Antes de sabermos quais suas verdadeiras intenções devemos nos precaver |
Nos meios ufológicos convive-se com informações incomuns, de diversas naturezas e provenientes de inúmeras fontes. Alguns desses tipos de dados passaram a ser encarados com certa naturalidade pelos ufólogos, como os avistamentos e as ações governamentais de acobertamento. O conjunto de pessoas que a Ufologia agrega é muito heterogêneo, variando desde pessoas excessivamente céticas e cientificistas até outras totalmente iludidas por seitas ufolátricas. Felizmente, a maioria tem bom senso, mas ainda assim a gama de opiniões sobre aspectos-chave do Fenômeno UFO é muito ampla – talvez até demais. Praticamente, a única coisa em comum entre todos é a crença na existência dos UFOs – sequer a hipótese deles serem de origem extraterrestre é unanimidade. As variedades e nuances de crenças e opiniões são ainda maiores quanto a temas polêmicos ou pouco abordados, como as inter-relações entre a Ufologia e a espiritualidade, abduções e canalizações, só para citar alguns mais conhecidos. Este artigo trata da questão do dualismo ou do maniqueísmo na Ufologia, ou seja, a existência de duas grandes facções em que se dividem as civilizações que nos visitam. A própria realidade deste dualismo é muito polêmica, ainda que não devesse. Existem pesquisadores que consideram os extraterrestres em geral nocivos para a humanidade. Outros generalizam no extremo oposto, considerando todos os alienígenas como nossos benfeitores ou até criadores, chegando a negar fatos como as abduções violentas. A visão de realidade aqui defendida é coerente com a fenomenologia ufológica e com os conhecimentos espirituais sobre o universo atualmente existentes. Uma parte desses conhecimentos tem origem antiga – como as escrituras sagradas de algumas religiões –, mas há outros mais recentes, obtidos através de interações com entidades espirituais de alto nível.
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