Uma empresa com sede na Flórida, que se vangloria por comercializar o primeiro microchip RFID implantável em seres humanos e aprovado pelo governo dos EUA, está agora voltando sua unidade de pesquisas para "preparação de emergências", esperando produzir um implante que possa automaticamente detectar na corrente sanguínea do hospedeiro a presença do vírus da gripe suína ou outros vírus considerados como "bio-ameaça".
A empresa VeriChip atualmente vende uma minúscula cápsula sub-cutânea de identificação por RFID, e que pacientes podem optar por implantar ou não, contendo um número ligado a seus registros médicos, possibilitando aos médicos, por meio de um leitor especial, acesso a esta informação mesmo que o paciente esteja inconsciente ou sem documentos. A empresa se vangloria que seu micro-chip, mais ou menos do tamanho de um grão de arroz, é o único aprovado pelo pelo FDA, orgão governamental dos EUA que faz o controle dos alimentos e medicamentos.
Mas a VeriChip está agora voltando suas atenções para outros usos ta tecnologia, incluindo micro-chips que que seriam usados para rotular e registrar restos humanos após um desastre e implantes que a compania espera que seja capaz de avisar se o portador do implante está infectado com o H1N1 da gripe suína, o H5N1 da gripe aviária ou outros agentes pandemicos tidos como "bio-ameaça".
VeriChip está trabalhando em conjunto com uma compania de Minnesota, Receptors LLC, para desenvolver a tecnologia de detecção de vírus.
Scott R. Silverman, presidente da VeriChip, declarou "A medidade que continuamos a construir nossa parceria com a Receptors, que se iniciará com um micro-chip RFID implantável sensível à glicose, nós estaremos saindo do área de dispositivos de identificação para sensores que possam detectar e identificar doenças e vírus tais como a gripe".
De acordo com uma publicação conjunta lançada em 7 de maio deste ano, por ambas as empresas, entitulado "Um Sistema de Sensores para Detecção de Bio-Ameaças de Pandemias à Doenças Emergentes e Bio-Terrorismo", o objetivo da pesquisa é transformar a tecnologia de detecção de glicose em outras que identificariam vírus, e então acoplá-la em seres vivos, ou seja, um micro-chip que possa alertar da presença do vírus.
O objetivo final é desenvolver um implante que possa também diagnosticar qual vírus está infectando o paradeiro.
VeriTrace: Localizador para cadáver
A compania explica que o VeriTrace, um outro sistema, foi criado na época do furacão Katrina, onde foi utilizado pelo Time Federal de Resposta Operacional Mortuária. O sistema inclui os micro-chips, um leitor móvel de bluetooth, uma câmera customizada que recebe tanto os dados de RFID e dados de GPS sem fio, e um banco de dados baseado em web para registrar informações e imagens capturadas durante as operações de resposta à emergência.
Os micro-chips são implantados em cadáveres após um desastre ou, de acordo com um relatório da catástrofe do furacão Katrina, afixados em fitas aos ossos, de forma a manter registros detalhados, particularmente em eventos que resultam em centenas ou milhares de fatalidades.
"Este banco de dados assegura a coleta precisa, armazenamento e inventário de todos os dados e imagens relacionados aos cadáveres e evidências.", diz o relatório. ""Isso também permite a re-contrução precisa e completa de um cenário de desastre, cena do crime ou similar, onde a re-construção é necessária."
Desde o furacão Katrina, o Journal RFID reporta, o FBI da Georgia, o Departamento de Saúde do Havai, o Sistema de Operações de Resposta Mortuária de Emergência da Florida e o Escritório de Saúde do Condado de Erie, em Nova York, também adiquiriram o sistema. VeriChip anunciou vendas ao Hospital Memorial Calvert de Maryland e aos condados de Mercer and Atlantic em New Jersey.
O site WND contactou VeriChip buscando informações sobre o progresso do desenvolvimento da tecnologia de detecção de vírus mas não obteve resposta.
WND previamente reportou tais chips quando hospitais usaram-os para identificar recêm-nascidos, Veri-Chip buscava implantar imigrantes com os dispositivos eletrônicos, um evento de saúde do governo americano apresentou-os, e então o super-mercado Wal-Mart usou atis micro-ships para rastrear seus clientes.
Os micro-chips são implantados em cadáveres após um desastre ou, de acordo com um relatório da catástrofe do furacão Katrina, afixados em fitas aos ossos, de forma a manter registros detalhados, particularmente em eventos que resultam em centenas ou milhares de fatalidades.
"Este banco de dados assegura a coleta precisa, armazenamento e inventário de todos os dados e imagens relacionados aos cadáveres e evidências.", diz o relatório. ""Isso também permite a re-contrução precisa e completa de um cenário de desastre, cena do crime ou similar, onde a re-construção é necessária."
Desde o furacão Katrina, o Journal RFID reporta, o FBI da Georgia, o Departamento de Saúde do Havai, o Sistema de Operações de Resposta Mortuária de Emergência da Florida e o Escritório de Saúde do Condado de Erie, em Nova York, também adiquiriram o sistema. VeriChip anunciou vendas ao Hospital Memorial Calvert de Maryland e aos condados de Mercer and Atlantic em New Jersey.
O site WND contactou VeriChip buscando informações sobre o progresso do desenvolvimento da tecnologia de detecção de vírus mas não obteve resposta.
WND previamente reportou tais chips quando hospitais usaram-os para identificar recêm-nascidos, Veri-Chip buscava implantar imigrantes com os dispositivos eletrônicos, um evento de saúde do governo americano apresentou-os, e então o super-mercado Wal-Mart usou atis micro-ships para rastrear seus clientes.
FONTE
0 comentários:
Postar um comentário