O caso necessita de averiguação e ainda não há maiores informações além das divulgadas |
Tendo sua identidade preservada e, conforme informou a reportagem, ainda temendo represálias, concedeu entrevista à Rede TV, contando que trabalhava como enfermeiro-chefe numa equipe de socorristas, atendendo acidentes em rodovia de Sumaré e região de Campinas (SP). Na madrugada do dia 25 de setembro de 2005, foi designado junto a outro colega a socorrer uma ocorrência. Chegando ao local com a ambulância, avistaram luzes dentro do mato, que imaginaram ser do veículo acidentado, mas depararam-se com uma esfera metálica acidentada, onde havia um humanóide morto, com múltiplas fraturas, e outro bastante machucado.
Os alienígenas tinham aproximadamente 1,60 m de altura e cabeça grande, porém eram muito semelhantes aos seres humanos. O ser que ainda estava vivo, apesar de não falar nossa língua, orientou o socorrista sobre como tratar seus ferimentos – a testemunha não conseguiu explicar a forma de comunicação utilizada – com uma espécie de gelo, em posse do mesmo, que funcionava como produto coagulante, frio, e parava imediatamente as hemorragias. Segundo o médico, o humanóide explicou que poderia ser tratado normalmente com procedimentos humanos, pois também era da nossa espécie, entretanto um viajante do tempo, vindo do futuro, e que todos nós iremos evoluir na mesma direção. Também haveria transmitido que estava em nossa época coletando material genético, para trabalhar e corrigir alguns problemas que possuem nesse futuro. Não poderia nos contatar para não influenciar em processos naturais que precisam ocorrer normalmente e sem interferência durante a história.
O fato teria durado pouco menos de 10 minutos e, por determinação de seus superiores, o médico e seu parceiro foram orientados a retirar os corpos do local e encaminhá-los para Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Durante o trajeto, foram abordados por viaturas militares, que realizaram o transbordo dos seres para as mesmas e então a ambulância foi direcionada de volta à base, deixando-os sem mais notícias a respeito dos acontecimentos.
Depois disso, segundo a testemunha, uma reunião foi realizada na empresa, pedindo o mais absoluto sigilo sobre a ocorrência daquela madrugada, pois poderia comprometer carreira e vida dos profissionais. Após alguns meses, os dois foram afastados de suas funções, por determinação, segundo ele, de autoridades ligadas ao governo. Atualmente, divide o tempo prestando serviços em um renomado hospital de Campinas e em pesquisas relacionadas a informações que recebeu do suposto 'viajante do tempo', como o “gelo” supercoagulante. O homem, conforme informações do repórter, já teria ganho alguns prêmios como socorrista, no tempo em que trabalhava na rodovia.
Os alienígenas tinham aproximadamente 1,60 m de altura e cabeça grande, porém eram muito semelhantes aos seres humanos. O ser que ainda estava vivo, apesar de não falar nossa língua, orientou o socorrista sobre como tratar seus ferimentos – a testemunha não conseguiu explicar a forma de comunicação utilizada – com uma espécie de gelo, em posse do mesmo, que funcionava como produto coagulante, frio, e parava imediatamente as hemorragias. Segundo o médico, o humanóide explicou que poderia ser tratado normalmente com procedimentos humanos, pois também era da nossa espécie, entretanto um viajante do tempo, vindo do futuro, e que todos nós iremos evoluir na mesma direção. Também haveria transmitido que estava em nossa época coletando material genético, para trabalhar e corrigir alguns problemas que possuem nesse futuro. Não poderia nos contatar para não influenciar em processos naturais que precisam ocorrer normalmente e sem interferência durante a história.
O fato teria durado pouco menos de 10 minutos e, por determinação de seus superiores, o médico e seu parceiro foram orientados a retirar os corpos do local e encaminhá-los para Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Durante o trajeto, foram abordados por viaturas militares, que realizaram o transbordo dos seres para as mesmas e então a ambulância foi direcionada de volta à base, deixando-os sem mais notícias a respeito dos acontecimentos.
Depois disso, segundo a testemunha, uma reunião foi realizada na empresa, pedindo o mais absoluto sigilo sobre a ocorrência daquela madrugada, pois poderia comprometer carreira e vida dos profissionais. Após alguns meses, os dois foram afastados de suas funções, por determinação, segundo ele, de autoridades ligadas ao governo. Atualmente, divide o tempo prestando serviços em um renomado hospital de Campinas e em pesquisas relacionadas a informações que recebeu do suposto 'viajante do tempo', como o “gelo” supercoagulante. O homem, conforme informações do repórter, já teria ganho alguns prêmios como socorrista, no tempo em que trabalhava na rodovia.
“Ficamos transtornados, muitas coisas em que acreditamos a vida toda cairam por terra. A vida não é o que passam pra gente... Estamos sempre sujeitos a situações novas e inusitadas como esta que ocorreu. Nunca se espera algo assim, mas aconteceu”.
Assista a reportagem na íntegra, clicando aqui.
FONTE
2 comentários:
Por um acaso vi esta reportagem hoje de manhã.. caso muito estranho. Tem algumas contradições no relato do enfermeiro, como por exemplo quando ele diz que os humanoides vieram do futuro para coletar materias de pesquisa no nosso tempo, para ajudá-los no futuro... e logo depois eles disseram que não matem contato conosco para não correr o risco de alterarmos os fatos que virão acontecer... contraditório não?
nao, nao axo contraditório até porque foi um acidente.. vai saber a quantos anos eles fazem isto, e justo neste ele incapacitado de mantar o cronograma da ação por causa do acidente, foi surpriendido pelo socorrista, e preso pelos oficiais.
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