevê-los, como também detalhar um emblema que ostentava a nave. Um idôneo, sério e respeitado cidadão, homem da lei, que teve que se retirar de sua corporação porque as pessoas diziam coisas como “Por que não me deixa em paz e vai buscar marcianos?”, acabou trabalhando em um posto de combustíveis e depois em um comércio. Uma revista mexicana ainda chegou a publicar, mesmo assim, o seu número de telefone residencial para que curiosos pudessem perguntar sobre suas experiências. Lamentável.
Em sua homenagem, eis o fantástico e inesquecível Caso Zamora:
Lonnie Zamora, um agente de polícia da cidade de Socorro, no estado de Novo México, EUA, no dia 24 de abril de 1964, conduzia seu carro de patrulha em perseguição a outro carro que estava em velocidade além da permitda. Nesse instante, na estrada, um casal com três filhos observava um inusitado objeto voador, de forma oval, sobrevoando em baixa altura. O motorista ainda havia xingado o "condutor" daquilo, quando então foi ultrapassado por uma viatura policial – a de Zamora. O marido comentou que, provavelmente, o policial estaria perseguindo o piloto daquele "avião". O casal parou em um posto de gasolina e comentou o caso com dono do posto, Opal Grinder, e seu filho Jimmy, dando detalhes do estranho avião.
Às 16h45, quando a viatura de polícia se encontrava a dois quilômetros e meio ao sul de Spring Street, Zamora ouviu um ruído alto e contemplou, através das janelas de seu carro, um UFO. Era algo semelhante a um cone de cor azul brilhante, que realizava uma manobra descendente para o sudeste a uma distância aproximada de 700 m. O policial, intrigado, decidiu investigar aquele estranho fenômeno e dirigiu sua viatura por uma estrada secundária, em direção ao local onde desapareceu o suspeito objeto voador. Enquanto isso, seguia ouvindo aquele ruído e, quando se aproximava, pôde distinguir que o UFO descia lentamente. O tempo estava excelente, embora soprasse um vento suave, e o céu, por sua vez, estava totalmente limpo e sem nuvens.
Um UFO ovóide e pousado, com seus ocupantes em terra firme. Esta foi uma das cenas com que nosso homenageado se deparou
O carro de Zamora acabou derrapando duas vezes ao tentar subir uma pequena elevação na qual, por trás, tinha desaparecido aquele insólito fenômeno aéreo. Enquanto realizava a manobra, o ruído cessou. Zamora consegue finalmente subir a colina através de um trecho na direção sudoeste. No entanto, quando chegou no alto da elevação, ficou atônito diante da cena que presencia. Tudo estava em silêncio e, numa planície logo a frente, havia um objeto pousado de aspecto metálico e cor esbranquiçada. O UFO não estava a uma distância maior do que 150 m. Chocado, parou sua viatura e, durante alguns segundos, chegou a pensar que estava diante de um carro virado. Mas logo tirou essa idéia da cabeça, ao olhar com calma o aspecto físico daquele artefato.
Muito próximo do inusitado aparelho, ele viu seres humanóides vestidos com roupas brancas e que estavam de pé junto ao objeto. Era como se estivessem inspecionando o aparelho. Umas destas figuras, ao virar-se, parou o olhar diretamente para a viatura de Zamora. Ficou claro que a criatura havia percebido, naquele instante, que estavam sendo observados. O ser ficou claramente alarmado e dirigiu-se imediatamente para o UFO. Os aspectos das criaturas eram bastante normais, embora estatura similar à de uma criança.
Alarmado, comunicou-se por rádio com o escritório do xerife para informar o que acontecia, ligou o carro e foi em direção do objeto. À medida que avançava, começou a inquietar-se novamente e pensou na possibilidade de que tal objeto poderia ser uma nave experimental secreta. Imediatamente, chamou o sargento Chávez pelo rádio pedindo que ele viesse ao local para ver o objeto inusitado e, assim, seria uma segunda testemunha para a ocorrência. Logo em seguida, foi para um ponto da colina em que ficava a somente 15 m de distância do objeto. Nesse momento, ouviu uma forte batida, como o de uma porta de carro sendo fechada com força. Depois de um momento, uma segunda batida, também bastante forte. Começou a prestar atenção no aparelho mais detalhadamente. Observou quatro hastes ou suportes que mantinham o UFO em pé. O objeto tinha uma forma similar a uma elipse e era distinguível, num dos lados, um emblema semelhante a uma flecha no meio de um semicírculo vermelho. Sua superfície era totalmente lisa e não apresentava portas ou janelas.
Finalmente, Zamora parou sua viatura, saiu dela e avançou até o UFO oval. Imediatamente, ouviu um som muito alto, quase ensurdecedor, que provinha da nave. Uma chama azul bastante brilhante saiu por baixo. Zamora pensou que aquele objeto iria explodir e deitou-se no chão. Ao comprovar que não se produzia a explosão, levantou-se e correu até seu carro, batendo contra ele e voltando a cair. Levantou-se e pôde observar que a nave havia se elevado uns seis metros e estava à altura do carro - parado no alto da pequena colina. Neste momento, Zamora ficou aterrorizado e correu, afastando-se rapidamente do local.
