No dia 14 de outubro de 2008, por volta de uma hora da madrugada, estávamos na cidade de Conservatória, distrito de Valença - RJ, na minha casa à espera de meu marido.
Depois de uma forte chuva o céu se abriu em estrelas, e como fico sempre olhando para o céu por amor à natureza, estava contemplando à lua cheia.
De repente, da minha varanda avistei uma nuvem que mais parecia um farol direcionado para uma montanha que fica na frente da minha casa. Minha paisagem é composta de vários montes, pois lá está a Serra da Beleza.
Cheguei a chamar meus dois filhos, sendo um com 11 e outro com 13 anos para verem como era diferente e bonito aquele reflexo.
Quando menos esperava, me deparei com uma nuvem gigantesca que vinha na mesma direção. Este fato me chamou a atenção porque o céu estava limpo e estrelado, e antes tinha acontecido uma forte chuva.
Pensei: "Deve ser apenas uma nuvem na qual refletia outra com um rastro de luz direcionado."
Meu filho concordava comigo e dizia que parecia um imenso farol. Só que como apareceu, esta suposta nuvem sumiu em poucos instantes.
Na mesma direção avistamos também o que pensávamos ser um avião. Só que este não piscava luzes como é comum em todos os aviões que passam por aqui. Este tinha uma única luz meio amarelada que se propagava na horizontal, como se estivesse às vezes piscando, só que depois a luz ficou meio estranha, porque fazia movimentos rápidos, porém esféricos e retornava a um ponto central, piscava e tivemos a nítida impressão que desta vez era uma rápida luz verde, que logo começava a fazer movimentos simétricos, mas sempre parava no centro, como se estivesse marcando seis pontos.
Ficamos durante uma hora olhando. Tínhamos uma máquina em casa, mas o evento era tão interessante e misterioso que parecia que nos magnetizava e nem sequer saíamos do lugar.
Logo meu filho de 11 anos me perguntou sobre a possibilidade de ser uma nave escondida atrás daquelas nuvens e de repente aparecer uma. Resumindo, vimos uma linda luz magnética.
Na mesma hora em minha mente vieram mensagens que não conseguia discernir, e do nada, me peguei respondendo, e não tinha a mínima noção do que estava falando. Nunca tinha escutado essas palavras com essa pronúncia! Sabia que era uma linguagem diferente e sentia que vinha em paz e com uma sutil e muito boa atmosfera, pois o ar estava calmo e leve. Foi algo inexplicável. Em alguns momentos senti que minha mente estava envolvida num diálogo.
Até hoje não tenho explicação para o acontecido.
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