25 de outubro de 2009

Os seres humanos e o processo de abdução por parte dos UFOs


Desde 1947 o termo ufólogo designa este ou aquele que estuda e documenta a existência do chamado Fenômeno UFO em nosso planeta. De fato isso é verdade, no entanto, tempos se passaram e ficou para trás a Era Moderna dos Discos Voadores, dando hoje em dia à Ufologia um novo sinônimo de ciência. É necessário, antes de mais nada, compreender como a Ufologia como ciência mudou e, devemos mudar também para se adequar as normas dos novos fenômenos que aparentemente tem surgido no globo. A Ufologia deve se adequar aos novos questionamentos da sociedade perante estes fenômenos. Desde o seu surgimento fotografamos, discutimos, gravamos, filmamos evidenciamos de maneira cientifica e correta as mais possíveis provas da casuística mundial. Hoje em dia, provas da existência extraterrestre se encontram acessíveis em quaisquer sistemas de informação que auxiliam bastante no processo difusor, portanto, se o leitor quer conhecer as evidências do Caso Roswell, por exemplo, basta acessar os sites de busca e um mundo de opções se fará visível. Então o que é necessário mudar? O que é preciso ser feito para a transição de uma nova era de pesquisa? Talvez a resposta se dê através de uma frase pouco conhecida: “Crer é um conforto, pensar é um esforço” [Ludwig Marcuse]. Mas o que isso quer dizer? Quer dizer que devemos tratar o Fenômeno UFO, tal como ele é, extraterrestre! Pensar além daquilo que podemos ver, tocar e sentir. Formular hipóteses e idéias, que mesmo absurdas devem ser ditas, respeitadas e averiguadas. Vivemos em um mundo onde tudo nasce, cresce, reproduz e morre. No entanto, pode haver mundos onde nada nasce, onde sempre existiu e nada morre, pois não há essa necessidade.

De fato, o nosso universo “conhecido” é composto de um por cento de neutros e fótons, 22% de matéria escura e 74% de energia escura. E disso tudo sabemos menos de 20%. Devemos pensar e refletir de maneira sólida, concreta, porém sem nunca deixar de levar em conta as possibilidades do infinito, porque dele, pouco sabemos. Portanto se faz necessário repensar nos reais elementos que podem compor a existência da vida. Muitos dizem água, certo! Mas de fato, sabemos tão pouco sobre o universo que esta teoria a curto prazo vem a ser ultrapassada. Veja como exemplo que as profundezas da Terra, a uma temperatura que beira os seis mil graus Célsius, existem bactérias sobrevivendo sem o menor problema. Somente há 20 anos pudemos ver as galáxias que o telescópio Hubble apresentou a nossa humanidade. Cientistas ficaram boquiabertos perante as novas revelações. Portanto, imaginar que a composição da vida depende unicamente dos elementos que conhecemos na Terra é um erro terrível, e isso poderá ser visto a curto prazo com o lançamento do novo telescópio da na NASA, James Webb, que substituirá nosso já tão familiarizado Hubble, em 2013.


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