Muito próximo do inusitado aparelho, ele viu seres humanóides vestidos com roupas brancas e que estavam de pé junto ao objeto. Era como se estivessem inspecionando o aparelho. Umas destas figuras, ao virar-se, parou o olhar diretamente para a viatura de Zamora. Ficou claro que a criatura havia percebido, naquele instante, que estavam sendo observados. O ser ficou claramente alarmado e dirigiu-se imediatamente para o UFO. Os aspectos das criaturas eram bastante normais, embora estatura similar à de uma criança.
Alarmado, comunicou-se por rádio com o escritório do xerife para informar o que acontecia, ligou o carro e foi em direção do objeto. À medida que avançava, começou a inquietar-se novamente e pensou na possibilidade de que tal objeto poderia ser uma nave experimental secreta. Imediatamente, chamou o sargento Chávez pelo rádio pedindo que ele viesse ao local para ver o objeto inusitado e, assim, seria uma segunda testemunha para a ocorrência. Logo em seguida, foi para um ponto da colina em que ficava a somente 15 m de distância do objeto. Nesse momento, ouviu uma forte batida, como o de uma porta de carro sendo fechada com força. Depois de um momento, uma segunda batida, também bastante forte. Começou a prestar atenção no aparelho mais detalhadamente. Observou quatro hastes ou suportes que mantinham o UFO em pé. O objeto tinha uma forma similar a uma elipse e era distinguível, num dos lados, um emblema semelhante a uma flecha no meio de um semicírculo vermelho. Sua superfície era totalmente lisa e não apresentava portas ou janelas.
Finalmente, Zamora parou sua viatura, saiu dela e avançou até o UFO oval. Imediatamente, ouviu um som muito alto, quase ensurdecedor, que provinha da nave. Uma chama azul bastante brilhante saiu por baixo. Zamora pensou que aquele objeto iria explodir e deitou-se no chão. Ao comprovar que não se produzia a explosão, levantou-se e correu até seu carro, batendo contra ele e voltando a cair. Levantou-se e pôde observar que a nave havia se elevado uns seis metros e estava à altura do carro - parado no alto da pequena colina. Neste momento, Zamora ficou aterrorizado e correu, afastando-se rapidamente do local.
A nave deixou as marcas de sapatas em solo
Parando de correr depois de uma certa distância, comprovou que o som tinha desaparecido. Mas, logo em seguida, ouviu outro, agudo, que mudava o tom para mais baixo, cessando imediatamente. O disco voador começou a afastar-se em direção oeste-sudeste, mantendo-se à mesma altura de cerca de seis metros do chão. O UFO estava se deslocando numa rota que passaria exatamente sobre um depósito de dinamites. Zamora ficou preocupado que aquela nave pudesse provocar uma gigantesca explosão no depósito, no entanto, para seu alívio, acabou passando a cerca de 30 m ao sul do mesmo.
Assombrado pelo o que tinha acabado de testemunhar, se dirigiu até a viatura e chamou pelo rádio novamente o xerife. Contatou Neb López e contou-lhe o que tinha avistado. Enquanto isso, ainda observava o objeto deslocando-se a grande velocidade, na linha reta e no mais absoluto silêncio – era como se estivesse flutuando. De repente, a uma distância estimada por Zamora em um quilômetro e meio, o UFO parou bruscamente. Logo em seguida, ascendeu num ângulo muito agudo e afastou-se a grande velocidade, desaparecendo no céu.
Assombrado pelo o que tinha acabado de testemunhar, se dirigiu até a viatura e chamou pelo rádio novamente o xerife. Contatou Neb López e contou-lhe o que tinha avistado. Enquanto isso, ainda observava o objeto deslocando-se a grande velocidade, na linha reta e no mais absoluto silêncio – era como se estivesse flutuando. De repente, a uma distância estimada por Zamora em um quilômetro e meio, o UFO parou bruscamente. Logo em seguida, ascendeu num ângulo muito agudo e afastou-se a grande velocidade, desaparecendo no céu.
O incrível fenômeno da calcinação, somente possível sob temperaturas elevadíssimas
Conforme o posterior testemunho de Zamora, quando o objeto se elevava do chão, parecia fazê-lo lentamente, como se fosse muito pesado e lhe custasse grande esforço levantar-se à alguns metros. No instante em que o ruído ensurdecedor desapareceu e a chama emitida por baixo se apagava, o UFO parecia desenvolver grande facilidade de vôo. A duração do fato foi algo em torno de um minuto e meio, aproximadamente. Na zona de observação ficaram marcas do sistema de sustentação do UFO – pés em forma retangular e dispostos de forma que evitavam o deslizamento da nave em um terreno irregular. A parte inferior dos pés possuía forma triangular e, numa rocha quebrada, provavelmente em função da aterrissagem do UFO, o investigador Ray Stanford descobriu restos metálicos, possivelmente pertencentes ao próprio objeto. Este caso foi exaustivamente investigado pelas comissões oficiais americanas e os próprios centros ufológicos privados, chegando-se à conclusão que Lonnie Zamora dizia a mais absoluta verdade, e que ele realmente tinha sido testemunha ocular de algo incomum e fora de nossos padrões normais.
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