O processo de comunicação entre humanos e ETs é inteiramente comandado por estes, que estabelecem como é feito o diálogo, em geral sob forma de telepatia |
Também apuraram os especialistas em abduções que esses seres não possuem um sistema respiratório pelo simples motivo de que nunca tenham demonstrado aos abduzidos possuir respiração definida. Sem órgãos auditivos e de produção sonora, não se sabe o quanto podem escutar e, conseqüentemente, falar – embora haja a possibilidade desses seres possuírem algum tipo de sistema auditivo capaz de captar sons. Por exemplo, quando um abduzido cria uma resistência psicológica e um distúrbio, isso atrai a atenção dos alienígenas, mesmo que não estejam olhando para suas vítimas. Também, quando um abduzido fala, os alienígenas raptores freqüentemente se viram e olham para quem está falando. Tudo isso indica o uso da telepatia, mas os pesquisadores ainda não são capazes de dizer se nossos visitantes têm algum senso auditivo ou não. Embora a telepatia seja um método de comunicação, existem boas evidências de que os extraterrestres possuam também uma cultura de escrita. Como relatado por vários abduzidos que estiveram a bordo de UFOs, é possível verificar dentro dessas naves materiais de leitura, tais como livros, papéis e outras representações gráficas de linguagem.
Como a telepatia é acionada - Também podem ser vistos símbolos nas paredes e em equipamentos de controle do veículo. Deste modo, embora não possamos saber de tudo o que ocorre numa sociedade alienígena, talvez essas observações sejam um tipo de linguagem extraterrestre sem palavras ou uma certa representação gráfica simbólica, usada como um meio de comunicação. Através de diversos estudos sobre telepatia realizados durante 30 anos de pesquisa, e com o aumento do nosso conhecimento sobre a ação de alienígenas na Terra, é possível fazer algumas pequenas generalizações e especulações sobre as conseqüências da comunicação para a sociedade que com certeza compõem. E qualquer um que possua um estudo mais profundo sobre o Fenômeno UFO terá que se deparar com a característica da telepatia como sendo uma das mais distintas da cultura extraterrestre. É desconhecido o modo como a telepatia é ativada no cérebro.
Existe uma pequena evidência de que cada ser humano tenha uma capacidade pouco explorada para se comunicar telepaticamente. Não se sabe se a telepatia nos abduzidos pode ser artificialmente estimulada por manipulações e alterações neurológicas ou por implantes colocados em seus cérebros. O que quer que cause o fator determinante deste fato, nada impede que a transmissão entre humanos e alienígenas seja acompanhada desde o início das abduções. Esses seres podem iniciar as comunicações telepáticas com os abduzidos antes mesmo de estarem diante deles, pois as vítimas dessas experiências relatam que sempre sabem que têm que se levantar da sua cama, descer pelas escadas de sua casa, ir para fora e esperar ou fazer algo que lhes é “recebido” diretamente em sua mente, como ordens que vêm de alguém. Outro aspecto interessante deste estudo é que a transmissão telepática é desativada tão misteriosamente como é iniciada. Os abduzidos não relatam os procedimentos pelos quais os alienígenas cessam as comunicações, mas parece que para as vítimas manterem um contato telepático com esses seres é necessário possuir um artefato neurológico alienígena em seu corpo – o famoso implante, tão falado na Ufologia.
Comunicação alienígena - A comunicação entre alienígenas e humanos é um tema específico e complexo da Ufologia. Em nosso trabalho de acompanhamento dos abduzidos, quando os questionamos sobre o significado da expressão comunicação telepática, estes geralmente dizem que recebem uma “impressão” diretamente em suas mentes, que automaticamente se converte em palavras. Há também relatos de abduzidos de diferentes nacionalidades que passaram pelo mesmo processo, demonstrando que os alienígenas têm a capacidade de traduzir uma mensagem telepática para o idioma que a vítima fala. Na maioria das vezes, o seqüestrado não tem dificuldades para entender a comunicação alienígena, mas sim para traduzi-la ao pesquisador com todos os detalhes, devido à sua distração enquanto conta a conversa que teve com seus raptores. Por esse motivo, usam frases como “alguma coisa assim” ou “palavras desse tipo”, demonstrando que a imprecisão acontece na fase pesquisador-abduzido, não na fase abduzido-alienígena. Os abduzidos freqüentemente dizem que não se recordam de ter utilizado suas vozes como meio de comunicação, mas em alguns casos a empregam para gemer ou gritar.
Às vezes as utilizam procurando descobrir através de perguntas aos seus raptores o que lhes acontecerá, por quanto tempo continuarão naquele lugar e algumas informações sobre o seqüestro e seus objetivos. Quase nunca recebem respostas para estas perguntas, e quando isso acontece, as mesmas são emitidas sob forma telepática. A conversação pode ser direta ou paliativa. Dentro dos procedimentos de abdução, os seres pedem às suas vítimas para que tirem suas roupas, as conduzem até uma sala ou mesa de aspecto cirúrgico e as fazem segui-los, anunciando quando é hora de irem embora. Freqüentemente, os abduzidos são alertados para o fato de que não serão machucados, de que não permanecerão lá por muito tempo e que tudo ficará bem. Embora os seres não falem muito sobre suas metas e propósitos, as conversas que ocorrem entre eles e os abduzidos são quase sempre centralizadas nestes assuntos. É notório que os raptores tentem acalmar suas vítimas, muitas vezes sem sucesso, mas em geral conseguindo o intento através de algum tipo de controle da mente.
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