Matéria Retirada do Blog: A Nova Ordem Mundial
O Instituto Nacional de Saúde e Bem-Estar da Finlândia(THL) suspendeu o uso da vacina H1N1 em meio a temores de que a vacina está relacionada com um aumento de 300 por cento nos casos de narcolepsia, doença neurológica em crianças e jovens ao longo dos últimos seis meses.
A notícia certamente irá desencorajar ainda mais pais e mães de vacinar seus filhos nos próximos meses, agora que a vacina da gripe suína será combinada com a vacina da gripe sazonal comum.
A narcolepsia é um distúrbio neurológico que pode ser desencadeado por um vírus. "Um paciente que sofre de narcolepsia pode adormecer de repente, por exemplo, enquanto fala ou come sem nenhum aviso prévio. Seus músculos também podem enfraquecer de repente, fazendo com que colapsem de repente. Não há nenhuma cura conhecida para a doença", relata o site de notícias. finlandesa YLE.
"O Instituto Nacional de Saúde e Bem-Estar da Finlândia decidiu nesta terça-feira recomendar para que a vacinação contra a gripe suína com a vacina Pandemrix, produzida pelo laboratório GSK, seja suspensa até que se prove ou não que a vacina é a causa do surto de casos de narcolepsia entre crianças e jovens", relata o maior jornal da Finlândia Helsingin Sanomat.
A narcolepsia é um distúrbio muito raro, mas 15 novos casos da doença surgiram em jovens e crianças desde Dezembro na Finlândia. "Há uma correlação clara entre o tempo os casos e as vacinas da gripe suína", relata o Helsingin Sanomat. O jornal reporta ainda que diversos casos não confirmados estão sendo estudados. Um número surpreendentemente elevado de casos de narcolepsia também surgiram na Suécia, na sequência do programa de vacinação H1N1.
Pekka Puska, diretor-geral da THL, disse que a suspensão permanecerá em vigor até que a potencial ligação entre a vacina e os casos de narcolepsia seja adequadamente investigada.
De acordo com a Kari Lankinen, médico-chefe da Agência de Medicina finlandesa, os médicos foram cúmplices em esconder a relação entre a vacina contra a gripe suína e narcolepsia e o fizeram para progredir em suas carreiras.
"Lankinen suspeita que o motivo para o silêncio era a preocupação dos médicos sobre os seus próprios objetivos profissionais - como terem seus artigos publicados em revistas médicas internacionais. Os médicos que fizeram as observações nos últimos meses agora trabalham com o Instituto Nacional de Saúde e Bem-Estar (THL)", relata YLE.fi.
No total, cerca de 750 finlandeses experimentaram efeitos colaterais após tomarem a vacina H1N1, de acordo com o Helsinki Times.
A notícia de ainda mais efeitos colaterais após a campanha de vacinação contra gripe suína deve enviar outro sinal de alerta para pais e mães de todo o mundo que estão planejando vacinar seus filhos contra a gripe sazonal neste outono (hemisfério norte).
Ambos a FDA e a OMS recomendaram que a vacina contra o H1N1 fosse incluída na próxima vacina sazonal, e departamentos de saúde dos EUA e na Europa, tanto quanto do Brasil, estão combinando as vacinas.
Como informamos no início deste ano, a investigação do presidente do sub-comitê de saúde do Conselho Europeu, Wolfgang Wodarg, sobre o surto de gripe suína de 2009, descobriu que a pandemia era um falso embuste fabricado por empresas farmacêuticas em conluio com a OMS para criar grandes lucros, pondo em perigo saúde pública.
Wodarg disse que os governos foram "ameaçados" por grupos de interesse especial dentro da indústria farmacêutica, bem como pela OMS para comprar as vacinas e injetar suas populações sem qualquer razão científica razoável para fazê-lo, e ainda em países como Alemanha e França, apenas cerca de 6% tomou a vacina, apesar de ter quantidade o suficiente para cobrir 90 por cento da população.
Wodarg disse que "não há outra explicação" para o que aconteceu fora o fato de que os que trabalhavam em conluio com a indústria farmacêutica fabricaram o pânico, a fim de gerar grandes lucros.
Ele também explicou como as autoridades de saúde já "estavam à espera que algo acontecesse" antes de a pandemia começar e depois explorou o vírus para seus próprios propósitos. Outro renomado epidemiologista, Tom Jefferson, é da mesma opinião.
Ambas as vacinas contra a gripe H1N1 e sazonais têm sido associadas com um número de diferentes efeitos colaterais em todo o mundo, incluindo a síndrome de Guillain-Barré, bem como a distonia, uma doença neurológica paralisante.
A vacina contra a gripe sazonal também tem sido associada com convulsões em menores de 5 anos. A vacina foi suspensa na Austrália para crianças menores de 5 anos.
No Brasil atê hoje não foram divulgados os dados sobre efeitos adversos associados a vacina, numa clara tentativa de burlar a população a acreditar que a vacina é segura.
Como divulgamos aqui meses atrás, a própria Anvisa reconheceu que não se conhecem até agora todos os efeitos adversos da vacina, em uma nota relacionada com a polêmica sobre o falso positivo para testes de HIV após vacinação contra o H1N1. Da mesma forma, até agora não foram divulgados o teor dos contratos com os laboratórios farmacêuticos, que possivelmente continham cláusulas isentando os laboratórios por quaisquer danos causados pela vacina.
O Instituto Nacional de Saúde e Bem-Estar da Finlândia(THL) suspendeu o uso da vacina H1N1 em meio a temores de que a vacina está relacionada com um aumento de 300 por cento nos casos de narcolepsia, doença neurológica em crianças e jovens ao longo dos últimos seis meses.
A notícia certamente irá desencorajar ainda mais pais e mães de vacinar seus filhos nos próximos meses, agora que a vacina da gripe suína será combinada com a vacina da gripe sazonal comum.
A narcolepsia é um distúrbio neurológico que pode ser desencadeado por um vírus. "Um paciente que sofre de narcolepsia pode adormecer de repente, por exemplo, enquanto fala ou come sem nenhum aviso prévio. Seus músculos também podem enfraquecer de repente, fazendo com que colapsem de repente. Não há nenhuma cura conhecida para a doença", relata o site de notícias. finlandesa YLE.
"O Instituto Nacional de Saúde e Bem-Estar da Finlândia decidiu nesta terça-feira recomendar para que a vacinação contra a gripe suína com a vacina Pandemrix, produzida pelo laboratório GSK, seja suspensa até que se prove ou não que a vacina é a causa do surto de casos de narcolepsia entre crianças e jovens", relata o maior jornal da Finlândia Helsingin Sanomat.
A narcolepsia é um distúrbio muito raro, mas 15 novos casos da doença surgiram em jovens e crianças desde Dezembro na Finlândia. "Há uma correlação clara entre o tempo os casos e as vacinas da gripe suína", relata o Helsingin Sanomat. O jornal reporta ainda que diversos casos não confirmados estão sendo estudados. Um número surpreendentemente elevado de casos de narcolepsia também surgiram na Suécia, na sequência do programa de vacinação H1N1.
Pekka Puska, diretor-geral da THL, disse que a suspensão permanecerá em vigor até que a potencial ligação entre a vacina e os casos de narcolepsia seja adequadamente investigada.
De acordo com a Kari Lankinen, médico-chefe da Agência de Medicina finlandesa, os médicos foram cúmplices em esconder a relação entre a vacina contra a gripe suína e narcolepsia e o fizeram para progredir em suas carreiras.
"Lankinen suspeita que o motivo para o silêncio era a preocupação dos médicos sobre os seus próprios objetivos profissionais - como terem seus artigos publicados em revistas médicas internacionais. Os médicos que fizeram as observações nos últimos meses agora trabalham com o Instituto Nacional de Saúde e Bem-Estar (THL)", relata YLE.fi.
No total, cerca de 750 finlandeses experimentaram efeitos colaterais após tomarem a vacina H1N1, de acordo com o Helsinki Times.
A notícia de ainda mais efeitos colaterais após a campanha de vacinação contra gripe suína deve enviar outro sinal de alerta para pais e mães de todo o mundo que estão planejando vacinar seus filhos contra a gripe sazonal neste outono (hemisfério norte).
Ambos a FDA e a OMS recomendaram que a vacina contra o H1N1 fosse incluída na próxima vacina sazonal, e departamentos de saúde dos EUA e na Europa, tanto quanto do Brasil, estão combinando as vacinas.
Como informamos no início deste ano, a investigação do presidente do sub-comitê de saúde do Conselho Europeu, Wolfgang Wodarg, sobre o surto de gripe suína de 2009, descobriu que a pandemia era um falso embuste fabricado por empresas farmacêuticas em conluio com a OMS para criar grandes lucros, pondo em perigo saúde pública.
Wodarg disse que os governos foram "ameaçados" por grupos de interesse especial dentro da indústria farmacêutica, bem como pela OMS para comprar as vacinas e injetar suas populações sem qualquer razão científica razoável para fazê-lo, e ainda em países como Alemanha e França, apenas cerca de 6% tomou a vacina, apesar de ter quantidade o suficiente para cobrir 90 por cento da população.
Wodarg disse que "não há outra explicação" para o que aconteceu fora o fato de que os que trabalhavam em conluio com a indústria farmacêutica fabricaram o pânico, a fim de gerar grandes lucros.
Ele também explicou como as autoridades de saúde já "estavam à espera que algo acontecesse" antes de a pandemia começar e depois explorou o vírus para seus próprios propósitos. Outro renomado epidemiologista, Tom Jefferson, é da mesma opinião.
Ambas as vacinas contra a gripe H1N1 e sazonais têm sido associadas com um número de diferentes efeitos colaterais em todo o mundo, incluindo a síndrome de Guillain-Barré, bem como a distonia, uma doença neurológica paralisante.
A vacina contra a gripe sazonal também tem sido associada com convulsões em menores de 5 anos. A vacina foi suspensa na Austrália para crianças menores de 5 anos.
No Brasil atê hoje não foram divulgados os dados sobre efeitos adversos associados a vacina, numa clara tentativa de burlar a população a acreditar que a vacina é segura.
Como divulgamos aqui meses atrás, a própria Anvisa reconheceu que não se conhecem até agora todos os efeitos adversos da vacina, em uma nota relacionada com a polêmica sobre o falso positivo para testes de HIV após vacinação contra o H1N1. Da mesma forma, até agora não foram divulgados o teor dos contratos com os laboratórios farmacêuticos, que possivelmente continham cláusulas isentando os laboratórios por quaisquer danos causados pela vacina.
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